Moradores do munícipio de Piraí do Norte querem a apuração de uma suposta quebra de decoro parlamentar do vereador “Morcegão” devido ao desequilíbrio emocional do edil durante sessão em que professores ocupavam o plenário da Câmara afim de reivindicar seus direitos “piso nacional do magistério”.

 Na época o vereador, em pleno uso da bancada legislativa e microfone da casa chegou a bater na mesa completamente transtornado ao ser interrompido por uma professora que protestava seus direitos mandando a mesma calar a boca; chegando a questionar a mesma professora “Você não tem educação?”, prosseguiu dizendo que “aqui não é bagunçado, tem que ter respeito” dando a impressão de que em seu entendimento os docentes foram a Câmara para bagunçar. 

 O caso ganhou evidência após o vereador Diego Da Juliana sair em defesa de requerimentos feitos a casa não aprovados e dizer que os edis estão embaixo dos pés do prefeito Ulysses Veiga e notícia de que a conduta do vereador seria sido protocolada no jurídico interno da Câmara para apuração de quebra de decoro. 

 O vereador Morcegão citado, é representante de uma associação na pacata cidade, que recentemente foi acusada de golpear financeiramente uma associada. De acordo com a denúncia a suposta vítima havia procurado o órgão para agilizar uma aposentadoria, outrora que ali teria comprovações de obrigações sindicais o que foi lhe fornecido, porém ao ser liberado o valor em conta da beneficiária, no banco ao tentar sacar o valor descobriu que um (a) representante legal da instituição sindical através de procuração havia subtraído mais de 90% do valor para si.

 A nossa equipe noticiou o caso. Na época Morcegão informou através de ligação telefônica gravada pelo repórter Mateus oliver,  que a situação se deu através de um erro do escritório de advocacia para protocolar o caso a justiça e que o advogado do caso havia assumido o erro e em reparo a suposta conduta, havia lhe oferecido suporte jurídico gratuito ao edil afim de processar o portal. Que já havia entrado com processo jurídico contra o canal informativo, porém até o momento nada consta nos autos que oficialize tal requerimento. Na justiça ainda não se registrou a alteração de dados do suposto crime de furto qualificado praticado pela associação representada pelo vereador.
Fonte:Blog Mateus Oliver Repórter 
 
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