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:: 28/jun/2023 . 14:08

O rádio vende mais que a TV e também que a internet; Confira

 Segundo pesquisa Marplan, o rádio é o veículo que está junto a 93% dos consumidores na hora que antecede a compra. Ou seja, não importa o que ele viu na tevê na noite anterior porque quem decide a compra é o rádio, o comercial que ele ouviu antes de ir para o comércio. Segundo o Kantar/Ibope, 91% da população ouve rádio.


As pessoas passam mais tempo ouvindo o rádio
 Para convencer o consumidor seu comercial tem que ser ouvido por ele várias vezes ao dia e o rádio é o veículo que ele mais ouve, em média por 4h58, mas com diversos casos acima de cinco horas e meia diárias. Some a isto que as pessoas absorvem o que ouvem (palavras) com mais facilidade do que o que vêem (imagens), principalmente se a sua mensagem estiver em forma de jingle.

O rádio é imbatível durante o horário comercial
 O rádio tem o triplo da audiência da televisão durante a manhã e mais do dobro durante a tarde. E mais: no horário nobre da tv (19 às 22 horas), o rádio atinge mais pessoas do que a tv durante o dia. Note que o rádio é imbatível justamente no horário em que as empresas e o comércio estão abertos, fazendo dele mídia obrigatória para quem quer efetuar uma venda. A tv só tem boa audiência à noite, quando o comércio está fechado e o cliente, em casa.

O consumidor passa 17% mais tempo com o rádio (e na hora certa)
 Pesquisa do Ibope confirma que as pessoas que fazem compras passam 17% mais tempo ouvindo o rádio que vendo a televisão, o que dá ao seu spot 17% mais chance de ser absorvido que o comercial da tv. E no rádio o consumidor não precisa estar olhando para o aparelho para ser atingido pela propaganda – ele pode estar na cozinha fazendo uma boquinha como é costume dos televisivos, e mesmo assim sua mensagem vai atingi-lo

O rádio atinge os consumidores dos principais ramos de atividade com mais eficiência
 Segundo pesquisa do Ibope, o rádio atinge a quase totalidade dos consumidores dos principais ramos de atividade em 15 dias. Observe na tabela abaixo o alcance do rádio e o perfil de consumidor encontrado pelo Ibope em cada ramo: 
  • 93% dos consumidores de refrigerante tipo cola (as classes ABC são 71%)
  • 91% dos consumidores de outros refrigerantes (as classes ABC são 74% do total, entre 15 e 24 anos)
  • 91% de cerveja (predomínio de homens, entre 25 e 45 anos, sendo as classes ABC 76% do total)
  • 88% de vinho (53% são mulheres e 47% homens, entre 35 e 45 anos, com as classes ABC sendo 65% do total)
  • 97% de móveis (58% mulheres e 42% homens, entre 25 e 39 anos, com as classes ABC sendo 72% do total)
  • 90% viagens nacionais (56% mulheres e 44% homens, entre 20 e 40 anos, sendo as classes ABC 81% do total)
  • 94% lanchonete (54% de homens e 46% mulheres, entre 15 e 39 anos, com as classes ABC sendo 76% do tot)
  • 94% restaurante (55% homens e 45% mulheres, entre 25 e 45 anos, sendo as classes ABC 78% do total)
  • 93% auto-peças (75% de homens e 25% mulheres, entre 25 e 39 anos, sendo as classes ABC 86% do total)
  • 99% motoristas que passam mais de 10 horas/dia no volante (78% homens e 22% mulheres, com idade entre 25 e 39 anos, sendo que as classes ABC respondem por 96% do total)
O rádio chega onde a tv não vai
 O rádio é o único veículo que atinge o consumidor em qualquer lugar: começando o dia com o rádio-relógio, sendo companhia no café da manhã, no celular, no ônibus e no carro a caminho do trabalho, no restaurante na hora do almoço, na lanchonete à tarde, nas lojas do comércio, no happy-hour do barzinho, à noite no encontro com os amigos, na madrugada boêmia, na praia e na fazenda, no cooper e na bicicleta com o celular (possuído por 81% da população), ao lado enquanto surfa na Internet. Enfim, o rádio é o único veículo que tem um público exclusivo, enorme e pronto para receber sua mensagem.

O rádio tem o público dos carros com exclusividade
 Nos carros, o rádio é a única mídia com condições de ser consumida pelo motorista, impactando também os passageiros. Todos os carros já saem de fábrica com rádio FM, que é ouvido por 25% dos usuários nos veículos.

O rádio está em todos os smartphones, a tv não
 Todo smartphone Android e IOS possui dezenas de aplicativos para ouvir rádio online e a maioria dos aparelhos está vindo com sintonizador de rádio FM. Já a tv “não emplacou” seus aplicativos e sofre concorrência para sites como YouTube e Netflix.

O rádio atinge o consumidor que tem antena parabólica
 Quem tem antena parabólica assiste seu canal preferido direto da rede sem ver os comerciais da emissora local. Só entre Itabuna e Ilhéus (BA) existem mais de 50.000 antenas parabólicas, o que significa um público potencial de 250.000 pessoas que não vêem os comerciais locais (quantidade maior que a população da maior cidade). Some a isto a concorrência do Netflix, Amazon Prime e o “efeito zapping” (detectado através de estudos, ele provou que a maioria das pessoas muda de canal durante os comerciais por causa da facilidade do controle remoto). Anunciar na tv local tem muito menos resultados porque quase metade dos consumidores não vê o comercial local. Em compensação você pode atingi-los através do rádio FM, ouvido por 99% dos donos de parabólica.

O horário nobre do rádio dura 13 horas, o da tv só três
 O rádio é imbatível das 6 horas da manhã até às 19 horas, mantendo um “horário nobre” de 13 horas contra o pequeno horário nobre da tv, situado entre 19 horas e 22 horas. É quatro vezes mais eficiência a favor do rádio, uma das razões do grande crescimento do veículo nos últimos anos. E com um custo 15 vezes menor.

Só o rádio acompanha o consumidor no verão
 No verão as pessoas tendem a sair mais de casa durante a noite, o que esvazia o horário nobre da tv e aumenta bastante a audiência do rádio neste horário. Só ele pode ir com o consumidor para os bares, as praças, a beira da praia e os calçadões. É um veículo especializado em acompanhar o consumidor onde ele for, marcando presença nos melhores momentos da vida do seu cliente.

O rádio é o veículo de maior credibilidade
 Todos os anos são realizadas pesquisas para aferir a credibilidade dos vários setores da sociedade junto ao público e todos os anos o rádio brilha. Ele é o segundo em credibilidade, logo atrás da Igreja Católica, 7 posições acima dos jornais e 17 posições acima da televisão. Ou seja: as pessoas acreditam muito mais no que é veiculado no rádio do que nos telejornais e isto se reflete também na credibilidade de sua propaganda, aceita com mais facilidade.

Uma produção de alto nível no rádio custa 95% menos
 Você pode usar dez helicópteros, vinte carros de Fórmula Um, uma fábrica inteira e milhares de pessoas em um comercial de rádio gastando quase nada e em prazo recorde. Isto porque o rádio usa a imaginação do consumidor ao invés de usar o seu bolso. Tente fazer a mesma cena na televisão e ela se transforma em uma superprodução de alguns milhares de dólares e meses de filmagem (se o tempo permitir). Além disso, quando você mostra uma “bela mulher” na tv, ela pode ou não agradar o consumidor. Mas se você diz a ele, no rádio, que ali está uma “bela mulher”, ele imagina a mulher de seus sonhos.

Seu comercial de rádio pode mudar em menos de uma hora
 Um bom comercial de rádio pode ser produzido e estar no ar em menos de uma hora, enquanto o de tv requer mais de um dia e a boa vontade da emissora. Não é à toa que vemos tantos comerciais “de natal” sendo veiculados na tv após 25 de dezembro, coisa que não acontece no rádio porque nele o comercial já mudou na madrugada do dia 26. No rádio sua loja pode fazer uma promoção diferente por dia ou até por hora. Na tv, isto é impossível.

Anunciar no rádio custa 15 vezes menos
 Parece incrível que um veículo tão superior ainda por cima seja mais barato, mas é verdade. O rádio não só é mais barato que a tv – ele custa quinze vezes menos que a televisão. Com o dinheiro que você gasta anunciando uma semana na tv seu comercial pode passar quinze semanas no rádio atingindo muito mais pessoas com mais eficiência, e isto durante o horário comercial. E ainda chega aos milhares de consumidores que estão em lugares que a tv não alcança.

O rádio não precisa de atenção
 O rádio consegue atingir o consumidor enquanto ele faz outras tarefas, lê, acessa a internet, come, conserta coisas, etc, porque só precisa ser ouvido. Já a tv exige que o consumidor esteja olhando para a tela para ser atingido pela mensagem. Além disso, a maioria das pessoas troca de canal quando aparecem os comerciais, coisa que acontece bem menos no rádio.

 Como você pode ver, o rádio é um veículo muito superior à tv e custa bem menos. Agora basta escolher uma rádio que tenha o público ideal para o seu produto… como a RÁDIO 95 FM. Pensou na internet? O rádio também vende mais que ela: leia aqui.

 A 95 FM é uma rádio FM de Jequié, Bahia, Brasil, transmitindo também para Irajuba, Maracás, Itiruçu, Lagedo do Tabocal, Manoel Vitorino, Lafaiete Coutinho, Itagi, Itagibá, Dário Meira, Ipiaú, Ibirataia, Apuarema, Teolândia, entre mais de 70 cidades, cobrindo todos os pontos do sudoeste e sul da Bahia com jornalismo. A rádio 95 FM transmite 24 horas ao vivo pela internet, a partir de Jequié, Bahia, com músicas baianas internacionais e nacionais, de MPB, pop, rock, blues, dance, forró, axé, reggae, metal, hard rock, entre outras. Tem jornalismo independente e dicas para os ouvintes. 
Fonte:Mateus Oliver
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Fluminense, Athletico-PR e Atlético-MG chegam às oitavas

 As equipes brasileiras que entraram em campo nesta terça-feira (27) pela Copa Libertadores (Fluminense, Athletico-PR e Atlético-MG) garantiram a classificação para as oitavas de final da competição continental. Agora elas aguardam a definição dos adversários da próxima fase da competição, no dia 5 de julho, quando a Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol) realiza sorteio.


 No estádio do Maracanã, o Fluminense empatou em 1 a 1 com o Sporting Cristal (Peru) para garantir a vaga na condição de líder do Grupo D com 10 pontos.

 Com o ponto garantido nesta terça, o Tricolor das Laranjeiras chegou ao total de 10, a mesma pontuação do River Plate (Argentina), que bateu o The Strongest (Bolívia) por 2 a 0 no estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires, e ficou com a segunda posição.

 O Fluminense apresentou um bom futebol diante de Sporting Cristal, que lutou muito. Mas a equipe das Laranjeiras conseguiu sair na frente após 21 minutos de bola rolando. Keno recebeu na direita e virou o jogo para Cano, que matou no peito e bateu firme, de direita, da intermediária, para marcar um belo gol.

 Porém, aos 36 minutos o time peruano chegou à igualdade. Hohberg levantou a bola na área em cobrança de escanteio e Brenner cabeceou para superar o goleiro Fábio. A partir daí o confronto ficou aberto, mas a equipe comandada por Fernando Diniz mostrou maturidade para segurar o resultado que garantiu a classificação.

 Quando foram definidas as chaves da primeira fase da Libertadores o Grupo G foi considerado um dos mais complicados, entre outros fatores por contar com duas forças do futebol brasileiro, o Athletico-PR e o Atlético-MG. E as equipes do Brasil confirmaram sua força ao garantirem as duas vagas das oitavas.

 Na Arena da Baixada, um Furacão já classificado desejava apenas confirmar apenas a primeira posição do seu grupo para garantir vantagens no mata-mata. E, sob o comando do interino Wesley Carvalho, o Athletico-PR contou com o poder de decisão do jovem atacante Vitor Roque para bater com tranquilidade o Alianza Lima (Peru) por 3 a 0 e alcançar seu objetivo.

 Logo aos 7 minutos do primeiro tempo, o meia-atacante Vitor Bueno recebeu a bola na intermediária e bateu de direita para dar vantagem ao time de Curitiba cedo. Já na etapa final, o artilheiro foi Vitor Roque, que marcou aos 17, batendo na saída do goleiro, e aos 43, ao escorar cruzamento para a área.

 A segunda posição do Grupo G ficou com o Atlético-MG, que arrancou empate de 1 a 1 com o Libertad (Paraguai) no estádio Defensores del Chacho, em Assunção. A partida também foi marcada por agressões racistas ao goleiro brasileiro Everson.

 Com a bola rolando, a equipe da casa fez uma etapa inicial melhor. Na etapa final, a equipe do Paraguai manteve a superioridade e abriu o placar aos 15 minutos com um belo gol de Bareiro de cabeça. Porém, aos 22 minutos Guilherme Arana foi até a linha de fundo e cruzou na medida para Igor Gomes, que, com liberdade, bateu de primeira para marcar e confirmar a vaga do Galo.

 Porém, a partida também teve o registro de cenas lamentáveis. Após o apito final, um torcedor do Libertad que estava na arquibancada se direcionou ao goleiro Everson imitando um macaco. Em nota emitida após a partida, o Atlético-MG afirmou que registrou as imagens das manifestações racistas e “as encaminhou de imediato ao delegado da partida para dar conhecimento do ocorrido à Conmebol”.
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Caixa paga Bolsa Família com novo adicional de R$ 50 a NIS de final 8

 A Caixa Econômica Federal paga nesta quarta-feira (28) a parcela de junho do novo Bolsa Família aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 8. É a primeira parcela com o novo adicional de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos.


 Desde março, o Bolsa Família paga outro adicional, de R$ 150, a famílias com crianças de até 6 anos. Dessa forma, o valor total do benefício poderá chegar a R$ 900 para quem cumpre os requisitos para receber os dois adicionais

 O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 705,40, o maior da história do programa. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do governo federal alcançará 21,2 milhões de famílias, com gasto de R$ 14,97 bilhões.

 Desde o início do ano, o programa social voltou a se chamar Bolsa Família. O valor mínimo de R$ 600 foi garantido após a aprovação da Emenda Constitucional da Transição, que permitiu a utilização de até R$ 145 bilhões fora do teto de gastos neste ano, dos quais R$ 70 bilhões estão destinados a custear o benefício.

 O pagamento do adicional de R$ 150 começou em março, após o governo fazer um pente-fino no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), a fim de eliminar fraudes. Segundo o balanço mais recente, divulgado em abril, cerca de 2,7 milhões de indivíduos com inconsistências no cadastro tiveram o benefício cortado.

 Apesar do corte, foi concedido um prazo de 60 dias para que cerca de 1,2 milhão de pessoas que se cadastraram como de famílias unipessoais no segundo semestre do ano passado regularizem a situação e comprovem os requisitos para retornar ao programa. A principal regra é que a família tenha renda mensal de até R$ 218 por pessoa, conta obtida ao dividir a renda total pelo número de integrantes.

 Outra novidade incorporada ao Bolsa Família em junho é o início da regra de proteção. Mesmo conseguindo um emprego e melhorando a renda, a nova regra permite que a família permaneça no programa por até dois anos, desde que cada integrante receba o equivalente a até meio salário mínimo. Nesse caso, a família passa a receber 50% do valor do benefício a que teria direito.

 No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.
 O Auxílio Gás também será pago nesta quarta às famílias inscritas no CadÚnico, com NIS final 8. Com valor de R$ 109 em junho, o benefício segue o calendário do Bolsa Família. O montante caiu em relação a abril por causa das reduções recentes no preço do botijão.

 Com duração prevista até o fim de 2026, o programa beneficia 5,62 milhões de famílias neste mês. Com a aprovação da Emenda Constitucional da Transição e da medida provisória do Novo Bolsa Família, o benefício foi mantido em 100% do preço médio do botijão de 13 kg até o fim do ano.

 Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.
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