Segundo informações registradas na imprensa durante a manhã desta Segunda-Feira, (01) nem mesmo um Oficial da PM escapou de uma abordagem policial por parte de um major da 71ª CIPM/Canavieiras. 


 A denúncia relata que os constrangimentos foram explícitos quando dois policiais militares que trabalham na sede do Pelotão de Una-Ba sofreram uma abordagem em plena praça pública por dois Oficiais da PM, segundo informações, atendendo ordem do Comandante além de impedirem um outro agente militar de ingressar na festa por portar uma arma que segundo a comunicação do queixoso estava devidamente legalizada.

 Ainda de acordo com as informações a ação aconteceu na tarde de sexta-feira (29), através de atuação do próprio comandante, embora exista uma autorização do Comando Geral da PM que autoriza o porte de arma aos Oficiais ainda que exista aglomeração de pessoas. 

 Um Guarda Civil Municipal – GCM, havia informado aos agentes abordados que a ordem realmente havia partido do Major sob a expressão de que “todos fossem abordados”. 

 Não há previsão legal segundo a constituição para a abordagem indiscriminada, tendo em vista que o Código Penal Brasileiro – CPB define que tem de haver uma fundada suspeita. Noutra linha de regra, há uma Lei Federal que concede o porte de arma de fogo aos policiais militares.

 Na Bahia, os policiais civis podem portar suas armas em quaisquer circunstâncias, mais ainda assim a denúncia ainda diz que um GCM tentou admoestar um Policial Civil por estar armado no evento.

 As guardas municipais tem regramento próprio que define as suas competências e ingressos no Corpo de Segurança, porém em alguns municípios, parte do efetivo são contratados pela prefeitura e não são submetidos a curso de capacitação, outros são reaproveitados de maneira ilegal de funções adversas e postos em exercício.

 As críticas as abordagens aos policiais têm servido de críticas e comentários por parte da comunidade de Una, tendo em vista que os policiais do Pelotão de Una gozam de notável respeito por parte dos moradores da comunidade.

 A nossa reportagem entrou em contato com a polícia militar que negou a existência das supostas arbitrariedades citadas por parte do efetivo; Não conseguimos contato com a guarda municipal e referente ao policial civil citado, o mesmo também não foi identificado.
Fonte:Blog Mateus Oliver Repórter

 
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