Funcionários laranjas são denunciados em Ubatã “atuam em lavoura de cacau no município de Maraú” diz denunciante
Dois funcionários identificados um pelas iniciais A.J.S e outro identificado apenas pela primeira inicial “V” popular “N”, que supostamente são servidores da empresa de coleta de lixo, contratada pela prefeitura municipal de Ubatã e deveriam está prestando serviços de limpeza pública na cidade, segundo denúncia, estão sendo usados como laranjas pela contratada e trabalhando em uma propriedade particular do proprietário da empresa, identificado pelas iniciais V.L.S. De acordo com a informação, os supostos “laranjas ou funcionários fantasmas” estão batendo cartão todos os dias na prefeitura, porém atuando na fazenda do empresário em Maraú com prestação de serviços em uma lavoura de cacau da propriedade.
No processo licitatório que contratou a empresa com dispensa de licitação, diz que a mesma e seus subordinados deveriam prestar apoio as vias públicas em limpeza; mas na verdade, os dois funcionários prestam serviços na fazenda do dono da empresa e apenas batem o ponto na prefeitura municipal de Ubatã.
Um dos funcionários atua na empresa a aproximadamente oito anos, já o segundo está contratado a aproximadamente 3 anos e os salários em torno R$1.380,00 (Um mil trezentos e oitenta reais), além de um tickt alimentação no valor de R$280,00 (Duzentos e oitenta reais) pagos pela empresa através de recursos oriundos do contrato com prefeitura de Ubatã.
Segundo informações de um funcionário da prefeitura ao repórter Mateus Oliver, o cartão dos dois funcionários fica já disponível em uma mesa, isso para que o responsável por bater o cartão não esqueça de registrar a atuação dos trabalhadores diariamente. “Um carro da empresa leva materiais de trabalho e mantimentos para os mesmos, “uma pikup estrada”, e eles chegavam todos os finais de semana aqui em Ubatã, porém agora ficam em torno de 15 dias por lá prestando serviços de natureza pessoal para o dono da empresa que também é dono da fazenda” disse o funcionário.
A nossa reportagem foi conferir de perto a informação através de um infiltrado sem vestígios de investigação e conseguiu confirmar parcialmente a veracidade da notícia, outrora que os dois funcionários foram apontados em exercício em uma propriedade que fica do lado direito da estrada, município de Maraú logo após o povoado Ibiaçu.
A nossa redação não conseguiu contato com a empresa de coleta. O caso deve ser denunciado ao ministério público pela fonte relatora da informação que diante mão pede sigilo da identidade.
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