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:: ‘Saúde’

Brasil registra 8,8 mil novos casos e 57 óbitos em 24 horas

 O Ministério da Saúde divulgou hoje (7) novos números sobre a pandemia de covid-19 no país. De acordo com levantamento diário feito pela pasta, o Brasil registrou, em 24 horas, 8,8 mil novos casos da doença e 57 óbitos.


 Desde o início da pandemia, o país acumula 34,4 milhões de casos confirmados e 684,6 mil mortes registradas. Os casos de recuperados somam 33,5 milhões (97,4% dos casos).

 O estado de São Paulo tem o maior número de casos acumulados, com 6 milhões de casos e 174,3 mil óbitos. Em seguida estão Minas Gerais (3,8 milhões de casos e 63,6 mil óbitos); Paraná (2,7 milhões de casos e 45,1 mil óbitos) e Rio Grande do Sul (2,7 milhões de casos e 40,9 mil óbitos).

 Os dados de Minas não foram atualizados hoje e são referentes ao dia 6 de setembro.

 Conforme o vacinômetro do Ministério da Saúde, 479,3 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 já foram aplicadas, sendo 179,4 milhões da primeira dose; 160,7 milhões da segunda dose, além de 105,3 milhões da primeira dose de reforço e 23,9 milhões da segunda dose de reforço.
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“Crianças podem ter sinais e sintomas mais graves da varíola dos macacos” diz OMS

 A varíola dos macacos, também conhecida como monkeypox, é uma doença transmitida, principalmente, por meio do contato direto pessoa a pessoa (pele e secreções) e exposição próxima e prolongada com gotículas e outras secreções respiratórias. Portanto, qualquer pessoa que tenha contato físico próximo com alguém infectado está em risco, inclusive as crianças, que são tipicamente mais propensas a ter sinais e sintomas mais graves do que adolescentes e adultos.


 O maior risco de complicação nas crianças acontece porque elas ainda estão na fase de desenvolvimento, incluindo o sistema imunológico, que não está completamente pronto para combater infecções de origem externa, como vírus e bactérias. O desenvolvimento da imunidade é um processo que acontece ao longo dos primeiros anos de vida. Nesse sentido, qualquer infecção pode ser mais grave nas crianças. A primeira maneira de proteger os pequenos, portanto, é evitar o contato deles com pessoas em que há suspeita ou confirmação da varíola dos macacos.

 O Ministério da Saúde recebeu, no último dia 26, os primeiros antivirais contra a varíola dos macacos, sendo o Tecovirimat o indicado para casos graves da doença. Os 12 tratamentos foram doados ao Brasil pelo laboratório fabricante. O envio foi intermediado pelo Ministério das Relações Exteriores, via Agência Brasileira de Cooperação (ABC) e Embaixada do Brasil em Washington, e as providências para internalização realizadas junto à Anvisa. Até o momento, 8 pacientes elegíveis graves já receberam o medicamento para início do tratamento. O fluxo para avaliação dos critérios de elegibilidade dos pacientes para recebimento do tratamento é realizado por meio de solicitação via Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde – CIEVS dos Estados em contato com o CIEVS Nacional.
Ministério da Saúde
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Brasil registra 155 mortes e 13,4 mil novos casos de covid-19 em 24h

 Em 24 horas, foram registrados 13.392 novos casos de covid-19 no Brasil. No mesmo período, houve 155 mortes de vítimas da doença. O Brasil soma desde o início da pandemia 684.580 mortes, segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje (6), em Brasília, pelo Ministério da Saúde. O número total de casos confirmados é de 34.490.931.


 Ainda segundo o boletim, 33.573.140 pessoas se recuperaram da doença e 233.211 casos estão em acompanhamento. No levantamento de hoje, não consta a atualização dos dados de mortes em Mato Grosso do Sul.

 Segundo os dados disponíveis, São Paulo tem maior número de casos desde o início da pandemia, com 6,04 milhões, seguido por Minas Gerais (3,87 milhões) e Paraná (2,74 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (149,2 mil). Em seguida, aparecem Roraima (174,9 mil) e Amapá (178,1 mil).

 Em relação às mortes, de acordo com os dados mais recentes disponíveis, São Paulo apresenta o maior número desde março de 2020 (174.292), seguido de Rio de Janeiro (75.527) e Minas Gerais (63.622). O menor total de mortes situa-se no Acre (2.027), Amapá (2.159) e Roraima (2.173).

 Segundo dados do Ministério da Saúde, até hoje, foram aplicadas 479 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 179,44 milhões com a primeira dose e 160,73 milhões com a segunda dose. A dose única foi aplicada em 4,99 milhões de pessoas. Outras 106,02 milhões já receberam a primeira dose de reforço, e 22,91 milhões receberam a segunda dose de reforço.
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Notificação de casos da varíola dos macacos passa a ser obrigatória para o poder público e privado a sociedade

 O Ministério da Saúde incluiu a varíola dos macacos (Monkeypox) na Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública. Com isso, profissionais de estabelecimentos públicos e privados ficam obrigados a informar às autoridades, em até 24 horas, sobre os casos confirmados da doença.


 A medida consta da Portaria nº 3.418, publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (02). Assinada pelo ministro Marcelo Queiroga, a norma estabelece que os casos devem ser relatados diretamente ao Ministério da Saúde.

 Causada pelo vírus hMPXV (Human Monkeypox Virus, na sigla em inglês), a doença foi declarada emergência de saúde pública de interesse internacional pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em julho deste ano. A decisão foi tomada após o aumento do número de casos em vários países.

 No Brasil, o primeiro diagnóstico foi confirmado no início de junho, em São Paulo (SP). A primeira morte associada à doença ocorreu no fim de julho, em Belo Horizonte (MG).

 Segundo o boletim epidemiológico que o Ministério da Saúde divulgou no fim da tarde desta quarta-feira (31), o Brasil já contabiliza a 5.037 casos confirmados da doença, além de outros 5.391 suspeitas sob investigação. A maior parte dos doentes está no estado de São Paulo, onde, até ontem, 3.001 casos já tinham sido confirmados. Em seguida vêm o Rio de Janeiro (675) e Minas Gerais (278) – estados onde ocorreram as duas mortes pela doença já registradas no país.

 Causada por um vírus, a Varíola dos Macacos pode ser transmitida pelo contato próximo com uma pessoa infectada cuja pele esteja lesionada. O contágio pode se dar por abraços, beijos, massagens ou relações sexuais. A doença também pode ser transmitida por secreções respiratórias e pelo contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies utilizadas pelo doente.

 Entre os principais sintomas da varíola dos macacos estão as erupções cutâneas ou lesões na pele; ínguas; febre; dores no corpo; dor de cabeça; calafrio e fraqueza. O ministério recomenda que as pessoas consultem um médico caso notem qualquer um destes sinais.
 
Na maioria dos casos, os pacientes apresentam sintomas leves, para os quais não há tratamento específico, sendo necessários o cuidado e a observação das lesões. Porém, na semana passada, começaram a chegar ao país os primeiros tratamentos medicamentosos prescritos para pacientes com risco de desenvolver formas graves da doença (pessoas imunossuprimidas com HIV/Aids, leucemia, linfoma, metástase, transplantados, pessoas com doenças autoimunes, gestantes, lactantes e crianças com menos de 8 anos de idade).
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Falta de insumos afeta estoque de medicamentos na rede pública de saúde de Ilhéus

 A Prefeitura de Ilhéus, por meio da Secretaria da Saúde (Sesau), alerta a população para a falta de insumos e medicamentos na rede pública de saúde. Diversos estados brasileiros relatam a escassez de medicamentos básicos, como antibióticos, analgésicos e anti-inflamatórios e outros medicamentos importantes em hospitais e farmácias do sistema público.


 O desabastecimento da matéria-prima para compor as substâncias dificulta o fornecimento dos medicamentos pelos laboratórios. A Assistência Farmacêutica do município, por sua vez, tem empenhado todos os esforços para normalizar a situação o mais rápido possível.

 “Nós entendemos toda a urgência do momento, mas também pedimos a compreensão da população, pois grande parte desses medicamentos também não estão sendo encontrados na rede privada de saúde”, explicou o titular da Sesau, André Cezário.
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Sesab confirma mais dois casos de varíola dos macacos na Bahia

 Mais dois casos de Monkeypox foram confirmados na Bahia, nesta quarta-feira (31). Os registros são de um residente do município de Salvador e outro de Pé de Serra. Com estes novos casos, a Bahia totaliza 55 casos da doença, sendo 40 em Salvador; 2 em Lauro de Freitas; 2 em Santo Antônio de Jesus; 1 em Cairu; 1 em Conceição do Jacuípe; 1 em Feira de Santana; 1 em Ilhéus; 1 em Itabela; 1 em Juazeiro; 1 em Maracás; 1 em Mutuípe; 1 Teixeira de Freitas; 1 em Xique-Xique; e 1 em Pé de Serra. Além dos confirmados, a Bahia tem notificados 129 casos suspeitos que aguardam diagnóstico laboratorial.


 Monkeypox é uma zoonose viral, do gênero Orthopoxvirus, da família Poxviridae, que se assemelha à varíola humana, erradicada em 1980. A doença cursa com febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, adenomegalia, calafrios e exaustão. A infecção é autolimitada com sintomas que duram de 2 a 4 semanas, podendo ser dividida em dois períodos: invasão, que dura entre 0 e 5 dias, com febre, cefaleia, mialgia, dor das costas e astenia intensa. A erupção cutânea começa entre 1 e 3 dias após o aparecimento da febre e tem características clínicas semelhantes com varicela ou sífilis, com diferença na evolução uniforme das lesões.
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Senado aprova obrigatoriedade de tratamento fora da cobertura da ANS

 O Senado Federal aprovou, hoje (29), projeto de lei que obriga os planos de saúde a cobrirem procedimentos fora da lista da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o chamado rol taxativo. A matéria segue para sanção presidencial.

 Parlamentares aprovaram o texto da Câmara dos Deputados sem modificações. Ao ser analisado pelos deputados, foram estabelecidos critérios para que um tratamento seja incluído na cobertura dos planos de saúde; eficácia comprovada cientificamente; recomendação pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec); e por pelo menos um órgão de avaliação de tecnologias em saúde com renome internacional.

 Em junho, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que as operadoras não são obrigadas a cobrir procedimentos médicos que não estão previstos na lista da ANS. A Segunda Seção do STJ entendeu que o rol de procedimentos definidos pela agência é taxativo, ou seja, os usuários não têm direito a exames e tratamentos que estão fora da lista.

 Após a decisão, diversos partidos e entidades recorreram ao Supremo Tribunal Federal para derrubar a decisão. Para os recorrentes, o entendimento do STJ prejudica os pacientes, que podem ter tratamentos suspensos.

 Para o relator do projeto, senador Romário (PL-RJ), a decisão do STJ foi “injusta” e “a pior possível”. “Hoje é um dia histórico, um dia em que a sociedade brasileira se mobiliza e vence o lobby poderoso dos planos de saúde. O rol taxativo é o rol que mata. Vidas humanas importam e ninguém pode ter recusado um tratamento de saúde”, justificou.
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Anvisa aprova importação de vacina contra varíola dos macacos

 A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou hoje (25) – por unanimidade -, em Brasília, a dispensa de registro para que o Ministério da Saúde (MS) importe e utilize no Brasil a vacina Jynneos/Imvanex contra a varíola dos macacos.


 Em outra decisão unânime, a Anvisa autorizou a dispensa de registro para que o Ministério da Saúde importe e use no Brasil o medicamento Tecovirimat, para tratamento da mesma doença.

 No caso da vacina, a autorização se aplica à Jynneos (EUA) ou Imvanex (EMA) – vacina contra varíola e monkeypox, vírus vaccínia modificado, cepa Ankara. Apesar de ser o mesmo produto, o imunizante possui nomes diferentes nos Estados Unidos e na Europa. A vacina da empresa Bavarian Nordic A/S é fabricada na Dinamarca e na Alemanha.

 Em seu voto, a diretora relatora Meiruze Freitas destacou que a varíola dos macacos é causada por um vírus semelhante ao da varíola e que, portanto, é esperado que a vacina previna ou reduza a gravidade da infecção pela doença. Apesar disso, ela ressaltou a necessidade de estudos de monitoramento para a confirmação da efetividade do produto.

 A decisão da Anvisa teve como base o relatório de avaliação da agência americana Food and Drug Administration (FDA) para a vacina Jynneos, as informações públicas emitidas pela Agência Europeia de Medicamentos (European Medicines Agency – EMA) e pela agência do Reino Unido (National Health Service – NHS), além da bula, dizeres de rotulagem e demais documentos apresentados pelo Ministério da Saúde.

 Acrescentou que no Brasil, até o momento, não há submissão de protocolo de ensaio clínico em vacinas para ser conduzido nacionalmente, e também não existe protocolo submetido ou mesmo vacina já registrada pela Anvisa com a indicação de imunização contra a varíola dos macacos.

 Sobre a autorização do antiviral, a Anvisa destacou que ela se aplica ao medicamento Tecovirimat, concentração de 200 mg, na forma farmacêutica cápsula dura, uso oral, prazo de validade de 84 meses e indicado para o tratamento de doenças causadas pelo Orthopoxvirus em adultos, adolescentes e crianças com peso mínimo de 13 kg.

 A dispensa temporária e excepcional se aplica somente ao Ministério da Saúde e terá validade de seis meses, desde que não seja expressamente revogada pela Anvisa. A diretora Meiruze Freitas destacou, em seu voto, que o conhecimento prévio da agência sobre o medicamento, resultado da comunicação e da interação com as autoridades que avaliaram o produto, permitiu a rápida conclusão do processo.

 Ela disse, ainda, que o acesso ao medicamento pode salvar vidas e controlar os danos da varíola dos macacos, especialmente para os pacientes com maiores riscos. Assim como no caso da vacina contra a doença, no Brasil, até o momento, não há submissão de protocolo de ensaio clínico em medicamento para ser conduzido nacionalmente, nem existe protocolo submetido ou mesmo remédio já registrado pela Anvisa com a indicação de tratamento da varíola dos macacos.
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Brasil registra 157 mortes e 21 mil casos de covid-19 em 24 horas

 Em 24 horas, foram registrados 21.039 novos casos de covid-19 no Brasil. No mesmo período, houve 157 mortes de vítimas do vírus. O Brasil soma desde o início da pandemia 683.076 mortes por covid-19, segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje (25), em Brasília, pelo Ministério da Saúde. O número total de casos confirmados da doença é de 34.350.639.


 Ainda segundo o boletim, 33.348.052 pessoas se recuperaram da doença e 319.354 casos estão em acompanhamento. No levantamento de hoje, não consta atualização dos dados de mortes em Mato Grosso do Sul.

 Segundo os dados disponíveis, São Paulo lidera o número de casos, com 6,01 milhões, seguido por Minas Gerais (3,87 milhões) e Paraná (2,73 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (148,7 mil). Em seguida, aparecem Roraima (174,5 mil) e Amapá (178 mil).

 Em relação às mortes, de acordo com os dados mais recentes disponíveis, São Paulo apresenta o maior número (174.019), seguido de Rio de Janeiro (75.351) e Minas Gerais (63.465). O menor total de mortes situa-se no Acre (2.027), Amapá (2.158) e Roraima (2.167).

 Até hoje, foram aplicadas 475,89 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 179,1 milhões com a primeira dose e 160,32 milhões com a segunda dose. A dose única foi aplicada em 4,99 milhões de pessoas. Outras 106,27 milhões já receberam a primeira dose de reforço, e 20,34 milhões receberam a segunda dose de reforço.
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Em 24 horas, Brasil tem 202 mortes e 18,2 mil novos casos de covid-19

 Nas últimas 24 horas, foram registrados 18.277 novos casos de covid-19 no Brasil. No mesmo período, houve 202 mortes de vítimas do vírus. O país soma desde o início da pandemia 683.076 mortes por covid-19, segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje (24), em Brasília, pelo Ministério da Saúde. O número total de casos confirmados da doença é de 34.329.600.


 Ainda segundo o boletim, 33.329.029 pessoas se recuperaram da doença e 317.495 casos estão em acompanhamento. No levantamento de hoje, não consta atualização dos dados de Mato Grosso do Sul.

 Segundo informações disponíveis, São Paulo lidera o número de casos, com 6,01 milhões, seguido por Minas Gerais (3,87 milhões) e Paraná (2,73 milhões). O menor número de ocorrências tem-se no Acre (148,7 mil). Em seguida, aparecem Roraima (174,5 mil) e Amapá (178 mil).

 Em relação às mortes, de acordo com os dados mais recentes disponíveis, São Paulo apresenta o maior número (173.995), seguido de Rio de Janeiro (75.341) e Minas Gerais (63.449). O menor total de mortes situa-se no Acre (2.027), Amapá (2.158) e Roraima (2.167).

 Até hoje, foram aplicadas 475,02 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 179,03 milhões com a primeira dose e 160,22 milhões com a segunda dose. A dose única foi usada em 4,99 milhões de pessoas. Outras 105,89 milhões já receberam a primeira dose de reforço, e 20,02 milhões receberam a segunda dose de reforço.
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Covid-19: Brasil registra 20,2 mil casos e 203 óbitos em 24 horas

 
 O Brasil registrou, em 24 horas, 20,2 mil novos casos da doença e 203 óbitos. Segundo levantamento do Ministério da Saúde divulgado hoje (23), o país acumula 34,3 milhões de casos confirmados e 682,8 mil mortes registradas desde o início da pandemia. Os casos de recuperados somam 33,2 milhões (97% dos casos).


 O boletim não trouxe os dados atualizados de Tocantins.

 O estado de São Paulo tem o maior número de casos acumulados e de mortes, com 6 milhões e 173.970, respectivamente. Em número de casos, os índices mais altos estão em Minas Gerais (3,8 milhões de casos e 63,4 mil óbitos); Paraná (2,7 milhões de casos e 44,9 mil óbitos), Rio Grande do Sul (2,6 milhões de casos e 40,7 mil óbitos) e Rio de Janeiro (2,7 milhões e 75.319).

 Os menores índices estão no Acre (148.591 casos e 2.027 mortes), Roraima (174.403 casos e 2.167 óbitos) e Amapá (177.991 casos e 2.158 mortes).

 Conforme os dados divulgados pelo Ministério da Saúde, 475 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 foram aplicadas, sendo 179 milhões da primeira dose; 160,2 milhões da segunda dose, além de 105,8 milhões da primeira dose de reforço e 20 milhões da segunda dose de reforço.
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Bahia não registra óbitos por Covid em último boletim; estado teve 125 novos casos em 24h

 A Bahia não registrou mortes por Covid-19 entre as 17 horas de sábado (20) até as 17 horas de domingo (21), segundo o último boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesab). Ainda de acordo com o boletim, o estado registrou 125 novos casos da doença no mesmo período.


 Com isso, o número de óbitos por Covid-19 manteve-se em 30.572. Atualmente, são 1.128 casos ativos da doença no estado.

 Com relação à ocupação dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) voltados para o tratamento da Covid-19, a Bahia tem 18% dos leitos ocupados.
 Até o momento a Bahia contabiliza 11.670.738 pessoas vacinadas com a primeira dose, 10.843.906 com a segunda dose ou dose única, 7.050.251 com a dose de reforço e 1.809.171 com o segundo reforço. Do público de 5 a 11 anos, 1.025.432 crianças já foram imunizadas com a primeira dose e 638.793 já tomaram também a segunda dose. Do grupo de 3 e 4 anos, 27.234 tomaram a primeira dose.
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Brasil registra 5 mil novos casos e 113 óbitos por covid-19

 O Brasil registrou, desde o início da pandemia, 682.549 mortes por covid-19, segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje (21) pelo Ministério da Saúde. O número total de casos confirmados da doença é de 34.284.864. Em 24 horas, foram registrados 5.079 novos casos. No mesmo período, foram confirmadas 113 mortes de vítimas do vírus.


 Ainda segundo o boletim, 33.219.643 pessoas se recuperaram da doença e 384.672 casos estão em acompanhamento. O boletim de hoje não traz os dados atualizados no Distrito Federal, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Roraima, Tocantins e dos óbitos em Mato Grosso do Sul. Os números em geral são menores aos domingos, segundas-feiras ou nos dias seguintes aos feriados em razão da redução de equipes para a alimentação dos dados. Às terças-feiras e dois dias depois dos feriados, em geral, há mais registros diários pelo acúmulo de dados atualizado.

 De acordo com os dados disponíveis, São Paulo lidera o número de casos, com 5,99 milhões, seguido por Minas Gerais (3,86 milhões) e Paraná (2,72 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (148,4 mil). Em seguida, aparece Roraima (174,2 mil) e Amapá (177,9 mil).

 Em relação às mortes, de acordo com os dados mais recentes disponíveis, São Paulo apresenta o maior número (173.918), seguido de Rio de Janeiro (75.255) e Minas Gerais (63.389).
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Bahia registra 1.170 casos de Covid-19 e mais 5 óbitos

 Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 1.170 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,07%), 1.244 recuperados (+0,08%) e 5 óbitos. Dos 1.677.488 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.645.609 já são considerados recuperados, 1.350 encontram-se ativos e 30.529 tiveram óbito confirmado. Os dados ainda podem sofrer alterações.


 O boletim epidemiológico desta quarta-feira (17) contabiliza ainda 1.645.609 casos descartados e 359.455 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até às 17 horas desta quarta-feira. Na Bahia, 68.124 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.

 Até o momento a Bahia contabiliza 11.664.869 pessoas vacinadas com a primeira dose, 10.833.690 com a segunda dose ou dose única, 6.988.393 com a dose de reforço e 1.738.364 com o segundo reforço. Do público de 5 a 11 anos, 1.021.587 crianças já foram imunizadas com a primeira dose e 633.570 já tomaram também a segunda dose. Do grupo de 3 e 4 anos, 22.681 tomaram a primeira dose.
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Brasil tem 247 mortes e 21.927 mil casos de covid-19 em 24 horas

 O Brasil registrou, desde o início da pandemia, 682.010 mortes por covid-19, segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje (17) pelo Ministério da Saúde. O número total de casos confirmados da doença é 34.223.207.


 Em 24 horas, foram registrados 21.927 novos casos. No mesmo período, foram confirmadas 247 mortes de vítimas do vírus.

 Ainda segundo o boletim, 33.128.198 pessoas se recuperaram da doença e 412.999 casos estão em acompanhamento. O boletim de hoje não traz os dados atualizados dos óbitos em Mato Grosso do Sul.´

 De acordo com os dados disponíveis, São Paulo lidera o número de casos, com 5,98 milhões, seguido por Minas Gerais (3,85 milhões) e Paraná (2,72 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (147,9 mil). Em seguida, aparece Roraima (174,1 mil) e Amapá (177,8 mil).

 Em relação às mortes, de acordo com os dados mais recentes disponíveis, São Paulo apresenta o maior número (173.791), seguido de Rio de Janeiro (75.244) e Minas Gerais (63.330). O menor número de mortes está no Acre (2.025), Amapá (2.157) e Roraima (2.165).

 Até hoje, foram aplicadas 473 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 178,8 milhões com a primeira dose e 159,9 milhões com a segunda dose. A dose única foi aplicada em 4,9 milhões de pessoas. Outras 105 milhões já receberam a dose de reforço.
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Brasil teve 23.040 casos e 206 mortes por covid-19 em 24 horas

 O Brasil registrou, desde o início da pandemia, 681.753 mortes por covid-19, segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje (16) pelo Ministério da Saúde. O número total de casos confirmados da doença é de 34.201.280.


 Em 24 horas, foram registrados 23.040 novos casos. No mesmo período, foram confirmadas 206 mortes de vítimas do vírus.

 Ainda segundo o boletim, 33.087.797 pessoas se recuperaram da doença e 431.720 casos estão em acompanhamento.


 De acordo com os dados disponíveis, São Paulo lidera o número de casos, com 5,97 milhões, seguido por Minas Gerais (3,85 milhões) e Paraná (2,71 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (147,7 mil). Em seguida, aparece Roraima (174 mil) e Amapá (177,8 mil).

 Em relação às mortes, de acordo com os dados mais recentes disponíveis, São Paulo apresenta o maior número (173.721), seguido de Rio de Janeiro (75.234) e Minas Gerais (63.281). O menor número de mortes está no Acre (2.025), Amapá (2.157) e Roraima (2.165).

 Até hoje, foram aplicadas 472,3 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 178,7 milhões com a primeira dose e 159,9 milhões com a segunda dose. A dose única foi aplicada em 4,9 milhões de pessoas. Outras 104,7 doses de reforço foram aplicadas
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Brasil registra 7,9 mil casos e 120 mortes por covid-19 em 24 horas

 O Ministério da Saúde divulgou hoje (15) novos números sobre a pandemia de covid-19 no país. De acordo com levantamento diário feito pela pasta, o Brasil registrou, em 24 horas, 7,9 mil novos casos da doença e 120 óbitos.


 Desde o início da pandemia, o país acumula 34,1 milhões de casos confirmados e 681,5 mil mortes registradas. Os casos de recuperados somam 33 milhões (96,7% dos casos). Minas Gerais não atualizou os dados desta segunda-feira e Mato Grosso do Sul não atualizou os dados de óbitos.

 O estado de São Paulo tem o maior número de casos e mortes, com 5,9 milhões de casos e 173,6 mil óbitos. Em seguida, em números de casos, estão Minas Gerais (3,8 milhões); Paraná (2,7 milhões de casos) e Rio Grande do Sul (2,6 milhões).

 Em relações a óbitos, São Paulo é seguido por Rio de Janeiro (75.222), Minas Gerais (63.257) e Paraná (44.869).

 Os menores números estão na Região Norte. Os menores número de casos são Acre (147.514), Roraima (174.016) e Amapá (177.772). No número de óbitos, os menores indices estão no Acre (2.025), Amapá (2.165) e Roraima (2.165).

 Conforme o vacinômetro do Ministério da Saúde, 471,8 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 foram aplicadas, sendo 178,7 milhões da primeira dose; 159,8 milhões da segunda dose, além de 104,4 milhões da primeira dose de reforço e 18,9 milhões da segunda dose de reforço.
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Brasil registra 37 mortes por covid-19 em 24 horas

 Em 24 horas, foram registrados 4.429 novos casos de covid-19 no Brasil. No mesmo período, houve 37 mortes de vítimas do vírus. O Brasil soma desde o início da pandemia 681.437 mortes por covid-19, segundo o boletim epidemiológico divulgado neste domingo (14), pelo Ministério da Saúde. O número total de casos confirmados da doença é de 34.170.286.


 Ainda segundo o boletim, 32.993.386 pessoas se recuperaram da doença e 495.463 casos estão em acompanhamento. No levantamento de hoje, não consta atualização dos dados de óbitos em Mato Grosso do Sul, do Distrito Federal, do Maranhão e de Minas Gerais. Já os estados de Mato Grosso, Rio de Janeiro, Roraima, Rio Grande do Norte e Tocantins não atualizaram nem o número de casos nem de morte.

 Segundo os dados disponíveis, São Paulo lidera o número de casos, com 5,97 milhões, seguido por Minas Gerais (3,85 milhões) e Paraná (2,71 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (147,5 mil). Em seguida, aparecem Roraima (173,9 mil) e Amapá (177,7 mil).

 Em relação às mortes, de acordo com os dados mais recentes disponíveis, São Paulo apresenta o maior número (173.652), seguido de Rio de Janeiro (75.162) e Minas Gerais (63.257). O menor total de mortes situa-se no Acre (2.025), Amapá (2.155) e Roraima (2.165).

 De acordo com os últimos dados divulgados, foram aplicadas 471,8 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 178,7 milhões com a primeira dose e 159,8 milhões com a segunda dose. A dose única foi aplicada em 4,9 milhões de pessoas. Outras 104,4 milhões já receberam a primeira dose de reforço, e 18,9 milhões receberam a segunda dose de reforço.
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Síndrome respiratória aguda grave recua em 21 estados e no DF

 Os casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) apresentam tendência de queda em 22 unidades da federação, segundo o boletim InfoGripe divulgado hoje (11) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). As exceções são Roraima, onde há tendência de alta, e Amazonas, Amapá, Maranhão e Piauí, cujas incidências se mantiveram estáveis.


 A análise considera as últimas seis semanas epidemiológicas, período encerrado em 6 de agosto. Em todo o Sul e Sudeste e em boa parte do Nordeste e Centro-Oeste, a probabilidade de queda nos casos de SRAG é maior que 95%.

 O monitoramento dos casos de SRAG ganhou destaque durante a pandemia de covid-19, porque as hospitalizações causadas pelo SARS-CoV-2 passaram a dominar os casos virais dessa síndrome. Segundo a Fiocruz, nas últimas quatro semanas, 79,1% dos casos de SRAG viral foram causados pelo novo coronavírus.

 Apesar de apenas o estado Roraima apresentar tendência de alta na análise das últimas seis semanas, quando os pesquisadores se debruçam sobre as capitais, há avanço na incidência da SRAG em Belém, Boa Vista e no Recife. (Agência Brasil)
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Ibirataia:Secretaria de Desenvolvimento social realiza ações do Agosto Lilás

 Na tarde da última sexta-feira, 05, aconteceu a abertura da programação da campanha do Agosto Lilás, com tema “Violência Contra Mulher Não Tem Desculpa, Tem Lei”, realizada pela Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidadania.


 A Equipe do Social se concentrou na Praça Basílio Miguel de Souza, para a abertura oficial da campanha, que seguiu com uma apresentação artística de monólogo e dança realizados pelas artistas da terra, a bailarina Suane Oliveira e Maria Vitória.

 A programação continuará durante o mês, com palestras nos colégios municipais, ida aos bairros do município para panfletagem e também ida ao Distrito de Algodão para panfletagem e palestra. *Prefeitura de Ibirataia/Coordenação de Comunicação
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