Os feirantes que precisam comercializar produtos na feira livre de Ubatã, município localizado na região sul da Bahia; tem que conviver com a dura e difícil missão da realidade do dia a dia no espaço de comercialização de alimentos, e outros derivados produtos. Chega-se a deixar dúvidas do motivo da prefeitura municipal está deixando que o mato tome conta das dependências do mercado municipal, outrora que se trata de um espaço para compra de alimentos e deveria está bem organizado para melhor comodidade dos clientes e feirantes que usam o local. Pagando caro por usarem os espaços de hospedagem comercial por dia de trabalho e a depender do produto a ser ofertado, os comerciantes só tem o direito de pagar e não recebem nenhum retorno de estruturação do local, apesar de já ser promessa do atual governo em reformar o mercado municipal, mas que não sai do papel. “Em fevereiro participamos de uma reunião que foi tratado sobre esse assunto, o prefeito afirmou inclusive que a verba para início já estava em caixa, mas como sempre nada aconteceu depois das promessas” disse um feirante. Vale ressaltar, que de acordo com o portal da arrecadação do banco do Brasil, desde janeiro até hoje, após 7 (sete) meses de mandato do atual prefeito; o município de ubatã já arrecadou quase 30.000.000,00 (trinta milhões de reais) e a administração tem sido marcada por reclamações, a maioria delas concentradas na responsabilidade da infraestrutura da cidade e também da zona rural que pertece a secretaria de obras. Até 25 de julho o portal da arrecadação registrou a entrada de R$ 3.626.453,92 (três milhões, seiscentos e vinte e seis mil, quatrocentos e cinquenta e três reais e noventa e dois centavos. Além da Avenida presidente médice, onde fica concentrada a feira livre outras ruas do centro da cidade estão também sofrendo com o desleixo público municipal.