O pastor da Igreja Presbiteriana de Jequié, Pr. Marcelo Guimarães, preso na última quarta-feira (03) por uma equipe da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher por força de mandado de prisão após o religioso ter sido denunciado por 07 mulheres que o acusaram de assédio sexual, supostamente cometido com o uso da função no templo (RELEMBRE AQUI) foi afastado do púlpito e está proibido de frequentar o espaço até a conclusão do inquérito.


 Segundo informações obtidas pelo Jornalista Mateus Oliver, que acompanha o caso a decisão de afastar o Pastor foi do Tribunal Regional da Igreja.

 Ainda segundo apuração da reportagem, a prisão do religioso não quer dizer que esteja de fato consumado o assédio, mas sob a fundamentação que a prisão seria necessária para que o mesmo não atrapalhe as investigações através do seu poder de atuação no templo o que poderia implicar na coação ou manipulação de testemunhas do caso.

 A redação deste portal “Apurou também, que a Defesa Técnica do Pastor, deve avaliar a possibilidade de um Habeas Corpus ou pedido de Revogação de Prisão, sob alegação de que os fundamentos usados parta decretar a prisão preventiva foram: a garantia da instrução criminal e aplicação da lei penal e evitar a reiteração de crimes.

 Em continuidade das informações, registra-se ainda que o pastor atuava desde 2019 em Jequié, e os fatos alegas que supostamente aconteceram, foram ocorridos no final de 2022 e início de 2023, e o inquérito somente se iniciou no segundo semestre de 2023.
Fonte: Blog Mateus Oliver Repórter
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