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:: ‘Brasil’

PDT decide apoiar CPMI do INSS na volta de Lupi ao partido, mas quer gestão Bolsonaro como alvo

A bancada do PDT no Congresso Nacional decidiu apoiar a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPI) do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), desde que o colegiado também investigue irregularidades durante a presidência de Jair Bolsonaro.

A decisão foi tomada na primeira reunião do PDT após o retorno de Carlos Lupi ao comando do partido, num encontro marcado por briga entre deputados sobre a decisão de permanecer no governo ou não.

O objetivo da reunião foi discutir a crise instalada no Ministério da Previdência, comandado pelo PDT, causada por um esquema que gerou R$ 6,3 bilhões em cobranças indevidas entre 2019 e 2024.

A CPMI do INSS, que reuniria deputados e senadores, foi mobilizada pela oposição e coletou o número mínimo de assinaturas no começo deste mês de maio. Governistas creem que ela acabará sendo instalada em breve.

Integrantes do PDT dizem que vão conversar com a senadora Damares Alves (Republicanos-DF), uma das responsáveis pela coleta das assinaturas, para assegurar que o escopo de investigação da CPI envolva não apenas casos durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas também os de Bolsonaro.

Lupi, que era o ministro da Previdência, deixou o governo Lula no dia 2, após o escândalo dos descontos indevidos em contas do INSS. A demissão dele resultou na saída do PDT da base da administração federal na Câmara. No Senado, porém, os parlamentares indicaram que seguem alinhados com o Planalto.

Encontro do PDT tem bate-boca de deputados sobre posição do partido em relação ao governo

Essa divergência entre os 17 deputados e os três senadores ficou exposta de forma ainda mais clara no encontro desta terça-feira, 20. Houve ainda um bate-boca entre os deputados Dorinaldo Malafaia (PDT-AP), governista, e o líder da sigla na Câmara, Mário Heringer (MG), mais próximo ao ex-ministro Ciro Gomes, que divergem sobre a posição da sigla em relação ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A discussão entre os dois se deu em razão de entrevistas que ambos deram à imprensa. Heringer anunciou a posição de independência e um afastamento do governo a alguns veículos, enquanto Malafaia disse ao ICL Notícias que a sigla permaneceria na base.

Sem um consenso claro, o partido resolveu tomar a decisão de manter “independência” em relação à pauta econômica do governo, mas ainda assim permanecendo na base.

Os mais governistas do PDT reclamam da interferência de Ciro Gomes nessa decisão, lembrando da rivalidade que ele construiu com o PT nas últimas duas eleições presidenciais.

Alguns deles repetem o argumento de que Ciro é uma pessoa desagregadora, lembrando da briga dele com o irmão Cid Gomes (PSB), a qual deverá levar a debandada de quatro deputados federais do Ceará do PDT.

Em 2024, pedetistas já sugeriram à presidência do partido a expulsão de Ciro da sigla.

Internamente integrantes do PDT discutiram se o partido precisaria entrar em uma federação. Lupi defende que a sigla deve aguardar até o prazo limite, maio de 2026, para tomar a decisão.

Na leitura dele, o partido poderia voltar a crescer se capitalizar em cima de deputados que resolvam debandar de outras federações recentes, como a formada entre União Brasil e PP, já que ainda há rusgas em diretórios municipais desse partido. Sob condição de reserva, parlamentares veem a decisão com ceticismo.

O PSB é o favorito entre os parlamentares para o PDT federar. A briga entre os irmãos Ferreira Gomes, porém, é um grande obstáculo para consolidar essa união.

Risco de apagão acende alerta para retorno de horário de verão

O risco de correr uma apagão no país levou o governo brasileiro a voltar a discutir a possibilidade de implantar o horário de verão em 2025. As discussões acontecem após o cancelamento do leilão de reserva de capacidade previsto para acontecer em junho.

Com a suspensão do certame, a gestão teme que haja risco de déficit no atendimento dos picos de demanda por eletricidade no segundo semestre do ano, segundo informações do portal UOL.

O assunto começou a ser discutido ainda no ano passado após a recomendação do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), órgão que coordena e controla a operação das instalações de geração e transmissão de energia elétrica, recomendar o retorno do horário de verão.

O assunto veio à tona em outubro do ano passado. Contudo, após reunião entre a ONS e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, o assunto foi descartado.

“Nós hoje, na última reunião com o ONS [Operador Nacional do Setor Elétrico], chegamos à conclusão de que não há necessidade de decretação do horário de verão para este período, para este verão”, declarou Silveira.

“Nós temos a segurança energética assegurada, há o início de um processo de restabelecimento ainda muito modesto da nossa condição hídrica. Temos condições de chegar depois do verão em condição de avaliar, sim, a volta dessa política em 2025”, prosseguiu.

Apesar da recomendação do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), em setembro, a pasta avalia que houve melhora no cenário das chuvas e dos reservatórios de hidrelétricas.

Caso a medida fosse adotada, haveria pouco tempo para que setores importantes da economia se adequassem às suas operações. O horário de verão costumava ser implementado entre outubro/novembro e fevereiro/março de cada ano.

Salvador não adota o horário de verão desde 2011, após um intervalo de oito anos sem a medida.

Extinto em 2019, o horário de verão visa reduzir o consumo de energia elétrica entre o fim da tarde e o início da noite, aproveitando melhor a luz natural ao adiantar os relógios em uma hora.

O governo esclarece que a medida costuma ter pouco impacto nas regiões Norte e Nordeste, sendo mais aplicável nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil, o que diminui as chances de que Salvador seja afetada.

Fraude do INSS: Conafer teve salto de R$ 270 milhões em cinco anos

Entre 2019 e 2024, a Confederação Nacional de Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares Rurais (Conafer), associação investigada pela Polícia Federal (PF) e pela Controladoria-Geral da União (CGU) por suspeitas de irregularidades envolvendo descontos em aposentadorias e pensões do INSS, foi a entidade que mais ampliou esses descontos em termos absolutos, passando de R$ 400 mil para R$ 277 milhões.

Durante o período de abril a julho de 2020, a Conafer incluiu descontos em 73.108 benefícios previdenciários, uma média de 610 novos filiados por dia. A confederação foi alvo das duas primeiras fases da operação “Sem Desconto”, de acordo com a CNN.

Nesta semana, a investigação avançou com mandados de busca e apreensão em endereços ligados a Cícero Marcelino e Ingrid Pikinskeni, apontados como operadores financeiros da Conafer. A PF identificou movimentações suspeitas que revelam que a entidade recebeu mais de R\$ 100 milhões do Fundo do Regime Geral de Previdência Social (FRGPS), vinculado ao INSS.

Segundo os investigadores, parte desse montante — cerca de R\$ 812 mil — foi transferida para o presidente da confederação, Carlos Roberto Ferreira Lopes.

Antes mesmo do período investigado atualmente, a Conafer já havia sido denunciada à Polícia Civil do Distrito Federal, em um inquérito conduzido em parceria com o Ministério Público local.

Polêmica dos bebês Reborn vira febre no país e na internet

“Se a pessoa fica cuidando, dando mamadeira, trocando fralda intensamente, talvez seja o caso da própria pessoa ou da família pensar em será que [a mãe de boneca] não está precisando de alguma ajuda… de repente, procurar um profissional e conversar”

padre Patrick, religioso que soma mais de 6 milhões de seguidores nas redes sociais, viralizou ao criticar a onda de bebês reborn, mulheres que tratam os bonecos que imitam recém-nascidos como se fossem crianças de verdade. No vídeo viral, o religioso questionou os motivos que levam as mulheres a fazerem isso e ironizou a aparência dos brinquedos.

“Não sei o que está acontecendo no meu Instagram que está aparecendo um monte de vídeo de mãe de bebê reborn. O que está acontecendo com o mundo? Se a Nasa quiser que eu vá de cobaia para Marte, estou disponível. Estou super interessado em ser o primeiro padre de Marte, acho que estou cansado desse mundo”, disse o padre.

“Queria saber uma coisa, é pelo engajamento só ou realmente existe uma conexão? O que está acontecendo? Está tendo chá revelação, encontro no parque com os bebês reborn, as mães estão levando-os para o hospital. Normal isso não é. Jesus, volta logo”, brincou ele.

Patrick ainda ironizou a aparência das bonecas. “Sem contar ainda que essas bonecas parecem o capiroto. Eu não conseguiria dormir. Já pensou uma bebê reborn aqui? Eu acordar e olhar para ela”, falou.

Após viralizar com esse vídeo, o padre recebeu algumas críticas e decidiu comentar o assunto novamente. Ele explicou que não vê nenhum problema em pessoas que colecionam bonecas, mas acha estranho quem trata os bebê reborn como se fossem vivos.

“Quando você quer dar vida a um ser inanimado, é porque existe uma falta dentro de você. Você não consegue perceber isso. É claro, uma pessoa doente não percebe que ela está doente, por isso a gente demora para buscar ajuda”, analisou ele.

“É um reflexo desse mundo infantilizado, nós estamos vivendo em uma geração de adultos infantilizados, adultos que se comportam como crianças e não como adultos. É por isso que muitos casamentos não dão certo, porque casam e continuam a viver como crianças mimadas, carentes, dependentes”, opinou o padre.

Polícia Federal inicia fiscalização a atiradores esportivos e registro de armas

A Polícia Federal (PF) será responsável, a partir do dia 1° de julho, pela fiscalização de colecionadores, atiradores esportivos e caçadores (CACs). Conforme o comunicado oficial do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), divulgado nesta quinta-feira (15), a PF substituíra o Exército após um investimento de R$ 20 milhões na nova função.

O secretário-executivo do ministério, Manoel Carlos de Almeida Neto, que fez o anúncio, disse que até o momento 600 servidores da PF foram qualificados para a nova função.

“Estamos assumindo o controle da fiscalização nesta nova fase, por meio da Polícia Federal. Vamos criar Delegacias de Controle de Armas nas capitais de todos os estados e no Distrito Federal e 96 Núcleos de Controle de Armas em delegacias federais no interior do país, totalizando 123 estruturas”, informou.

Segundo informações da Agência Brasil, a supervisão caberá à Coordenação Geral de Controle de Armas, órgão central que fará a gestão nacional, a supervisão dessas estruturas. A mudança já havia sido determinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em julho de 2023, em decreto que proibiu ainda a venda de três tipos de armas de fogo para cidadãos comuns e agora ficam restritas apenas para as forças de segurança.

O documento previa que a nova responsabilidade da PF, de emissão do registro e a fiscalização das licenças dos CACS, começaria em 1º de janeiro de 2025, No entanto, a corporação pediu a prorrogação do prazo por seis meses, por causa da falta de recursos e para poder terminar a capacitação dos agentes.

Governo muda regra de transição do Bolsa família; entenda

O governo federal atualizou nesta quinta-feira (15) as regras de transição para as famílias beneficiárias do Bolsa Família que passam a ter renda superior ao limite de entrada no programa. A nova norma de proteção entra em vigor a partir de junho e foi publicada em portaria do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome no Diário Oficial da União.

Em nota, a pasta informou que a nova regra de proteção entra em vigor a partir de junho deste ano, com o objetivo de ampliar o foco em famílias em situação de maior vulnerabilidade e promover ajustes “para manter a sustentabilidade e a efetividade do programa”.

Apesar de entrar em vigor em junho, os efeitos na gestão dos benefícios do programa serão sentidos a partir da folha de pagamentos de julho de 2025. ”Ou seja, as alterações se aplicam exclusivamente às famílias que ingressarem na regra de proteção a partir do mês de junho”, destacou o ministério.

Com a alteração, famílias que ultrapassarem o limite de renda para entrada no Bolsa Família – de R$ 218 per capita – poderão seguir no programa por mais 12 meses, recebendo 50% do valor do benefício a que a família faz jus, desde que a renda familiar per capita mensal não supere o valor de R$ 706.

Novo ministro da Previdência diz no Senado que ”ladrão” entrou no INSS entre 2019 e 2022, no governo Bolsonaro

”Foi no período entre os anos de 2019 e 2022 que o ladrão entrou na casa”. A afirmação foi feita nesta quinta-feira (15) pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz. O ministro, que substituiu Carlos Lupi, presta esclarecimentos aos senadores da Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle.

”Por que eu digo que o ladrão entrou na casa? Porque o fim da revalidação e a expectativa anterior de que houvesse revalidação fez com que cerca de 11 empresas, associações novas, se credenciassem no INSS. Essas empresas que, mais tarde, durante a operação, descobrimos que eram 100% fraudulentas, a maior parte delas se estabeleceu nesse período”, afirmou o ministro.

Em abril, a Polícia Federal (PF) deflagrou a operação Sem Desconto e apontou que, entre 2019 e 2024, integrantes do INSS e associações desviaram até R$ 6,3 bilhões em recursos de aposentados e pensionistas por meio da folha de pagamento.

As vítimas da fraude tiveram descontos não autorizados em seus benefícios. Documentos da PF, da Controladoria Geral da União (CGU) e do Ministério Público Federal (MPF) mostraram que o esquema de descontos indevidos envolveu pagamento de propina a servidores, uso de associações de fachada e lobistas.

Wolney Queiroz explicou que o Congresso Nacional estava ”gestando” uma medida, desde 2019, para que houvesse uma revalidação de cada um dos beneficiários que autorizavam descontos associativos. Contudo, segundo ele, essa revalidação teria sido sepultada por uma medida provisória e pela lei 14.438, de 2022. ”É exatamente nesse momento que o ladrão entra na casa”, completou.

Os descontos estão previstos na legislação desde 1991 e dispararam após mudanças legais em 2022. A MP (medida provisória) 871 de 2019 do governo Jair Bolsonaro (PL) incluiu uma regra para que a autorização do desconto precisasse ser revalidada anualmente, mas deixou o detalhamento para uma norma futura.

Na sua tramitação no Congresso, a redação foi alterada. A mudança levou a revalidação a ser realizada a cada três anos a partir de 31 de dezembro de 2021.

Em 2021, o Congresso aumentou esse prazo em um ano. O prazo inicial de contagem para a reavaliação periódica ficou estabelecido como 31 de dezembro de 2022. Depois, em 2022, a lei que criou o Programa de Simplificação do Microcrédito Digital para Empreendedores revogou a necessidade de reavaliação periódica. A MP foi sancionada por Bolsonaro sem vetos.

Essa é a primeira vez que Wolney Queiroz fala ao Congresso sobre o escândalo de descontos ilegais desde que assumiu o ministério, no começo do mês de maio.

*Por Edu Mota, de Brasília / Bahia Notícias

Nova fase de operação da PF mira operador financeiro no INSS

A Polícia Federal (PF) cumpriu, nesta quarta-feira (14), dois mandados de busca e apreensão dentro da Operação Sem Desconto, que investiga um esquema nacional de descontos irregulares de mensalidades de associações em aposentadorias e pensões pagas pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Nesta nova fase da operação, os mandados judiciais foram autorizados pela 10ª Vara Federal da Seção Judiciária da Justiça Federal no Distrito Federal. De acordo a PF, os dois mandados estão sendo cumpridos no município de Presidente Prudente (SP).

O objetivo desta fase é apurar a atuação de um operador financeiro ligado a uma das entidades investigadas. O operador financeiro é suspeito de ter adquirido veículos de alto valor com recursos vindos de fraudes contra aposentados e pensionistas do órgão.

No fim de abril , a PF e Controladoria-Geral da União (CGU) deflagraram a Operação Sem Desconto para desarticular este esquema de descontos irregulares que causou prejuízos bilionários nos benefícios recebidos pelos segurados da previdência social.

Ao menos 8 meses antes desta operação conjunta da PF com a CGU, a Auditoria-Geral do INSS já tinha identificado inconsistências e irregularidades em parte dos acordos assinados com organizações da sociedade civil.

Preso em Maceió, advogado João Neto tem registro suspenso pela OAB

O registro do advogado e influenciador João Neto foi suspenso pela OAB. Ele foi flagrado por uma câmera de segurança do prédio em que vivia. No momento, João estava agredindo a sua ex-mulher.

O baiano segue detido em Maceió (AL) desde o dia 14 de abril. Ele é ex-policial militar e possui mais de 2 milhões de seguidores nas redes sociais.

João Neto apareceu arrastando a ex-companheira para o hall do prédio. A mulher estava sangrando e o acusado pressionou um pano com agressividade no rosto da jovem de 25 anos na tentativa de conter os ferimentos.

A mulher declarou à polícia que foi agredida por ele dentro do apartamento que vivia com o criminalista.

 

Casal é flagrado fazendo sexo no topo do Panteão da Pátria, em Brasília

Um casal foi flagrado mantendo relações sexuais no topo do Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves, um dos monumentos mais simbólicos e vigiados da capital federal. As imagens da cena, gravadas ao amanhecer por um celular, começaram a circular em grupos de WhatsApp nos últimos dias.

No vídeo, é possível ver o casal seminu, ignorando a segurança do local e com vista direta para o Supremo Tribunal Federal (STF). Enquanto o ato acontecia, outras pessoas caminhavam nas imediações, aparentemente sem se surpreender com a situação.

O Panteão, localizado na Praça dos Três Poderes, é dedicado à memória de personalidades que contribuíram para a história do Brasil.

A reportagem entrou em contato com a Polícia Civil do Distrito Federal para verificar se houve registro de ocorrência relacionada ao caso.

Segundo a 5ª Delegacia de Polícia (Área Central), responsável pela região, até o momento não havia nenhum registro de ato obsceno na área. O 6º Batalhão da Polícia Militar informou que realiza rondas no local, mas não foi acionado em relação ao episódio.

De acordo com o artigo 233 do Código Penal Brasileiro, praticar ato obsceno em local público, aberto ou exposto ao público é crime, com pena prevista de três meses a um ano de detenção ou aplicação de multa.

Eduardo Costa pode ser preso a qualquer momento; saiba tudo

Após o cantor Eduardo Costa descumprir uma decisão judicial referente ao caso de difamação da atriz Fernanda Lima, a juíza responsável pelo caso, determinou que a defesa so cantor seja notificada e apresente explicações em até cinco dias.

O cantor foi condenado em fevereiro deste ano, no 4º Juizado Especial Criminal do Rio de Janeiro. Ele deveria realizar serviços comunitários, mas não deu continuidade às atividades.

Diante disso, a promotoria enviou uma petição à Justiça solicitando a prisão do artista. Na época da condenação, o cantor chegou a pedir que a pena de serviços comunitários fosse substituída pela pecuniária, ou seja, de pagamento, mas a solicitação não foi aceita. Eduardo Costa não se manifestou a respeito da possibilidade de prisão.

Violência mata 60 jovens por dia no Brasil, revela levantamento do Ipea

O Brasil perdeu 21.856 jovens entre 15 e 29 anos para a violência letal em 2023, o equivalente a uma média alarmante de 60 homicídios por dia nessa faixa etária. Os dados são do Atlas da Violência 2025, divulgado nesta segunda-feira (12), e produzido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Entre 2013 e 2023, foram 312.713 jovens assassinados no país. A grande maioria das vítimas é composta por homens (94%), sendo a faixa dos 20 anos a mais afetada. A violência segue como a principal causa de morte entre os jovens brasileiros, com destaque para o dado de que quase metade de todos os homicídios registrados no país em 2023 (47,8%) teve como vítimas pessoas dessa faixa etária.

Apesar da gravidade dos números, o levantamento aponta uma tendência de queda nos últimos anos. O pico da violência contra jovens foi registrado em 2017, com 72,4 mortes por 100 mil habitantes. Em 2023, essa taxa caiu para 47,0 por 100 mil, o que representa uma redução de 6,2% em comparação com o ano anterior. (G1)

Médico encontra 35 pedras na bexiga de homem que bebia coca-cola todos os dias

Todo mundo sabe que beber refrigerante todos os dias é prejudicial à saúde. E os danos costumam ser proporcionais à quantidade ingerida. Ou seja quanto maior o consumo, maior o estrago. Um paciente mineiro que tinha o hábito de beber de 2 a 3 litros de Coca-cola por dia, constatou isso na prática: ele acumulou 35 pedras na bexiga. O caso chamou tanta atenção que viralizou na internet após o urologista Thales Franco de Andrade, de Minas Gerais, mostrar os 35 cálculos, conhecidos popularmente como pedras, que foram removidos da bexiga de um dos seus pacientes.

“O consumo excessivo de refrigerantes, ricos em ácido fosfórico e açúcares, favorece a formação de cálculos de oxalato e fosfato de cálcio nos rins e bexiga”, alertou Andrade na publicação que já conta com 8,4 milhões de visualizações. Enquanto mostra no vídeo as pedras extraídas do organismo do paciente, o urologista alertou que, além da baixa ingestão de água, a acidificação urinária, o aumento da excreção de cálcio e a elevação dos níveis de oxalato são fatores que potencializam o risco de nefrolitíase, nome técnico para a formação de pedras nos rins.

O médico chamou atenção para os riscos do excesso no consumo de bebidas gaseificadas açucaradas e também da falta de hidratação constante. A pedra na bexiga ou o cálculo vesical, como é denominada cientificamente, são pedras compostas por sais de cálcio que se acumulam na bexiga urinária ao longo do tempo e podem variar de tamanho. De acordo com informações do médico Dráuzio Varella, as pequenas costumam ser eliminadas pela urina e não precisam de tratamento, mas as maiores podem ocupar quase todo o espaço do órgão, afetando as funções de armazenamento e eliminação da urina.

Ministro Rui Costa critica CGU por falha preventiva e diz que governo perdeu chance de conter fraudes no INSS

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, atribuiu à Controladoria-Geral da União (CGU) parte da responsabilidade pela crise das fraudes no INSS que atingiu o governo Lula. Em entrevista ao jornal O Globo, Costa afirmou que a CGU falhou ao não alertar o alto escalão do governo, incluindo o então ministro da Previdência, Carlos Lupi, sobre os indícios de irregularidades que vinham sendo apurados.

”O papel da Polícia Federal é apurar o crime. O da Controladoria é impedir o crime. A função de qualquer Controladoria é preventiva e não corretiva ou punitiva”, declarou. Segundo o ministro, se os alertas tivessem sido feitos em tempo hábil, o governo poderia ter agido com mais rapidez e evitado que o escândalo se alastrasse. Rui Costa reconheceu que as fraudes começaram ainda durante a gestão anterior, mas lamentou que o atual governo tenha perdido dois anos até agir com mais firmeza.

A operação “Sem Desconto”, deflagrada recentemente pela Polícia Federal e CGU, revelou um esquema de descontos indevidos em aposentadorias e pensões, com suspeita de desvio superior a R$ 6 bilhões. O caso culminou na queda da cúpula do INSS e na saída de Lupi do governo, gerando desgaste político com o PDT.

Apesar de reconhecer falhas do Congresso, que em 2019 revogou regras de verificação mais rígidas para os descontos em folha, Rui Costa defende o fim definitivo do modelo de convênios que permite os descontos automáticos, criado nos anos 1990. ”Essa crise mostrou a vulnerabilidade desse sistema. Precisamos revisar o modelo”, afirmou.

O ministro também cobrou um ”raio-x” completo para identificar quais entidades agiram de forma fraudulenta e quais atuaram regularmente. Ele ponderou que nem todos os casos envolvem dolo e que nem sempre é cabível reparação se o serviço foi prestado, mesmo com autorização induzida. A CGU e seu titular, Vinicius Carvalho, não quiseram comentar as declarações de Costa. O governo agora tenta articular um plano para ressarcir os lesados e minimizar os danos políticos do escândalo.

*Com informações do Bahia Notícias

Último Papa Leão lutou contra a escravidão no Brasil

O papa eleito nesta quinta-feira, 8, pelo conclave foi Robert Francis Prevost, que escolheu o nome de Papa Leão, sendo o décimo quarto pontífice a aderir a esse nome. Entenda quem foi o Papa Leão XIII, pontífice que teve ligação com a abolição da escravidão no Brasil.

O último Papa Leão, foi o cardeal da Igreja Católica Vincenzo Gioacchino Raffaele Luigi Pecci Prosperi Buzzi, eleito papa em fevereiro de 1878, sendo pontífice de 1878 a 1903, sendo um defensor da liberdade individual, da dignidade da pessoa humana e do direito natural.

O Brasil foi um dos países que tiveram a atenção do Papa Leão XIII. Durante o seu papado, ele escreveu uma carta pastoral denominada “In Plurimis”, publicada em 5 de maio de 1888, que tratava da situação da abolição da escravidão no Brasil. Alguns dias após o documento, no dia 13 de maio de 1888, a escravidão no Brasil foi abolida por meio da Lei Áurea.

O Papa frequentemente usava seus discursos, homilias e pronunciamentos públicos para reafirmar a necessidade de eliminar completamente a escravidão, apontando que tal prática contraria a dignidade original conferida por Jesus Cristo a todo ser humano.

Em relação ao Brasil, Leão XIII, por meio dos bispos, lembrou ao povo que a libertação dos escravizados já era anunciada no Antigo Testamento, e que, com a vinda de Cristo, todos foram chamados a abandonar a escravidão do pecado para se tornarem filhos de Deus. Com isso, ninguém pode ser legitimamente considerado propriedade de outro.

Mas Leão XIII também fez uma análise crítica e profunda do sistema escravista. Ele identificava o egoísmo como raiz do problema: homens, tomados pela ganância, passaram a considerar seus semelhantes inferiores, tratando-os como criaturas destinadas ao jugo. O Papa também denunciou as consequências brutais desse sistema. Os escravizados eram vistos como objetos, destituídos de direitos, sem sequer a garantia da própria vida. Reduzidos a ferramentas, eram comprados, vendidos, herdados, agredidos e até mortos, vítimas de abusos cruéis e de uma lógica desumana.

Para Leão XIII, essa postura era inaceitável para qualquer cristão. Desde seus primórdios, a Igreja ensinou que os escravizados deveriam ser tratados como irmãos. Com o tempo, isso levou à distinção entre os pagãos, que mantinham e maltratavam seus cativos, e os cristãos, que demonstravam compaixão e respeito. Entre os cristãos, afirmava o Papa, a palavra “escravidão” perdeu sentido. No seu tempo, dizia ele, essa forma de opressão já havia sido extinta, e o termo soava vazio entre os discípulos de Cristo.

Por esses motivos, Leão XIII reforçava que a Igreja havia assumido a missão de combater o sistema escravagista e promover a liberdade dos povos. No entanto, ele defendia que essa transformação ocorresse de maneira pacífica e ordenada, com base no respeito aos direitos humanos e às nações. Para ele, a violência apenas geraria mais violência. A verdadeira libertação, acreditava, deveria nascer do diálogo, da justiça e da valorização da dignidade humana.

Além disso, o papa publicou a encíclica “Rerum Novarum”, que abordou questões operárias, os direitos dos trabalhadores e a justiça social, ficando conhecida como a Doutrina Social da Igreja.

O Papa Leão XIII também buscou ligar mais a Igreja aos avanços tecnológicos da época, incentivando ao estudo da ciência e abertura ao pensamento filosófico.

Nesta quinta-feira, 8, o cardeal Robert Francis Prevost foi anunciado como o novo papa, adotando o nome de Leão XIV. Aos 69 anos, Prevost entra para a história como o primeiro papa nascido nos Estados Unidos, a assumir o comando da Igreja Católica.

Figura de grande influência e experiência internacional, Leão XIV é reconhecido por sua proximidade com o papa emérito Francisco, a quem sucede. Com ampla experiência internacional e reconhecida proximidade com o papa emérito Francisco, o novo pontífice representa a continuidade de uma Igreja voltada ao diálogo.

Projeto de Lula garante que 14 milhões de cidadãos terão energia de graça e 46 milhões um desconto significativo na conta

Os brasileiros serão isentos do pagamento da conta de luz devido a nova medida provisória (MP) assinada pelo presidente Lula (PT) nesta terça-feira, 6, que promove uma reforma do setor elétrico.

A medida prevê descontos na tarifa de luz para cerca de 60 milhões de brasileiros e foi confirmada pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.

O texto ainda precisa ser votado e aprovado pelo Congresso, caso contrário, perde a validade.

A isenção será concedida para os consumidores com renda per capita mensal de até meio salário mínimo, inscritos no CadÚnico e com consumo de até 80 kw/h por mês.

Para quem se enquadrar nos critérios de renda e consumir acima de 80 kW/h, até 120 kW/h, haverá uma cobrança proporcional, dos kW/h consumidos acima da marca estabelecida.

Cerca de 14 milhões de cidadãos terão gratuidade. Já os demais, isto é, os 46 milhões terão um desconto significativo.

Atualmente, apenas indígenas e quilombolas têm gratuidade. Famílias de baixa renda que estão no CadÚnico têm um desconto que pode chegar a 65% do total da conta.

O custo das mudanças é estimado em R$ 4,5 bilhões por ano. Para além, a conta de luz dos demais consumidores terá um aumento de 1,4%.

Desvio bilionário na Caixa: Novo escândalo no governo Lula exige CPI urgente

A Polícia Federal revelou mais um grave escândalo envolvendo o governo Lula (PT). A Operação Farra Brasil 14 expôs o desvio de R$ 2 bilhões do FGTS, seguro-desemprego e outros benefícios sociais, confirmando que a corrupção permanece ativa no país. Diante da gravidade dos fatos e da participação de funcionários da Caixa Econômica Federal, a abertura imediata de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) se torna indispensável.

Mesmo alertado sobre as vulnerabilidades do aplicativo Caixa Tem, o governo preferiu ignorar os riscos. A gestão petista priorizou a propaganda eleitoral em vez da segurança dos programas sociais. Enquanto celebrava a ampliação do Bolsa Família, o sistema era invadido por criminosos com a cumplicidade de servidores públicos.

A omissão política foi decisiva para que o golpe atingisse proporções nacionais. Funcionários da Caixa alteravam cadastros, liberavam saques fraudulentos e recebiam propinas, tudo sob o olhar complacente da alta cúpula.

Este não é um episódio isolado. Outras operações da Polícia Federal também revelaram fraudes milionárias no INSS, envolvendo a concessão irregular de aposentadorias e pensões. Sob o governo Lula, as denúncias contra servidores do Instituto Nacional do Seguro Social aumentaram, revelando o contínuo uso da máquina pública para fins criminosos.

Assim como na Caixa, o INSS sofre com o aparelhamento político, o descontrole interno e a corrupção sistêmica, prejudicando principalmente os trabalhadores e a população mais pobre.

A dimensão do rombo exige uma resposta firme do Congresso Nacional. A instauração de uma CPI é imprescindível para investigar a responsabilidade administrativa e política da gestão Lula.

Não se trata apenas de punir criminosos comuns. É necessário expor como a má gestão e os interesses políticos permitiram que bilhões de reais dos brasileiros fossem parar nas mãos de quadrilhas organizadas.

A demissão de alguns servidores não basta. A sociedade exige transparência, responsabilização penal dos envolvidos e punição política daqueles que negligenciaram a proteção dos recursos públicos.

A corrupção, diferente do que o governo tenta vender, não é passado — é uma dura realidade. A estrutura pública segue vulnerável, loteada e muitas vezes cúmplice dos crimes.

Enquanto isso, milhões de brasileiros pobres, usados como bandeira eleitoral, continuam sendo as maiores vítimas do descaso e da corrupção institucionalizada.

A criação de uma CPI será o primeiro passo para interromper o ciclo de cinismo e impunidade que ameaça o futuro do país.

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IBGE abre processo seletivo para vagas com salários de até R$ 3,3 mil

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) está com inscrições abertas para um processo seletivo que oferece 39 vagas temporárias para os cargos de Agente de Pesquisas e Mapeamento (APM) e Supervisor de Coleta e Qualidade (SCQ).

As vagas estão distribuídas nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina.

O cargo de Agente de Pesquisas e Mapeamento oferece 38 vagas, com remuneração mensal de R$ 2.676,24. Para Supervisor de Coleta e Qualidade, há uma vaga disponível, com salário de R$ 3.379,00.

São exigidos para ambos os cargos, ensino médio completo. Para a função de Supervisor, é necessário possuir CNH de categoria B, válida, seja provisória ou definitiva.

O contrato de trabalho é temporário, com duração inicial de 30 dias, podendo ser prorrogado mensalmente até o limite de 12 meses, de acordo com a necessidade do IBGE e disponibilidade orçamentária. A carga horária prevista é de 40 horas semanais, com jornada diária de 8 horas.

Além dos salários, os selecionados terão direito a benefícios como auxílio-alimentação no valor de R$ 1.000,00, auxílio-transporte, auxílio pré-escolar, férias e décimo terceiro salário proporcionais.

As inscrições iniciaram no dia 24 e terminam na quarta-feira, 30. O procedimento é presencial, nos postos de inscrição indicados no Anexo I do edital, disponível no site oficial do IBGE. Para se inscrever, o candidato deve apresentar o formulário de inscrição preenchido e assinado. Não haverá cobrança de taxa.

A seleção será realizada por meio de análise de títulos, com caráter classificatório. A pontuação considera a formação acadêmica, variando entre ensino médio completo, graduação incompleta e graduação completa, conforme tabela disposta no Anexo V do edital. A pontuação máxima possível é de 10 pontos.

O resultado final do processo seletivo está previsto para ser divulgado em 15 de maio. O IBGE é o responsável direto pela organização do certame, sem a contratação de banca externa.

Paralelamente, o IBGE prepara um novo processo seletivo para 2025, com previsão de 9.580 vagas, sendo 8.480 para Agente de Pesquisas e Mapeamento e 1.100 para Supervisor de Coleta e Qualidade. A escolha da banca organizadora para este novo edital está prevista para ser concluída até 5 de maio de 2025.

O edital completo, incluindo a lista dos municípios com vagas e endereços dos postos de inscrição, pode ser consultado no site do IBGE.

Tornozeleira eletrônica será obrigatória para agressores de mulheres

O governo Lula (PT) sancionou uma lei que obriga o uso da monitoração eletrônica a agressores que estejam cumprindo medida protetiva de urgência em casos de violência doméstica e familiar. A medida foi publicada no Diário Oficial da União da última sexta-feira, 25.

A Lei 15.125/25, que altera a Lei Maria da Penha, surgiu do Projeto de Lei 5427/23, do deputado Gutemberg Reis (MDB-RJ), aprovado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal.

O texto também prevê o uso do botão do pânico para alertar a vítima e a polícia caso o agressor se aproxime indevidamente.

A medida já vinha sendo adotada no Distrito Federal, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Ceará e Rio Grande do Sul e agora passa a valer em todo o país.

Beneficiários do INSS que tiveram desconto irregular serão ressarcidos, diz CGU

O governo federal anunciou que todos os beneficiários do INSS que sofreram descontos indevidos em seus benefícios previdenciários serão ressarcidos. A medida foi comunicada pelo ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinícius Marques, nesta quinta-feira (24). Segundo ele, o plano de devolução dos valores ainda será detalhado, mas os repasses às associações já estão suspensos, e os recursos que seriam destinados a essas entidades em maio serão retidos. ​

A decisão ocorre após uma operação conjunta da Polícia Federal e da CGU que revelou um esquema de descontos não autorizados em aposentadorias e pensões, totalizando R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024. As investigações apontam que parte significativa desses valores foi descontada sem o consentimento dos beneficiários. Em resposta, o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, foi afastado do cargo por determinação do presidente Lula. ​

A CGU também informou que todos os acordos de cooperação com associações estão suspensos até a conclusão das investigações. Além disso, o Ministério Público Federal possui pelo menos 1.120 procedimentos em andamento relacionados a descontos indevidos em benefícios previdenciários. Para os beneficiários que identificarem descontos não autorizados, é possível solicitar a exclusão dessas cobranças por meio do aplicativo ou site Meu INSS, ou pela Central 135.




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