Mais uma vez a neoenergia Coelba deixou a população do município de Una e distritos como Colônia e Pedras com baixa voltagem no fornecimento de energia por mais de 24 horas.


 Desta vez o impasse que aconteceu desde as primeiras horas de quarta-feira (17) perdurou até as 21 horas de quinta-feira (18) vindo a causar prejuízos e transtornos à sociedade que teve as aulas do Colégio estadual Menandro Minahim suspensas nesta sexta-feira (19) por conta da falta d’água; causada pela baixa produção de energia elétrica que não possibilitou o funcionamento dos equipamentos de bombear o serviço até as torneiras.

 Vale ressaltar, que os problemas com a prestação de serviços e falta de responsabilidade da empresa é um velho problema que não tem ainda previsão de melhorias, mas as contas tem chegado e sido pagas para assim evitar o transtorno de uma suspensão definitiva por parte da equipe.

 A Neoenergia Coelba normalizou a rede por volta de 21:00 horas desta quinta-feira e a Embasa pediu aos consumidores afetados pela falta d’água racionamento até a normalização que deve ocorrer no dia de hoje em todas as residências.

 Ressalta-se ainda que segundo o código de defesa do consumidor em seu artigo 14 diz que o fornecedor de produtos e serviços deve ser responsável pelos produtos e serviços que são objetos de sua atividade nas relações de consumo; sendo assim; o fornecedor de serviços; que neste caso é a Coelba, responde independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos.

 Por lei, a distribuidora deve restabelecer a energia em até 24 horas, nas áreas urbanas, e, 48 horas, nas áreas rurais. Os cidadãos prejudicados por culpa direta da prestação de serviços como por exemplo quem teve aparelhos queimados podem acionar o PROCON que possui atribuição para fiscalizar as relações de consumo e aplicar a empresa ou fornecedor sanções administrativas em caso de descumprimento das normas consumeristas.

 A associação de defesa dos consumidores do estado da Bahia (ACEBA) facilita a garantia desse direito aos baianos que não dispõe de renda compatível para uma ação como esta. A instituição dispõe de advogados e juristas que executam o processo com cobrança de 20% do valor final (quando em caso de indenização) ao consumidor que faz todo o procedimento pelo whatssapp de número (71)3334-4181.
Fonte:Blog Mateus Oliver Repórter
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