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:: ‘Saúde’

Familiares residentes em Jequié clamam por regulação de homem internado em Camaçari desde o início do Ano de 2025

Francis Carlos Inácio Pereira, 38 anos, natural de Salvador, aguarda por regulação hospitalar no município de Camaçari, na região Metropolitana da Bahia desde o início do ano de 2025.

 Francis deu entrada no Hospital Geral de Camaçari no dia 01 de Janeiro e está entubado desde então, na espera pela transferência, que não tem data para acontecer.

 Segundo relatório médico que o Jornalista Mateus Oliver teve acesso, a situação dele é grave e precisa ser transferido para um hospital onde possa ser realizada uma biópsia pulmonar, que é um procedimento que consiste na retirada de uma amostra de tecido pulmonar para análise laboratorial, e é um exame essencial para diagnosticar doenças pulmonares, a exemplo do câncer de pulmão.

 Familiares de Francis, residentes em Jequié, na região Sudoeste da Bahia temem perder o paciente para a doença que ainda não foi diagnosticada pela falta do procedimento, que não pode ser feito no HGC pela unidade não contar com cirurgião torácico, tampouco radiologista intervencionista.

Em nota, a Secretaria Estadual de Saúde (Sesab), afirmou que segue com a busca de uma unidade que possa transferir o paciente. A Sesab afirmou que não há prazo para a mudança e que os leitos são liberados em casos de alta médica ou óbito. A nossa redação segue acompanhando o caso.

Fonte:Mateus Oliver Repórter

Óbitos por dengue chegam a 14 em São Paulo e a 21 no Brasil em 2025

O painel de monitoramento do Ministério da Saúde contabiliza nesta segunda-feira (27) 21 mortes por dengue no país em 2025, dois terços das quais no estado de São Paulo, onde a secretaria estadual realiza campanha pela vacinação de públicos vulneráveis. A imunização tem tido baixa procura do público preferencial, composto por jovens de 10 a 14 anos.

O acompanhamento mostra pouco mais de 139 mil casos prováveis de dengue registrados no país, sendo 82 mil em território paulista. São investigadas 160 mortes com suspeita de dengue, 114 em São Paulo. Monitoramento da Secretaria de Saúde do estado registra apenas 7 óbitos dentre 81.950 casos prováveis, enquanto 121 casos estão em investigação.

O governo do estado registra ainda que 37 municípios estão em situação de Emergência em razão da epidemia, estando Jacareí e Mira Estrela, ambos no interior paulista, em Emergência desde janeiro de 2024. (Pimenta)

Governo Federal anuncia retomada de obras da saúde no Sul da Bahia

O Ministério da Saúde publicou, nesta segunda-feira (27), a Portaria MS nº 6.562/2025, que elenca o segundo conjunto de resultados das reativações e repactuações do Programa de Retomada de Obras na Saúde. No total, serão reiniciadas 478 obras em 290 cidades de todo o País, com investimento de R$ 189 milhões. No sul da Bahia, a medida contempla duas obras em Itabuna e outra em Itacaré, conforme levantamento do PIMENTA.

Na repactuação com o Ministério, Itabuna conseguiu a retomada da construção do Centro Especializado em Reabilitação, próximo ao Estádio Fernando Gomes Oliveira, e da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24h no Fonseca, no final de linha do São Caetano.

A UPA foi orçada originalmente em R$ 3.100.000. Desse total, o Ministério enviou ao município R$ 310 mil em agosto de 2013 e R$ 2.480.000 em junho de 2015. O Centro Especializado tinha orçamento de R$ 3.750.000, dos quais R$ 375 mil entraram na conta do Fundo Municipal de Saúde em abril de 2014 e R$ 3 milhões em dezembro de 2016.

Já Itacaré assegurou novo investimento do Governo Federal para reiniciar a obra da Unidade de Pronto Atendimento localizada no quilômetro seis da BA-001. Dos R$ 2.200.000 previstos inicialmente, o Ministério da Saúde repassou ao município R$ 220 mil em janeiro de 2014 e R$ 1.760.000 em agosto de 2015.

Os novos valores para o reinício das obras serão divulgados após as secretarias municipais de Saúde atualizarem o sistema de informações do Ministério da Saúde.

Com o anúncio, o Governo Lula 3 chega a 1.478 obras reativadas e repactuadas pelo Programa de Retomada de Obras na Saúde. Isso equivale a quase 60% de obras retomadas, dentre as que tiveram a documentação apresentada pelos municípios, informou o Ministério da Saúde em nota.

Após sofrer em fila do SUS e negativa do município, mãe pede ajuda para custear cirurgia de bebê em Lajedo do Tabocal “Falta R$3 mil” Diz Mãe

Dona Jamira, mãe do bebê Bernardo Santos de Almeida de 1 ano e 9 meses de idade resolveu pedir a ajuda da imprensa da região, para tornar público afim de contar com a solidariedade da população regional sobre a necessidade de complemento dos custos de uma cirurgia da criança, que é portadora de uma malformação congênita que ocorre na uretra masculina, na região próxima à bexiga e precisa de um procedimento que faz parte da Terminologia Unificada da Saúde Suplementar (TUSS), que é a ressecção de válvula uretral posterior.

Segundo a genitora, o caso do pequeno chegou a ser acompanhado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), porém os médicos que o atendiam e examinavam não estavam conseguindo elucidar o problema do bebê, o que só foi possível após consultas particulares, que tiveram ajuda do município de Lajedo do Tabocal no Sudoeste da Bahia, que chegou a custear alguns procedimentos como consultas e exames, porém ao procurar o poder executivo para tratar da cirurgia, a mãe afirma que recebeu a negativa com a alegação por parte da máquina pública de que o município não poderia arcar com a despesa que fica no valor total de R$11 mil reais, sendo que através de rifas e ajuda da sociedade já foram arrecadados R$9 mil reais restando apenas o déficit de R$2 mil reais para realização do procedimento.

O procedimento cirúrgico para a colocação da válvula de Bernardo, que só faz as necessidades fisiológicas com o uso de aparelhos especiais está marcado para o próximo dia 20 de janeiro no Hospital Santa Isabel em Salvador e precisa com urgência do complemento do valor para o custeio da cirurgia e outros recursos financeiros para manutenção dos cuidados pós-cirurgia.

OS VALORES PODEM SER DEPOSITADOS NA CONTA DE:

NOME: JAMIRA APOLINÁRIA DE ALMEIDA
AGÊNCIA/COOPERATIVA: 3017
CONTA CORRENTE: 231.099-6
PIX: 069.628.875-31

AS DOAÇÕES TAMBÉM PODEM SER FEITAS PESSOALMENTE NA RESIDÊNCIA DO PEQUENO BERNARDO:

ENDEREÇO: RUA JOSÉ COSME DE OLIVEIRA, 229, CENTRO, LAGEDO DO TABOCAL PRÓX A RODOVIÁRIA

CONTATO DE JAMIRA; MÃE DE BERNARDO: (73)99129-7020

ASSISTA O VÍDEO COM APELO DA MÃE DE BERNARDO

Mortes por Dengue em 2024 Superam as de Covid-19, Alerta o Ministério da Saúde

Dados recentes do Ministério da Saúde revelam um cenário alarmante: em 2024, o número de mortes por dengue já ultrapassou o de óbitos causados pela Covid-19. Segundo levantamento divulgado pela CNN no último sábado (11), foram registradas 6.041 mortes relacionadas à dengue, enquanto os óbitos por Covid-19 somaram 5.960 no mesmo período.

Esse aumento drástico nos óbitos por dengue representa uma alta de 400% em comparação com 2023, que contabilizou 1.179 mortes. A dengue, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, atinge níveis críticos este ano, destacando a necessidade urgente de implementar medidas eficazes de prevenção e controle.

Especialistas em saúde apontam que esse surto pode ser atribuído a fatores climáticos, incluindo o aumento das temperaturas e períodos prolongados de chuva, que criam um ambiente propício para a proliferação do mosquito transmissor. Diante desse cenário, profissionais de saúde clamam por ações preventivas imediatas para conter a disseminação da doença e proteger a população.

Ibirataia: Criança de 4 anos engole prego e mãe relata dificuldades em atendimento no HGI

Uma criança de 4 anos, moradora de Ibirataia, engoliu um prego na noite da última segunda-feira (06) e foi levada pela família ao Hospital Geral de Ipiaú (HGI). O menino foi atendido e liberado algumas horas depois, porém o caso gerou preocupação na família, já que ele continuou apresentando dores e sangramentos.

De acordo com a mãe da criança, a médica que realizou o atendimento solicitou um raio-X, mas devido à inquietação do garoto durante o exame, o objeto metálico não foi identificado inicialmente. Liberado para casa, o menino continuou sentindo dores e chegou a expelir sangue. Na terça-feira (07), a família retornou ao hospital, onde, após um novo raio-X, foi detectada a presença do prego no intestino do garoto.

Segundo a mãe, o médico realizou uma lavagem intestinal, mas o objeto não foi expelido. “Ele (médico) passou uma lavagem, deu a lavagem e o prego não saiu. Me liberou e mandou eu vir embora, dizendo que, caso ele sentisse dores ou sangrasse, era para retornar. Mesmo eu relatando que ele sentiu dores de madrugada e fez cocô com sangue, ele me mandou embora”, desabafou Cristiane.

Direção do HGI comenta o caso

O GIRO entrou em contato com a direção do HGI, que afirmou que a conduta do médico foi adequada, considerando que, conforme o raio-X, o objeto já estaria próximo da saída natural do organismo. Ainda assim, o hospital orientou que a mãe leve a criança de volta à unidade, caso os sintomas persistam, para uma nova avaliação. Até por volta das 20h, a criança ainda não tinha expelido o prego e reclamava de muitas dores. (Giro Ipiaú)

Mulher precisa de Doação de Sangue em Ilhéus

A consultora de vendas Jussara Magali Barbosa Santana está em tratamento contra um câncer, em Ilhéus, e precisa de doação de sangue para seguir lutando pela vida. Internada no Hospital de Ilhéus, ela passa pelo doloroso procedimento da quimioterapia.

Para ajudar, basta fazer a doação no Hemocentro da Santa Casa de Misericórdia de Ilhéus, localizado na Ladeira do Café, número 226, no Teresópolis, próximo ao Instituto Nossa Senhora da Piedade. No ato, é necessário informar o nome da paciente e que se trata de doação direta. Segundo a família, não há distinção do tipo sanguíneo.

Una: Após gastar verba federal, prefeito garante pagamento de funcionários para dia 30 mais não explica em que usou o valor

O prefeito de Una; Tiago Birschenner (PP) garantiu pagar valor de incentivo do governo federal para agentes de Saúde e Endemias nesta segunda-feira dia 30 de dezembro.

 O acordo feito em reunião na tarde desta sexta-feira (27) foi pautado em cobranças da categoria que acusou o gestor de supostamente desviar os recursos federais que seriam usados para pagar os servidores no montante de mais de R$200.000,00 (duzentos mil reais) para custear outras despesas não especificadas e alegou que só pagaria aos trabalhadores o recurso caso restasse valores no dia 30 de Dezembro.

 Ainda segundo as informações apuradas pelo jornalista Mateus Oliver junto a profissionais da categoria, que estavam presentes na reunião, o gestor assumiu ter usado o recurso federal creditado nas contas públicas do executivo municipal para pagar outras obrigações, porém não informou o destino da aplicação, que não pode ser aplicado em outra pasta que não seja a saúde.

 Uma outra suposta denúncia de desvio de verba federal no mês de dezembro de 2024 na saúde, é o pagamento incompleto do piso dos Técnicos de enfermagem, recurso também creditado pelo governo federal nas contas das prefeituras; situação que o gestor também afirmou que irá corrigir também nesta segunda-feira.

 As irregularidades são apenas mais algumas, das muitas apontadas durante a gestão do mandatário que finaliza o seu segundo pleito no dia 31 de dezembro e arcou enquanto prefeito do município com multas equivalente a mais de 300% dos valores pagos por irregularidades em comparação com outros gestores que passaram pelo comando da máquina nos últimos 27 anos.
Fonte: Blog Mateus Oliver Repórter

Senado aprova projeto que equipara diabetes tipo 1 a deficiência

O Senado Federal aprovou, na última quarta-feira (18), um projeto de lei que reconhece o diabetes mellitus tipo 1 como deficiência para todos os efeitos legais. O texto, que já havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados, agora segue para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Atualmente, cerca de 600 mil brasileiros convivem com o diabetes tipo 1, de acordo com dados oficiais. A condição é uma doença crônica não transmissível, caracterizada pelo ataque do sistema imunológico às células do pâncreas responsáveis pela produção de insulina, resultando em níveis elevados de glicose no sangue.

Com a nova classificação, as pessoas com diabetes tipo 1 poderão ter acesso a benefícios e políticas públicas voltadas para pessoas com deficiência, como isenções fiscais, prioridade em atendimentos e inclusão em programas específicos de assistência social.

A medida alinha o Brasil a países como Estados Unidos, Reino Unido, Espanha e Alemanha, que já reconhecem o diabetes tipo 1 como deficiência. A proposta busca garantir mais direitos e suporte para os pacientes, além de fomentar o debate sobre a importância do tratamento adequado e o acesso a medicamentos essenciais.

A expectativa é de que o projeto traga um impacto positivo na qualidade de vida das pessoas com a doença, promovendo mais inclusão e suporte social.

PF deflagra operação de desvio e faz buscas na prefeitura de Santa Luzia e na casa do prefeito

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira, 28, a segunda fase da Operação Anóxia, que prevê o combate a crimes de fraude à licitação e de desvios de recursos públicos relativos à contratação de empresa especializada na terceirização de mão de obra para atender às demandas da prefeitura municipal de Santa Luzia.

Conforme apurações da imprensa, além da prefeitura de Santa Luzia, o gestor do município, Fernando Brito (Avante), um advogado e uma empresa de Salvador também são alvos da PF.

As investigações da Operação tiveram início em 2020 quando a empresa investigada operava o contrato de terceirização de mão de obra de profissionais da saúde no município de Ilhéus. Na ocasião, foram identificados indícios de direcionamento da dispensa de licitação em favor da empresa, superfaturamento dos serviços contratados e desvio de recursos públicos em contrato com verbas federais destinadas ao enfrentamento da COVID-19 do município de Ilhéus/BA.

Com a deflagração da operação em 2020 e a apreensão de elementos de prova, descobriu-se que a empresa investigada operava o mesmo esquema de desvio em outros municípios do interior da Bahia, como ocorreu no município de Santa Luzia.

No contrato com o município de Santa Luzia, que se iniciou em 2021, a empresa investigada recebeu mais de R$ 7 milhões do Fundo Municipal de Saúde, tendo sido apurado, preliminarmente, um superfaturamento de mais de 34% dos valores recebidos.

Foram constatados também indícios de outros crimes, como o não pagamento de encargos trabalhistas e a apropriação indébita previdenciária, pelo não repasse ao INSS das contribuições descontadas dos contratados.

Na data de hoje, estão sendo cumpridos 11 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, nos municípios baianos de Alcobaça, Itororó, Vitória da Conquista, Salvador e Santa Luzia.

Os investigados poderão responder pelos crimes de frustração do caráter competitivo da licitação, fraude em licitação, apropriação indébita previdenciária, estelionato, peculato, corrupção ativa e corrupção passiva.

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Planserv vira alvo de pedido de CPI na Assembleia

Ferrenho opositor ao governo de Jerônimo Rodrigues (PT), o deputado federal Capitão Alden (PL) apresentou um requerimento à Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) sugerindo a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar questões envolvendo o Planserv, plano de saúde dos servidores públicos estaduais. A iniciativa, segundo ele, busca esclarecer denúncias relacionadas à dificuldade no acesso a consultas, tratamentos e à descredenciação de hospitais da rede.

Alden mencionou, em discurso no plenário da Câmara dos Deputados, problemas relatados pelos usuários do sistema. “O Planserv, lamentavelmente, é um plano que não serve. Os usuários denunciaram problemas para marcar consultas e falta de estrutura. São mais de 500 mil funcionários públicos que dependem diretamente do Planserv. São policiais e seus familiares que precisam de tratamento contra o câncer, nutricionista e cardiologia, por exemplo, que não conseguem agendar e, quando conseguem, só agendam atendimento para dois meses”, declarou.

Em sua fala, o deputado também chamou a atenção para a situação dos policiais e a descredenciação de hospitais. “Diversos policiais que precisam de atendimento psicológico não conseguem marcar uma consulta. Hoje, o policial na Bahia vive um clima de estresse jamais visto, afinal, no estado, são 100 mil assassinatos nos últimos 20 anos. A Bahia é o terceiro estado com maior número de policiais vítimas de problemas psicológicos. A Bahia é o terceiro estado com maior número de suicídios”, pontuou.

“Temos diversos hospitais descredenciados da rede do Planserv, como o Hospital da Bahia, o Hospital Português, Hospital Santa Isabel, Hospital Agenor Paiva, Hospital Aeroporto, Hospital São Rafael, Hospital de Brotas, entre outros. Ou seja, os maiores hospitais não estão mais atendendo o Planserv”, listou Alden.

“Diante disso, entrei com um requerimento junto à Assembleia Legislativa da Bahia sugerindo ao presidente da Casa, Adolfo Menezes, para que os deputados estaduais abram uma CPI para apurar para onde estão indo os recursos que estão sendo destinados para o Planserv. Inclusive, já houve notícias de que o então governador Rui Costa, hoje ministro da Casa Civil, teria direcionado recursos que deveriam ter sido para o Planserv para outras situações para tapar o buraco da dívida pública no estado da Bahia”, emendou o deputado baiano.

“A CPI servirá para apurar a efetividade dos contratos com as instituições de saúde, assim como outras questões. Esse é o pedido de mais de 500 mil funcionários públicos do estado, incluindo policiais militares, civis e penais”, completou Capitão Alden, especialista em segurança pública.

Limite – Recentemente, vale lembrar, o governador Jerônimo Rodrigues demonstrou impaciência ao ser questionado sobre o Planserv. Sem explicar as razões de sua insatisfação com o sistema, ele sugeriu que mudanças estão por vir. Em entrevista ao PodZé, no início do mês, o petista afirmou que está “chegando no limite” com o plano.

Bahia tem a segunda pior cobertura vacinal para coqueluche do Nordeste

Após cinco anos sem registros de óbitos por coqueluche na Bahia, uma bebê de 9 meses morreu vítima da doença em Teixeira de Freitas, na região sul. A vacinação é a principal forma de combater a coqueluche, que é mais grave para crianças. Porém, a cobertura vacinal dos menores de 1 ano está longe do ideal na Bahia. Enquanto a meta do Ministério da Saúde (MS) é de vacinar 95% desta faixa etária, a média do estado é de 85,57% – a segunda menor da região Nordeste.

O estado só tem taxa de vacinação inferior a de Pernambuco, que tem cobertura de 84,92% entre os menores de 1 ano, segundo o Ministério da Saúde. Piauí tem o maior índice de vacinação, com 96,20% do público-alvo imunizado contra a coqueluche. É o único estado que supera a meta do governo federal. No ranking brasileiro, a Bahia aparece em 21° lugar.

O calendário vacinal atualizado evita mortes pela doença. Além das crianças, que devem tomar a primeira dose do imunizante aos 2 meses, gestantes devem se vacinar contra a coqueluche. Os anticorpos das mães são transmitidos para os bebês. O risco de maior gravidade da doença acontece em crianças menores de 1 ano e, especialmente, entre as menores de 6 meses.

Bahia registra primeira morte por coqueluche em cinco anos

A Bahia registrou o primeiro óbito por coqueluche no estado em cinco anos. A vítima foi uma bebê de nove meses da cidade de Teixeira de Freitas, localizada na região sul. De acordo com informações da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), a menina morreu no último dia 12.

Ainda segundo a pasta, a criança não tinha registro de ter sido vacinada contra a doença. O último óbito por coqueluche registrado no estado aconteceu em 2019.

Até o momento, 18 casos da doença foram confirmados na Bahia. Desse total, 78% foram em pessoas do sexo feminino. Quanto à faixa etária, 46% dos registros foram de pacientes com idades menores que um ano.

Ao todo, a Sesab contabilizou 81 notificações da doença este ano e o critério de confirmação laboratorial foi utilizado em 83% dos casos. O número de notificações este ano, até o momento, já é 19% maior do que o registro de todo o ano de 2023. O número de casos confirmados, por sua vez, é nove vezes maior este ano do que em todo o ano passado, quando apenas dois casos foram confirmados.

A coqueluche é uma doença infecciosa respiratória causada por uma bactéria e tem como principal característica a ocorrência de crises de tosse seca e intensa. A transmissão ocorre, principalmente, pelo contato direto de uma pessoa suscetível (não vacinada) com outra que está portando a doença, por meio de gotículas de saliva expelidas por tosse, espirro ou fala. Os sintomas da coqueluche, inicialmente, são semelhantes aos de um resfriado comum.

Após medida da Anvisa, médicos veterinários podem prescrever medicamentos com derivados da maconha para animais

A diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, nesta quarta-feira (30), a medida que permite a regularização de produtos à base de Cannabis, responsável pelos efeitos psicoativos da maconha, e a prescrição desses produtos por médicos veterinários para animais.

De acordo com a Anvisa, a determinação vai possibilitar que veterinários habilitados pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) possam transcrever medicamentos à base de Cannabis registrados pela Anvisa, ou seja, registrados como medicamentos.

A agência explicou ainda que vai acrescentar novos adendos que controlem substâncias e medicamentos especiais. “Todos os controles rígidos continuarão em vigor, garantindo o uso seguro e terapêutico desses produtos”, explicou o órgão.

Segundo a medida, os veterinários só poderão prescrever esses produtos em receitas especiais a serem retidas nas farmácias, forma semelhante de medicamentos e produtos controlados. A mudança será oficializada no Diário Oficial da União, nos próximos dias. (Bahia Notícias)

Câmara celebra Dia de Prevenção ao AVC criado por lei de autoria de Solla

A Câmara dos Deputados celebra nesta terça-feira (29) o Dia Nacional de Prevenção ao Acidente Vascular Cerebral (AVC), instituído em junho passado a partir da aprovação da Lei 14.885/24, com base em projeto de autoria do deputado federal Jorge Solla (PT-BA).

Para marcar a data, a ser celebrada anualmente em 29 de outubro, será realizada uma cerimônia no Salão Nobre da Câmara, das 18h às 19h. Em seguida, o Congresso Nacional será iluminado com projeções que alertam sobre a necessidade de prevenir a doença.

“A data busca estimular, com amparo na legislação, a pesquisa para prevenção, tratamento da doença, promover ações educativas e debates, principalmente sobre a identificação de fatores de risco, diagnósticos precoces e reabilitação de pacientes”, explica Solla.

O parlamentar salienta que o AVC age como uma doença silenciosa que precisa ser prevenida no âmbito da atenção primária em saúde. “Nesse sentido, os municípios são fundamentais, pois são quem ofertam o atendimento na ponta com os agentes e as unidades básicas”, frisa.

Somente em 2023, mais de 110 mil pessoas foram vítimas dessa doença silenciosa no Brasil, uma média de 12 por dia, segundo o Ministério da Saúde. A enfermidade acomete mais os homens e é uma das principais causas de morte, incapacitação e internações no mundo.

Entenda
O AVC ocorre quando vasos que levam sangue ao cérebro entopem ou se rompem, o que provoca a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea. “Era uma doença associada a idosos, mas a incidência em jovens abaixo dos 45 anos preocupa”, diz Solla.

Há dois tipos de AVC, o isquêmico e o hemorrágico. O primeiro é o mais comum e representa 85% de todos os casos, quando há obstrução de uma artéria, impedindo a passagem de oxigênio para células cerebrais, que acabam morrendo.

Já o AVC hemorrágico ocorre após o rompimento de um vaso cerebral, o que leva a um sangramento. Esta hemorragia pode acontecer dentro do tecido cerebral ou na superfície entre o cérebro e a meninge. É responsável por 15% de todos os casos de AVC, mas pode causar a morte com mais frequência do que o AVC isquêmico.

Quanto mais rápido for o diagnóstico e o tratamento do AVC, maiores serão as chances de recuperação completa. Entre os principais fatores de risco estão doenças como hipertensão, diabetes tipo 2, colesterol alto, sobrepeso, obesidade e tabagismo.

Mulheres de baixa renda terão exames gratuitos de câncer de mama

Como parte do Outubro Rosa, mês de conscientização sobre o câncer de mama, o Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR) lançou nesta segunda-feira (21) a campanha Radiologia Solidária. A proposta é ofertar exames gratuitos para mulheres de baixa renda em todo o país.

De acordo com o CBR, a previsão é que mais de 50 clínicas de imagem e instituições de saúde ofereçam esse tipo de atendimento até dezembro. Cada clínica aderiu a uma das três modalidades disponíveis na campanha: ouro, prata e bronze, conforme o tipo e o volume de exames a serem disponibilizados:

– 21 na categoria ouro, onde serão disponibilizadas mais de 50 mamografias e/ou tomossínteses (equipamento semelhante ao mamógrafo) e mais de 20 ultrassonografias e/ou biópsias de mama);

– sete na categoria prata, onde serão disponibilizadas de 20 a 50 mamografias e/ou de 10 a 20 ultrassonografias;

– 22 na categoria bronze, onde serão disponibilizadas até 20 mamografias e/ou tomossínteses e 10 ultrassonografias.

A maior parte das clínicas fica na Região Sudeste (28 instituições participantes), seguida pelo Sul, com sete clínicas participantes; pelas regiões Centro-Oeste e Nordeste, ambas com seis clínicas participantes; e pelo Norte, com três instituições participantes. Minas Gerais e São Paulo se destacam entre os estados, com 14 e nove clínicas, respectivamente.

A coordenação da realização dos exames, de acordo com o CBR, ficará a cargo de instituições não governamentais (ONGs), fundações sem fins lucrativos e instituições de saúde pública, que devem direcionar os atendimentos para mulheres de baixa renda e dentro da faixa etária recomendada para o rastreamento (a partir dos 40 anos).

Assistência a gestantes evita transmissão de sífilis em bebês no Bahia

O Ministério da Saúde divulgou dados do Boletim Epidemiológico de 2024 da sífilis, durante a abertura do ‘Seminário Integrado da Sífilis – Unindo Forças para a Eliminação’, na última segunda-feira (14), em Brasília. De acordo com as informações, em 2023 houve uma redução de 1.511 casos da doença em bebês menores de um ano em todo o país, se comparado ao ano anterior. Esse número significa que 71% dos casos de sífilis congênita foram evitados devido ao diagnóstico precoce em gestantes. No estado da Bahia, a contagem de casos da doença em crianças com menos de um ano passou de 1.258 em 2022 para 1.244 em 2023.

As estatísticas apresentadas foram baseadas nas notificações até o dia 30 de junho deste ano. A evolução positiva no cenário nacional rumo à eliminação da sífilis congênita até 2030 reflete os esforços intensificados para aprimorar o manejo da infecção em gestantes e suas parcerias sexuais. Quando diagnosticada durante o pré-natal e tratada de maneira adequada, a chance de transmissão da sífilis para o bebê é reduzida a níveis compatíveis com eliminação.

“Vamos eliminar a sífilis e outras infecções como problema de saúde pública até 2030. Esse é o nosso compromisso”, destacou o diretor do Departamento de HIV, Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis (Dathi), Draurio Barreira, no início do evento.

Segundo Pâmela Gaspar, coordenadora-geral de Vigilância das Infecções Sexualmente Transmissíveis da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA), o Brasil possui todas as ferramentas necessárias para diminuir os casos de sífilis. “O desenvolvimento de ações tripartite e integradas com todos os atores envolvidos na prevenção, diagnóstico e tratamento da sífilis, considerando também os determinantes sociais, é fundamental para avançarmos em conjunto. Cada um de nós pode fazer a diferença”, declarou a coordenadora.

Estiveram também na abertura do seminário representantes da Opas, do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e do Movimento Nacional das Cidadãs Positivas.

Bahia registra mortes por hepatites em 2024

A hepatite continua a ser uma preocupação para os baianos. De acordo com a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), em 2023, foram contabilizados 70 óbitos relacionados a hepatites em geral. No caso da hepatite B, 16 homens e 6 mulheres faleceram, enquanto a hepatite C resultou em 29 mortes masculinas e 19 femininas, sem registros de óbitos por hepatite A.

Em 2024, até agora, foram reportados 41 óbitos relacionados a hepatites. Entre eles, duas mortes de homens por hepatite A. Para a hepatite B, foram registrados 5 óbitos masculinos e 8 femininos. Na hepatite C, 14 homens e 12 mulheres perderam a vida, totalizando 26 mortes pela doença até o momento.

A Sesab observa que os dois óbitos registrados por hepatite em 2024 ainda podem ser atualizados, pois o banco de dados pode passar por correções ao longo do ano. Portanto, não é possível realizar uma comparação precisa entre 2023 e 2024, dado que os dados de 2024 são preliminares.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que as hepatites virais resultam em cerca de 3,5 mil mortes diariamente ao redor do mundo. Essa condição é a segunda principal causa de morte infecciosa globalmente, ficando atrás apenas da tuberculose. Dentre as hepatites, a hepatite C é a mais letal, sendo responsável por 76,1% dos óbitos, seguida pela hepatite B com 21,5% e, por último, a hepatite A, que representa 1,5%.

Luciano Kalabric, pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), explicou que as hepatites são inflamações do fígado e podem ter diversas causas, como o consumo de álcool, medicamentos e agentes infecciosos, incluindo os vírus das hepatites A, B, C, D e E.

O especialista destacou que, apesar de todos esses vírus causarem uma doença clinicamente semelhante, eles pertencem a classificações biológicas diferentes e requerem exames laboratoriais para identificação.

Kalabric ressaltou que a maioria das pessoas infectadas não apresentam sintomas, mas uma parcela menor pode passar por uma fase aguda com febre, fadiga, icterícia (pele amarelada), urina escura e fezes claras. Raramente, essa fase aguda pode evoluir para uma hepatite fulminante, que pode levar ao óbito por insuficiência hepática.

Ele alertou que as hepatites B, D e C podem se tornar crônicas, levando décadas até que o fígado seja comprometido, resultando em doenças graves ou terminais. A hepatite crônica geralmente ocorre em pacientes imunocomprometidos.

O diagnóstico é simples e é realizado por meio de exames de sangue. Os vírus B e C podem ser tratados com antivirais, que ajudam a impedir a infecção, retardar a progressão da doença e, em alguns casos, levar à cura completa.

Kalabric mencionou que existem vacinas para hepatite A e B, disponíveis no calendário do SUS. A vacinação é recomendada para crianças a partir de 12 meses, adolescentes e adultos que ainda não foram vacinados contra esses tipos de hepatite.

Victor Castro Lima, infectologista e professor da Faculdade de Medicina da UFBA, esclareceu que as hepatites virais que causam problemas a longo prazo são principalmente a hepatite B e a C, que frequentemente levam a hepatites crônicas.

Ele apontou que o maior problema da hepatite crônica é a progressão para uma doença hepática avançada, conhecida como cirrose. Muitas pessoas acreditam que a cirrose está relacionada apenas ao consumo de álcool, mas outras causas, como hepatites virais, também podem resultar nessa condição.

Castro também alertou que outra complicação a longo prazo associada a hepatites virais crônicas é o câncer, em especial o carcinoma hepatocelular, que pode ocorrer como uma complicação da cirrose ou, em casos de infecção pelo vírus da hepatite B, mesmo na ausência de cirrose.

O especialista ressaltou que é fundamental que pessoas portadoras de vírus da hepatite mantenham um estilo de vida saudável, incluindo exercícios físicos regulares, alimentação equilibrada e um bom sono. Isso é essencial, pois algumas medicações e substâncias hepatóxicas podem prejudicar ainda mais o fígado.

Ele enfatizou que pessoas com danos pré-existentes ao fígado devem ser especialmente cautelosas com o uso de medicamentos, utilizando-os sempre sob orientação médica, já que alguns podem agravar a condição hepática. Certos chás e substâncias também podem ser prejudiciais ao fígado.

“Além disso, atualmente há uma tendência no uso de anabolizantes e suplementos, muitos dos quais são utilizados sem indicação e sem respaldo científico, podendo também causar danos ao fígado”, afirmou.

Em relação aos grupos de risco, Castro explicou que estão diretamente ligados às formas de transmissão do vírus. Indivíduos que receberam transfusões sanguíneas antes da década de 90, quando os testes diagnósticos eram menos precisos, estão em maior risco de contrair hepatites, especialmente B e C.

Ele acrescentou que pessoas com exposições sexuais de risco ou que já tiveram outras infecções sexualmente transmissíveis também estão em situação vulnerável. Além disso, usuários de drogas intravenosas que compartilham seringas têm um risco aumentado.

Sobre os avanços no tratamento da hepatite, o infectologista destacou os antivirais de ação direta, que são eficazes em curar mais de 95% dos casos de hepatite C. Esses tratamentos estão disponíveis no SUS há cerca de 10 anos. “É importante ressaltar que temos vacinas altamente eficazes para hepatite B e A, mas não há vacina para hepatite C”, concluiu.

STF autoriza funcionamento de lixões até fim do prazo de licenciamento

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (24) autorizar que aterros sanitários instalados em áreas de preservação permanente (APPs) podem continuar em funcionamento até o fim do prazo previsto nos contratos de licenciamento.

A decisão da Corte foi tomada durante a análise de recursos apresentados para esclarecer o julgamento da questão, que foi realizado em 2018. Na ocasião, o Supremo entendeu que os aterros não podem funcionar em locais de preservação ambiental ao declarar constitucional um trecho do Código Florestal.

Um dos recursos foi protocolado pela Advocacia-Geral da União (AGU). O órgão informou que cerca de 80% dos lixões do país estão próximos a áreas de preservação. Dessa forma, a decisão dos ministros poderia levar ao fechamento imediato dos aterros.

Ao analisar o caso, a maioria dos ministros entendeu que os lixões podem continuar em funcionamento pelos prazos definidos em contratos com os governos locais, em licenciamentos e previstos em lei.

De acordo com a Associação Brasileira de Resíduos e Meio Ambiente (Abrema), existem cerca de 3 mil lixões no Brasil. Segundo a entidade, o serviço de limpeza urbana alcança 93% da população, mas os resíduos são depositados em aterros inadequados.

Una e mais 135 prefeitos eleitos na Bahia citaram USFs e UBSs em seus planos de governo

Sendo a saúde primária uma designação dos municípios mediante a distribuição do Sistema Único de Saúde, nas eleições, a pauta se torna ainda mais relevante considerando o impacto do serviço nos cidadãos. Em 2024, um total de 136 prefeitos eleitos na Bahia incluindo o prefeito eleito em Una citaram propostas envolvendo a criação, manutenção e/ ou ampliação dos sistemas de Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e/ou Unidades de Saúde da Família (USFs) em seus planos de governo.

Nas cidades, a Atenção Primária à Saúde (APS) tem um papel essencial na qualidade de vida e “preservação física” dos munícipes. Segundo o Ministério da Saúde, a rede de Atenção Básica é “a principal porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS)”. Conforme a Carteira de Serviços da Atenção Primária à Saúde (Casaps), “a APS deve garantir o acesso universal e em tempo oportuno às pessoas, ofertando o mais amplo e possível escopo de ações”.

ambas as unidades de saúde, UBSs e USFs, oferecem atendimento de caráter individual, coletivo e familiar para todos os ciclos de vida. No geral, as equipes são multiprofissionais com, no mínimo: médico; enfermeiro; auxiliar ou técnico de enfermagem; e agentes comunitários de saúde.

A diferença entre ambas está na abrangência do público e atendimentos, já que a USF possui território demarcado e uma população com quantitativo distinto, além da formação das equipes de saúde, compostas por médicos generalistas, diferente da UBS, que oferece serviços especializados como ginecologia e pediatria.

No entanto, sete municípios citaram propostas para ambas as políticas de Atenção Primária à Saúde, sendo eles, Amélia Rodrigues, Barra do Choça, Miguel Calmon, Mucuri, Nova Redenção, Santo Antônio de Jesus e Una.

Ressaltando que em Una o prefeito Rogério (PP), dedicou seis tópicos de seu plano de governo para o reforço da atenção básica, propondo inclusive a reforma e a instrumentalização das UBSs do município, além da construção de uma nova USF no distrito de Colônia.

Bahia Notícias




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