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:: 31/ago/2022 . 12:49

Cadela é atacada com golpes de facão e tem patas e focinho cortados em Camacam

 Uma cadela foi atacada com golpes de facão e teve as patas e o focinho cortados. O fato aconteceu na última terça-feira (30), no bairro Frederico Borges, em Camacan. A violência foi flagrada pelo tutor do animal, que também foi ameaçado pelo agressor.


 O suspeito do crime é um homem que mora na região e disse ter cometido a agressão depois que sua cabra foi atacada pela cadela.

 Segundo a Polícia Civil, o dono do animal, identificado como Marcos Antônio Oliveira dos Santos, contou que quando chegou em casa viu a cadela ferida e ensanguentada.

 O animal foi socorrido, com o apoio da ONG Bicharada, para uma clínica em Itabuna, onde passou por cirurgia. Hoje, foi divulgado um vídeo nas redes sociais da ONG, em que atualizam sobre o estado da cadela. Ela se recuperando bem da cirurgia, mas permanece internada.

 Policiais militares disseram que o suspeito se apresentou na delegacia. O caso foi registrado na Delegacia Territorial de Camacan, que investiga a ocorrência de maus tratos
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Ao responder a consulta, TSE proíbe porte de armas nos locais de votação no dia da eleição

 Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) conheceram, de forma unânime, de consulta que indagava sobre a proibição da circulação de pessoas portando armas nos locais de votação, nas seções eleitorais e em outras localidades eleitorais no dia da eleição. Ao acompanhar o entendimento do relator, ministro Ricardo Lewandowski, de que “armas e votos não se misturam”, o Plenário decidiu que, nesses locais, não será permitido o porte de armas no dia, nas 48 horas que antecedem e nas 24 horas que sucedem o pleito, no perímetro de 100 metros.


 A consulta, analisada na sessão plenária desta terça-feira (30), foi formulada pelo deputado federal Alencar Santana (PT). Segundo o relator da matéria, “eleições constituem o próprio coração da democracia” e, por isso, a proibição da presença de pessoas armadas nos locais de votação tem por objetivo proteger o exercício do voto de qualquer ameaça, concreta ou potencial, independentemente da procedência.

 Ao votar, Lewandowski observou que o porte de armamento só será permitido aos integrantes das forças de segurança em serviço e quando autorizados ou convocados pela autoridade eleitoral competente. “Tal proibição [é estendida] para os locais que Tribunais e juízes eleitorais, no âmbito das respectivas circunscrições, entendam merecedores de idêntica proteção, sendo lícito ao TSE, no exercício de seu poder regulamentar e de polícia, empreender todas as medidas complementares necessárias para tornar efetivas tais vedações”, afirmou.

 Ao conhecer da consulta, Ricardo Lewandowski citou dispositivos já previstos no Código Eleitoral sobre o tema. “É proibido aos membros da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, das Polícias Federal, Civil e Militar, bem assim aos integrantes de qualquer corporação armada, aproximar-se das seções de votação portando armas, salvo se convocados pelo presidente da mesa receptora de votos ou pela autoridade eleitoral”, lembrou o ministro, destacando os artigos 141 e 154 do normativo.

 Por sua vez, a ministra Cármen Lúcia reforçou que o TSE foi instado a se pronunciar sobre como aplicar as leis, elucidando apenas algo que já consta na Constituição e nas normas vigentes no país e considerando uma nova realidade de presença de mais pessoas detentoras de porte de arma. “Isso é uma questão da lei. Porém, nos locais de votação, sujeitos, portanto, ao cuidado e a segurança com a garantia da Justiça Eleitoral, o portar a arma é vedado”, destacou.

 O presidente da Corte Eleitoral, ministro Alexandre de Moraes, complementou ressaltando que o TSE não está afastando o porte de arma, mas sim o portar armas nos locais de votação, assim como é determinado para os estádios, aeroportos e bancos, entre outros.

 Acompanhando os votos, o corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Mauro Campbell Marques, destacou que a decisão não extravasa em nada o que a disciplina legal brasileira já traz. “Estamos aqui para dar um ponto a mais de tranquilidade, de apaziguamento ao eleitorado no momento das eleições. É isso que o Tribunal está fazendo, cumprindo com seu dever constitucional e legal”, disse o ministro Campbell.
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Internautas reclamam instabilidade de aplicativos e operadoras de TV e celular em Una

 Após constantes quedas de energia no município de Una na região sul da Bahia; internautas usuários dos aplicativos Facebook, Instagram além de clientes das operadoras celular Vivo e claro registraram queda em todos as modalidades de relacionamento social acima citados.

 Às oscilações e falta de energia elétrica aconteceu na manhã desta terça feira (30) e perdurou até o final da tarde; porém os sinais de telefonia e redes sociais continuavam em instabilidade; inclusive pedindo atualizações que após aceitas direciona os usuários para arquivos nocivos permaneciam até as 10:00 Horas desta quarta-feira (31).
 Um outro impacto foi causado nos canais de televisão abertos e fechados. Segundo clientes de operadoras como SKY e OI, não é possível assistir suas séries, filmes, novelas nem qualquer outro conteúdo desde que a energia voltou a se estabilizar. Até a postagem dessa matéria, o instagram e apenas os dados móveis da operadora Claro haviam voltado a funcionar com parcialidade; para ligação o serviço da operadora foi normalizado horas após a volta da energia.
Fonte:Blog Mateus Oliver Repórter

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Após relatos de perseguição e arbitrariedade de líderes, recenseadores de Una relatam inconsistências e falta de pagamento por parte do IBGE

 Após relatos de recenseadores a imprensa, que estariam sofrendo perseguição e represálias de seus líderes no município de Una-Ba; agora o que atormenta os trabalhadores que ganham por produção é a falta de pagamentos por parte do IBGE.

 A nossa redação teve acesso a um documento que baseia os trabalhadores com relação a produção de cada integrante, porém relatos informam pagamentos abaixo do combinado, como o de uma recenseadora feito em um grupo de whatssapp voltado a equipe de trabalho que vazou para o Repórter Mateus Oliver. No relato a recenseadora diz que visitou 170 residências, concluiu 120 questionários, e recebeu apenas R$660,00 como pagamento.

 De acordo com outros recenseadores, o problema chega a ser ainda maior; pois não receberam sequer a ajuda de custo para deslocamento e alimentação, outrora que algumas equipes atuam em área rural e distante dos seus domicílios.

 No estado da Bahia, mais de 600 recenseadores já desligaram-se das contratações que são temporárias por motivos adversos; mas dentre eles a falta e inconsistências de pagamentos. na segunda semana de agosto, reclamando da falta de pagamento em ajuda de custos; na capital baiana centenas de trabalhadores ameaçaram greve.
Fonte:Blog Mateus Oliver Repórter
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