O escândalo de uma falsa Biomédica atuante na principal unidade de saúde do município de Una na gestão Rogério Borges (PP), continua sem explicação dos pontos cruciais que elevam a possibilidade da secretária de saúde do município no esquema criminoso que pode ter custado a vida de dezenas ou centenas de pessoas no município.

A farsa só foi descoberta após denúncia que fez com que o Conselho Regional de Biomedicina do Nordeste investigasse a atuação da funcionária no Hospital Municipal Frei Silvério, única unidade de Saúde para urgência e emergência 24 horas de Una como Biomédica; função que coleta, dar diagnósticos e até emite laudos comprovando ou não doenças em seres humanos, o que pode ter culminado e está culminando com medicações erradas e até mesmo óbitos por diagnóstico inesistente feito pela então biomédica.

A mulher tinha acesso ao sistema de emissão de laudos e resultados de exames controlado pela secretaria municipal de saúde, o que eleva a possibilidade de participação, omissão e cumplicidade da gestora da pasta.

O caso pode ser enquadrado como um atentado genocida ou até mesmo genocídio consumado desde que haja um povo que tenha ido a óbito em detrimento dos falsos exames e laudos que levaram a tratamentos indevidos e matando pessoas.

Informações repassadas por um dos funcionários da Saúde do Município que preferiu não se identificar, torna público, que a gestora da pasta enquanto detentora de poder público é intolerante, grossa e pratica ato semelhante a humilhação com pacientes e funcionários subordinados a mesma que é irmã do Ex-Prefeito Tiago Birschnner.