Um dos policiais militares assassinados em Salvador na noite deste domingo (08), era natural da cidade de Ubaitaba. Vieira Cruz era neto do ex-prefeito Zito Correa, e filho de Fabiana Correia, ex-secretária de Cultura do município. 


 O caso aconteceu em uma localidade conhecida como Invasão da Independência, na região de Cajazeiras. Na região, os bandidos encontraram os policiais e atiraram contra eles. Os dois voltavam do velório de um policial, que foi assassinado no último sábado (07), quando foram alvos de criminosos.
 O corpo do Soldado da Polícia Militar de Salvador, Victor Vieira Cruz, que foi morto na noite deste domingo (08), na capital, será velado na quadra do Colégio CEU (Centro Educacional Ubaitabense), em Ubaitaba. Vieira Cruz, como era chamado na corporação, era natural de Ubaitaba. 

 Vieira Cruz, estava morando em Itacaré, e trabalhando em Salvador. O corpo do ubaitanbense até o meio da tarde desta segunda-feira (09) ainda não havia chegado para velório. O local foi preparado por familiares e amigos. A previsão de chegada do corpo, estava prevista para às 18H. A família ainda não divulgou o horário do sepultamento. 
 Depois da morte dos três policiais militares, a corporação se manifestou publicamente. Em entrevista coletiva na manhã desta segundna-feira (9), o coronel Coutinho, comandante geral da PM-BA, afirmou que o governador Rui Costa determinou mobilização de todo o efetivo para resolver o caso.
 Segundo Coutinho, no saldo da operação já há “quatro resistentes, dois foram socorridos. Além de alguns presos que estão em andamento”.
 Vídeos e áudios recebidos pela Imprensa mostram homens supostamente envolvidos com o tráfico de drogas comemorando a sequência de mortes de policiais militares da 3ª Companhia Independente de Polícia Militar (Cipm) no final de semana.

 Em um dos áudios, um homem faz piadas com a Rondesp, Peto e Patamo, além de dizer que estão prontos para enfrentar a polícia militar. Num outro áudio, outro homem comemora as notícias veiculadas. Em outro vídeo, outros dois homens comemoravam as mortes fazendo símbolos ligados a facções criminosas que atuam no tráfico de drogas em Salvador.
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