No jornal das Seis da Ubatã Fm, edição desta Terça-Feira (25) a população decidiu disparar as suas indignações conta a Empresa Baiana De Abastecimento e saneamento básico (EMBASA) pelo desabastecimento que desta vez já chega a quatro dias e sem prazo para solução.Indignada, uma moradora do Bairro Teotônio Calheira afirmou que a situação é corriqueira e que falta empenho do poder público municipal em cobrar até através de lei municipal pela Câmara de vereadores e também do estado para com a empresa que é estatal. Outros moradores afirmaram que a situação está insuportável e reivindicaram os altos custos cobrados pela empresa sem a prestação do serviço; “meu relógio está trabalhando normalmente e só passa vento e esse vento é o que é cobrado” disse uma dona de casa
A embasa não falou com a nossa reportagem, mas divulgou uma nota oficial em seus meios de comunicação digitais alegando que o desabastecimento é por conta de um rompimento de adutora. Que carros pipas foram disponibilizados para atender demandas de órgãos públicos e emergenciais do município, que já está com equipe em campo afim de resolver o impasse; porém alegou não ter previsão de normalização dos serviços.
Uma família reclamou por está isolada, todos os membros com sintomas da Covid-19 e sem poder sair de casa para buscar socorro em abastecimento prévio em respeito e cuidado aos protocolos do Ministério da Saúde em prevenção do colapso. Assim o caso segue acompanhado pela imprensa e sem a resposta do órgão competente em relação a ocorrência que está atormentando a sociedade.
Recentemente a câmara de vereadores de Gandu convocou a Empresa de abastecimento e saneamento básico a explicar a população na tribuna da casa de leis o motivo de tanto descaso com a prestação dos serviços; Contudo a empresa se limitou a dar explicações, na época, o prefeito não compareceu a casa de leis para representar a população, nem atendeu as ligações do repórter Mateus Oliver para explicar se está ou não intervindo na situação junto ao governo do estado.
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