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:: 14/set/2021 . 17:53

Camamu:Mataram o coveiro Sabiá com requintes de crueldade

 Um coveiro da cidade de Camamu (distante 60km de Ubaitaba), foi morto com requintes de crueldade no último final de semana. O homem foi identificado como sendo ‘Sabiá’. Ele foi morto e teve a cabeça arrancada pelo assassino. O crime chocou a população, já que a vítima não tinha nenhum tipo de envolvimento com a criminalidade. O crime está sendo investigado pela Polícia Civil e ninguém foi preso até o momento.

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Maioria dos consumidores quer carros elétricos como opção de compra

 A maioria dos consumidores brasileiros gostaria que os veículos elétricos estivessem disponíveis no mercado, mostra a pesquisa SAE Mobilidade – Edição 2021, divulgada hoje (14). O estudo que ouviu consumidores e executivos da indústria automotiva foi feita pela consultoria KPMG com apoio da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Segundo a pesquisa, 89,7% dos consumidores queriam que os carros elétricos fossem uma opção para compra. Para o sócio-líder para indústria automotiva da KPMG, Ricardo Bacellar, há uma visão positiva consolidada no país sobre o uso dessa energia na mobilidade individual. “O brasileiro percebe o veículo elétrico como uma inovação tecnológica, e o brasileiro sempre gostou muito de tecnologia”, comentou. Pelo lado dos executivos da indústria, o estudo mostra que a maior parte também considera que os veículos elétricos são uma boa possibilidade para o futuro próximo. Cerca de 30% dos executivos de empresas ligadas à cadeia automotiva consideram os veículos elétricos plenamente viáveis. Para 42,9%, é parcialmente viável. Já 20,3% dos altos funcionários das empresas do setor acreditam esses modelos são parcialmente ou completamente inviáveis.

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Distribuição de livros exalta culturas negra e indígena

 O programa Leia para uma Criança distribuirá gratuitamente dois milhões de livros infantis este ano para escolas e creches públicas, bibliotecas comunitárias, organizações da sociedade civil (OSCs) e outros equipamentos públicos voltados para a garantia de direitos das crianças de zero a seis anos de idade.

 A superintendente do Itaú Social, Angela Dannemann, disse hoje (14), em São Paulo, que, por causa da pandemia as famílias mais ricas terão acesso ao livro digital, e os livros físicos serão distribuídos para as organizações públicas que atendem crianças em vulnerabilidade social, contribuindo para o desenvolvimento das crianças mais impactadas pela covid-19. “É uma questão de compensação de desigualdade, não vamos esquecer que essa pandemia gerou muita fome e orfandade”, afirmou a superintendente durante entrevista coletiva para a apresentação da edição 2021 do programa. Desde 2010, a iniciativa do Itaú Social e do Itaú Unibanco distribui livros direcionados a crianças matriculadas na rede pública de municípios vulneráveis, organizações da sociedade civil e bibliotecas. Em 2019, o programa recebeu pela primeira vez o Prêmio Jabuti na categoria Fomento à Leitura. Apesar de a solicitação de livros impressos estar aberta apenas a instituições ligadas ao fomento da leitura com crianças de zero a seis anos, a expectativa é que toda a sociedade possa fazer parte do movimento indicando o programa para uma instituição elegível de sua região. Além disso, estão disponíveis os 16 títulos da estante digital e o acervo de 20 obras já distribuídas em anos anteriores, em versões audiovisuais. A iniciativa convoca os voluntários para ajudar na solicitação de livros físicos. “Os voluntários podem inscrever as entidades que representam e levar esses novos livros, ampliando essa mensagem para que chegue literatura de qualidade atraente”, explicou Angela.
 O Itaú Social promoveu edital público para selecionar apenas obras que valorizem histórias, pessoas e culturas negras e indígenas. A medida reconhece o potencial da literatura para contribuir na diminuição das desigualdades e na valorização das diferenças. Participaram editoras brasileiras com prioridade para livros de autores ou ilustradores que se autodeclaram negros e/ou indígenas. Os livros selecionados foram “Enquanto o almoço não fica pronto’, da Editora Zit, e “Os olhos do jaguar da Editora Jujuba”.
 Escrito por Sonia Rosa, “Enquanto o almoço não fica pronto” conta com versos e ilustrações de Bruna Assis Brasil e faz um convite para que as crianças observem e percebam os afetos do dia a dia. Já em “Os olhos do jaguar”, o autor de livros de literatura indígena Yaguarê Yamã conta no livro uma história oriunda das culturas dos povos Sateré-Mawé e Maraguá, passada de geração para geração. Com ilustrações, cores e formas que demonstram as riquezas da floresta, a obra aborda o relacionamento do jaguar com outros animais. “Nesse edital decidimos escolher obras que valorizassem culturas negras e indígenas, isso não é novidade [no programa], mas houve um focalização nesse assunto, há poucas obras com essa temática no país, mesmo sendo uma população que é metade parda e negra”, disse a superintendente.
Como solicitar
 As instituições podem solicitar um kit, ou seja, os dois livros, para cada criança atendida ou matriculada. Basta acessar o site. Como os livros são destinados exclusivamente a crianças, o solicitante que não atender esse público não estará apto a participar do programa. Podem participar secretarias municipais de Educação; creches e escolas públicas ou sem fins lucrativos; organizações da sociedade civil; bibliotecas públicas e comunitárias; centros de acolhimento e outros aparelhos públicos, como UBS (Unidade Básica de Saúde), Cras (Centro de Referência de Assistência Social) e Creas (Centro de Referência Especializado de Assistência Social). Os pedidos serão analisadas e podem ser aprovados ou reprovados segundo os critérios de vulnerabilidade social do município, disponibilidade de estoque e regionalidade, entre outros. Solicitações que ultrapassem o número total de crianças matriculadas ou atendidas não serão contempladas. É possível pedir ainda as versões das obras em Braille e fonte ampliada para crianças com deficiência visual, e em formato audiovisual com múltiplos recursos de acessibilidade, como libras e audiodescrição. Mas, devido ao número limitado de livros nesses padrões, há prioridade para os municípios em maior situação de vulnerabilidade. As versões audiovisuais acessíveis também podem ser acessadas online, na página do programa, por responsáveis de crianças com deficiência.
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Irajuba:Sem citar nome, Mateus Oliver chama vereador de Corrupto, covarde e incompetente e diz “Temos a pior câmara da história”

 Com o absurdo dos cortes nos salários dos professores em cumprimento a um decreto irregular e inconstitucional no município de Irajuba, região sudoeste da Bahia em evidência, Mateus Oliver diz que a câmara municipal de vereadores é responsável pela prática ilegal.

 Com os vereadores omissos a fiscalizar e cobrar ao ministério público reparo e revogação do decreto irregular, baixado em Junho de 2021 causando dano a classe educacional, o impacto tem sido grande para a classe docente 40 horas do município que teve redução de valores equivalente a 10 horas, recebendo apenas 30 horas das 40 constituídas por lei.
 No Magistério, a atitude é delituosa e fere a constituição federal que rege que na educação é válido apenas 20 e 40 horas, “Uma cidade onde não tem lei, a lei quem faz é o prefeito que tem sob seu comando toda a câmara que deveria fiscalizar, os caras vendaram os olhos para um crime escancarado e cruel, prejudicando toda a classe educacional que não tem cargo de confiança e favor no município”. Disse o comunicador que foi além, quando citou “Essa corja tem que acabar, uma militância de dois poderes contra o trabalhador não pode continuar, pois quem os elegem são justamente esses que hoje eles humilham, pisoteiam e desvalorizam, Irajuba precisa de mudança, chega de perseguição”.
 O atual governo tem funcionário (a) profissional em educação na secretaria de saúde do município, o que também foi criticado por Mateus Oliver, “A secretária de Saúde uma vez conversou comigo e perguntei como seria distribuída a vacina para combate ao Covid-19, mas a mesma ressaltou não entender do assunto e que não tinha a menor idéia, pois era algo novo para ela. Entretanto, todavia entendo o motivo, afinal de contas ela não tem conhecimento na área da saúde por ser professora. Estão brincando com a vida, com a saúde da população, é um tapa na cara da sociedade e o pior é que temos a pior câmara da história de Irajuba, segundo relatos de moradores antigos do município; infelizmente tem vereador que se elegeu na base contrária a gestão, porém atualmente consolida apoio em troca de favorecimento em empregabilidade a familiar dentre outras oportunidades, covarde, incompetente e corrupto”.
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