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:: 18/set/2023 . 11:00

Prefeito Zé Cocá afirma que Deputado Antônio Brito tem mais de 200 funcionários fantasmas na Santa Casa de Jequié

 O prefeito Zé Cocá concedeu entrevista nesta segunda-feira (18) ao programa policial Osvaldo Batista da Rádio 95 FM após segundo o gestor, o deputado federal Antônio Brito (PSD) falar que “asfalto nem de calçamento, não enche barriga de ninguém”.

 Segundo o gestor, o entendimento sobre esta colocação é que o Federal não gosta de Jequié e recomendou ao deputado que analise o lado negativo e também o lado positivo da gestão.

 Uma outra afirmativa, o prefeito destacou que provou que o deputado federal Antônio Brito mentiu com relação a UNACON, quando o parlamentar afirmou ter feito o pedido para que fosse implantado o serviço em Jequié “ele disse naquele momento que ele havia feito um pedido junto com a Santa Helena, o que era mentira, o pedido da Santa Casa não existia, aí o governo do estado resolveu fazer no HGPV por conta de uma luta nossa, uma luta não só do prefeito nem de deputados mas pelo povo de Jequié e região que comprou essa luta da UNACOM e o governo se sensibilizou e está implantando no HGPV. Agora infelizmente Antônio Brito mente quando diz que ele já buscou; nenhuma vez; o que ele queria era que empurrasse para frente visando um dia ele conseguisse capacitar a sua entidade “Santa Casa” para receber este bem e para ele continuar fazendo da instituição um cabide de emprego” disse.

 O prefeito ainda foi além ao acusar o deputado federal de ter dentro da Santa Casa de Jequié mais de 200 pessoas como funcionários fantasmas. Segundo o alcaide, a instituição vem escondendo os números para a sociedade, inclusive alegando que a folha da Santa Casa de Jequié não é aberta o que segundo ele já foi alvo de uma ação judicial por parte do deputado Federal Leur Lomanto (UB) pedindo a transparência da instituição e que o deputado Antônio Brito não deu e ainda ingressou com ação judicial na intenção de coibir tais informações de chegarem até a instituição.

 Zé Cocá ainda afirmou que existe uma lista de nomes e que o mesmo conhece pessoas que vai na Santa Casa de Jequié apenas assinar, porém não trabalha “Vai lá, assina e vai embora” e desafia “Se o deputado Federal acha que estou mentindo abra a caixa preta, diga quantos funcionários recebem da instituição e quantos estão lá dentro porque ninguém tem” e reconhece; “lá tem muita gente boa que trabalha e é gente séria que presta seu serviço, porém injustiçadas pois tem outros que não vão lá e recebem além do que o salário de quem trabalha”.

 Ainda de acordo com as informações do gestor, o município de Ribeira do Pombal perdeu a Santa Casa por este motivo. Na época o então governador Rui Costa (PT) tirou a fundação do município por indícios de inconsistências e finaliza desafiando o deputado Antônio Brito a provar que em todo seu mandato tenha enviado 30% de recursos para o município de Jequié. A nossa redação tentou contato com a direção da Santa Casa de Jequié para falar sobre o assunto, porém não obtivemos êxito até o final desta postagem.
Fonte:Blog Mateus Oliver Repórter
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Bahia é o segundo estado mais violento do Brasil e o segundo pior estado na resolução de inquérito policial por homicídio

 Após a morte de um policial federal em confronto com uma facção criminosa na Bahia, na última sexta-feira (15), o especialista em segurança pública Leonardo Sant’Anna critica a atuação dos gestores estaduais.


 “Eles acreditam que armas de baixa qualidade, um volume pequeno de pesquisa, viaturas e quantidade de profissionais é o suficiente para confrontar o crime que hoje o Brasil enfrenta. Essa não é a realidade, principalmente em um momento que falamos que a modernização não faz parte do que muitos dos estados resolvem investir, principalmente o estado da Bahia ao longo dos últimos anos”, argumenta.

 Para o especialista, as forças de segurança do Brasil têm dificuldade em adquirir ferramentas para uma atuação mais eficaz. Ele defende mais investimentos em logística, capacitação e treinamento e compara o panorama atual de violência no país com o que os Estados Unidos enfrentaram ao adentrar no Afeganistão e no Iraque.

 A Bahia é o segundo estado mais violento do Brasil, de acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2023. O levantamento foi realizado pelo Fórum Brasileira de Segurança Pública (FBSP).

 Os dados mostram ainda que o estado possui o maior número de cidades violentas no país. Dos 50 municípios elencados na lista, 12 estão na Bahia. São eles: Jequié, Santo Antônio de Jesus, Simões Filho, Camaçari, Feira de Santana, Juazeiro, Teixeira de Freitas, Salvador, Ilhéus, Luís Eduardo Magalhães, Eunápolis e Alagoinhas.

 A Bahia também é o segundo pior estado na resolução de inquérito policial por homicídio, com apenas 17,24% de resoluções no ano de 2022. O estado fica atrás apenas do Rio de Janeiro que possui uma taxa de 11,8%. Os dados fazem parte do estudo realizado pela Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol), a partir de dados das polícias civis e da Polícia Federal.

 De acordo com dados do Instituto Fogo Cruzado — entidade que usa tecnologia para produzir e divulgar dados abertos e colaborativos sobre violência armada —, em agosto foram mapeados 186 tiroteios, que resultaram na morte de 163 pessoas e deixaram 45 feridas em Salvador e na região metropolitana.

 Do total de tiroteios, 64 deles ocorreram durante ações e operações policiais e 19 em meio a disputas entre grupos armados. Salvador e Camaçari foram os municípios com maiores números de violência armada.

 Para o especialista em segurança pública e membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Cássio Thyone, esses números refletem o aumento de registros de ondas de violência que vem ocorrendo em regiões da capital baiana e em municípios do interior do estado.

 “O estado da Bahia não tem feito a lição de casa, no que diz respeito a tratar a segurança pública com a prioridade e com as ações assertivas que a gente espera que o estado viesse a fazer. Os índices de criminalidade na Bahia estão realmente ruins. São vários índices não só de crimes letais, como homicídios. Tem a questão da letalidade da polícia também, feminicídio e outros — além também de crimes contra o patrimônio que têm crescido bastante no estado”, diz.
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