Dígitro: Se a Justiça quebrar o seu sigilo, não adianta apagar o celular
Como divulgado, agora não é mais necessário prender fisicamente os celulares durante investigações para que se tenha acessa aos dados neles disponíveis. Não importa pelo o que o suspeito está sendo acusado, se houver a autorização da justiça, o aplicativo Guardião pode entrar em ação, emitindo uma ordem de quebra de sigilo dos celulares, tanto à Google, como à Apple. Depois disso, todos os dados do dispositivo do suspeito ficam disponíveis. Fotos, arquivos e vídeo.
A empresa responsável pelo software, é a Dígitro, de Santa Catarina. E ainda segundo a Abril, em poucas horas, o aplicativo carrega os dados do celular dos investigados, ação que pode ser feita até mesmo a distância, além disso, o Guardião tem acesso até mesmo a localização dos dispositivos, estando o GPS ligado ou desligado. Segundo o diretor responsável pelo software, todas as mensagens recebidas e enviadas pelos celulares, mesmo depois de apagadas ficam armazenadas no lixo eletrônico nacional, sendo assim, elas podem ser adquiridas durantes as investigações. O Guardião, já ajudou nas investigações de assaltos que aconteceram no Banco do Brasil, em Criciúma no fim do ano passado. Os principais clientes da empresa, são as polícias e o ministério público. A empresa fatura cerca de 100 milhões de reais por ano, concluiu a Abril.Obrigado por nos credibilizar