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:: ‘Estatísticas’

Número de empregos gerados na Bahia sobe 27% em 12 meses

A Bahia registrou um aumento de 27,8% na geração de empregos formais no acumulado dos últimos 12 meses, de outubro de 2023 a setembro de 2024, totalizando o saldo ajustado de 90.838 empregos no período. Considerando apenas o mês de setembro, o saldo positivo foi de 14.888 novos empregos com carteira assinada, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O setor de serviços, mais uma vez, liderou a geração de empregos no estado, representando 51,3% (ou 7.634) do saldo total. O número de ocupações geradas pelo setor é 82,3% maior em relação ao mesmo mês do ano passado. O comércio ficou em segundo lugar, com 22,2% (ou 3.301) do saldo total no mês. Depois, a construção civil, com a participação de 14,6% (ou 2.167).

A indústria apresentou um saldo de 1.847 novos empregos. No mesmo mês do ano passado, o setor havia apresentado um saldo negativo de 384 vagas. O único segmento com saldo negativo foi a agropecuária, que perdeu 63 postos de trabalho até setembro de 2024.

No Brasil, o saldo de empregos em setembro chegou a 247.818 postos de trabalho, contribuindo para o recuo da taxa média de desemprego para 6,4% no trimestre encerrado em setembro – menor nível de toda a série histórica da Pnad Contínua, iniciada em 2012. O resultado obtido em setembro é 3,6% maior (8.705 empregos formais) do que o resultado apresentado em agosto, e 21,1% maior (43.148 empregos) em relação ao contabilizado no mesmo mês de 2023.

Do total de empregos gerados no País em setembro, o Nordeste participou com 31,1% (77.175) e a Bahia ocupou a sexta colocação em relação às demais Unidades da Federação. As mulheres participaram com 51,2% (ou 7.619) do saldo total em setembro de 2024.

Já a faixa etária de 18 a 24 anos foi a que registrou maior participação, com 51,5% do saldo total (ou 7.670 empregos). Quanto ao grau de escolaridade, o maior saldo positivo foi registrado nos empregos formais para trabalhadores com Ensino Médio Completo (11.852 empregos ou 79,6% do saldo total mensal).

Brasil teve 1,3 milhão de óbitos de agosto de 2021 a julho de 2022

Como parte do Outubro Rosa, mês de conscientização sobre o câncer de mama, o Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR) lançou nesta segunda-feira (21) a campanha Radiologia Solidária. A proposta é ofertar exames gratuitos para mulheres de baixa renda em todo o país.

De acordo com o CBR, a previsão é que mais de 50 clínicas de imagem e instituições de saúde ofereçam esse tipo de atendimento até dezembro. Cada clínica aderiu a uma das três modalidades disponíveis na campanha: ouro, prata e bronze, conforme o tipo e o volume de exames a serem disponibilizados:

– 21 na categoria ouro, onde serão disponibilizadas mais de 50 mamografias e/ou tomossínteses (equipamento semelhante ao mamógrafo) e mais de 20 ultrassonografias e/ou biópsias de mama);

– sete na categoria prata, onde serão disponibilizadas de 20 a 50 mamografias e/ou de 10 a 20 ultrassonografias;

– 22 na categoria bronze, onde serão disponibilizadas até 20 mamografias e/ou tomossínteses e 10 ultrassonografias.

A maior parte das clínicas fica na Região Sudeste (28 instituições participantes), seguida pelo Sul, com sete clínicas participantes; pelas regiões Centro-Oeste e Nordeste, ambas com seis clínicas participantes; e pelo Norte, com três instituições participantes. Minas Gerais e São Paulo se destacam entre os estados, com 14 e nove clínicas, respectivamente.

A coordenação da realização dos exames, de acordo com o CBR, ficará a cargo de instituições não governamentais (ONGs), fundações sem fins lucrativos e instituições de saúde pública, que devem direcionar os atendimentos para mulheres de baixa renda e dentro da faixa etária recomendada para o rastreamento (a partir dos 40 anos).

Fake news

Em meio à disseminação das chamadas fake news (informações falsas) na área da saúde, o CBR informou que a campanha também contará com ações para conscientizar a população sobre a importância da detecção e do diagnóstico precoce do câncer de mama, “valorizando a promoção de informações confiáveis e baseada em evidências científicas”.

Em nota técnica publicada anteriormente, a entidade já havia reforçado a importância da mamografia como método essencial para identificar o câncer de mama em estágios iniciais. O documento também desmente mitos como o de que o exame causa câncer ou poderia ser substituído por outros métodos de imagem.

Números

O CBR alerta que a incidência de câncer de mama tem aumentado em todo o mundo – a cada ano, mais de 2 milhões de mulheres são diagnosticadas com a doença. Somente no Brasil, ao longo de 2024, a estimativa é que quase 74 mil novos casos sejam registrados, com maior prevalência entre mulheres jovens, com menos de 50 anos.

“Apesar de todos os esforços, o câncer de mama ainda é o tumor que mais mata mulheres no Brasil e no mundo. No entanto, quando detectado precocemente, é uma doença tratável, com altas chances de cura (chegando a 95% se o diagnóstico ocorrer antes que o tumor atinja 10 milímetros)”.

“A Comissão Nacional de Mamografia reforça a recomendação de rastreamento mamográfico anual para mulheres a partir dos 40 anos e repudia todas as formas de fake news e disseminação de informações falsas, que podem levar algumas mulheres a não realizarem a mamografia, com desfecho em diagnósticos tardios e tumores avançados.”

Fonte: Agência Brasil

Cidades da Bahia com mais de 80 mil habitantes possuem maior número de profissionais do Mais Médicos

A Bahia é um dos estados com maior número de profissionais do programa Mais Médicos em todo o país.  A iniciativa tem o intuito de suprir a carência de médicos nos municípios do interior e nas periferias das capitais brasileiras. De acordo com dados enviados pela Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), o estado possui atualmente cerca de 2.127 trabalhadores espalhados em unidades de diferentes municípios.

Segundo o levantamento, foi obtido um crescimento de 49,5% no número desses especialistas, no período de 1 ano e 6 meses. O dado passou de 1.421 para 2.127 de profissionais do tipo. Entre o perfil desses médicos, 95,1% são brasileiros, 53,97% são mulheres e 1.081 profissionais têm entre 30 e 39 anos.

Se autodeclararam pretos ou pardos cerca de 51,48% trabalhadores. Na distribuição, as equipes de Saúde da Família foram as que mais tiveram médicos recebidos com 2.093 novos integrantes.

No balanço das cidades com mais registros desses profissionais Salvador lidera um quantitativo de 77 profissionais para uma população 2.418,005 habitantes conforme resultado do Censo Realizado em 2022 pelo o  Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Camaçari é o segundo município com 37 inscritos no programa e uma população de 299.579.

Já Feira de Santana é a terceira cidade com maior número de membros do Mais Médico, com 32 e uma população de 616.279 habitantes. Lauro de Freitas (30), na Região Metropolitana de Salvador (RMS) tem 30 designados e uma população de 203.334 habitantes. A cidade de Jacobina aparece com 24 profissionais para uma população de 82.590 residentes, seguida de Vitória da Conquista com 24 participantes do programa de saúde em uma população de 370.86 moradores e por último Alagoinhas com 21 profissionais e uma população de 151.065 ocupantes. :: LEIA MAIS »

Instituto divulga lista de ‘piores cidades da Bahia’; Camamu lidera o ranking, Wenceslau e Teolândia completam a lista

As belezas de Baía de Camamu não foram suficientes para tirar a cidade do homônima do topo da lista de um ranking que avaliou as piores cidades da Bahia em qualidade de vida. Dos 417 municípios baianos, Camamu foi o que pior pontuou em indicadores como segurança e acesso à educação.


O Índice de Progresso Social (IPS) colocou Sátiro Dias na segunda posição e Pilão Arcado na terceira. Confira o top-10 no fim da reportagem.

Lançado pelo professor Michael Porter (Harvard Business School), o IPS é uma ferramenta utilizada para auxiliar órgãos públicos, empresas e sociedade civil no planejamento, implementação e avaliação de políticas públicas e programas voltados ao progresso social. Diferente de outros índices que utilizam indicadores econômicos para definir seus resultados, o IPS mede o desempenho das sociedades com base em marcadores sociais e ambientais.

São exemplos de indicadores nutrição e cuidados médicos básicos, água e saneamento, acesso a moradia e liberdades individuais.

Veja o top-10:

1 Camamu
2 Sátiro Dias
3 Pilão Arcado
4 Belmonte
5 Alcobaça
6 Itangra
7 Jucuruçu
8 Wenceslau Guimarães
9 Jussari
10 Teolândia
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Seis vítimas de acidentes de trânsito são registrados por dia na Bahia

 Das 2.832 mortes em Acidentes de Transporte Terrestre (ATT) na Bahia, em 2022, 42% foram ocupantes de veículos de passeio, uma média de duas em cada cinco vítimas. O grupo segue liderando o número de mortes em ATT, com um aumento proporcional de 4% em relação a 2021. A média também se mantém com seis mortes por dia no estado, o 4º maior do país no índice.


 Em 2022, os motociclistas representaram 39,2% dos casos, seguidos por pedestres, com 13,7%, e ciclistas e ocupantes de outros veículos, que somados representam os 5,2% restantes. Como perfil das vítimas, mais que a metade, 54,2%, tinham entre 30 e 59 anos, sendo que, a cada dez, oito eram homens e duas eram mulheres.

 Os dados foram disponibilizados, ontem, pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), fechando o Maio Amarelo, mês de conscientização contra a violência no trânsito.

 Economista da SEI, Jadson Santana comenta que, em relação aos anos anteriores, a proporção de mortes de ciclistas era mais elevada. “Em 2022, observamos que há o aumento da participação das mortes em ocupantes de veículos. Houve uma alteração do padrão, em que, geralmente, a maior parte estava relacionada aos motociclistas, porque a moto não tem proteção caso ocorra uma batida”, pontua.

 Para o especialista em trânsito e professor da Escola Pública do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), tenente-coronel Genésio Luide Souza, esses dados são diferentes nas áreas urbanas, onde a motocicleta é o veículo com maior letalidade, sendo mais vulneráveis no trânsito ao lado dos ciclistas e dos pedestres.

 “Não é surpresa que o número de automóveis se envolvendo em acidentes tenha crescido em relação ao de motocicletas. Outra justificativa é que o estudo anterior pega uma década de redução de acidentes, em que os órgãos de trânsito se empenharam muito a seguir à ONU, além do período de pandemia com o número de veículos nas rodovias reduzindo”, finaliza.

 Sobre as cidades, Jadson traz as que mais tiveram vítimas fatais: Feira de Santana (136), Vitória da Conquista (126), e Salvador (114). De acordo com ele, isso ocorre por causa do alto volume de carros na rua. Mesmo assim, Salvador registra uma taxa de 4,4 mortes no trânsito a cada 100 mil habitantes, menor que as taxas de 8,7 da região metropolitana, 16,1 da Bahia e 18,6 interior do estado.

 De acordo com o economista da SEI, a partir de 2012, quando foi implementada a Nova Lei Seca, o número de mortes reduziu. “A lei com o aumento da fiscalização permitiu a conscientização maior por parte da população em relação aos perigos do trânsito, inclusive, talvez, com o medo de pagar uma multa maior, fazendo com que a pessoa não dirija alcoolizada”, afirma.

 Em 2000, os ATT foram a principal causa de mortes violentas no estado, com 1.098 vítimas fatais, o que representava uma taxa de 9,2 mortes a cada 100 mil baianos. Essa taxa elevou-se consideravelmente até 20,1, no ano de 2012, quando foram registradas 2.845 vítimas de ATT na Bahia. Como reflexo, sobretudo, das medidas legais instituídas para coibir, por exemplo, o consumo de álcool e o excesso de velocidade, a taxa começou a reduzir e estagnou nos últimos anos. Em 2022, foi de 16,2 mortes.

 O estudo da SEI também apresentou o custo econômico-financeiro para o SUS. Só em 2022, os ATT resultaram em 11.284 internações graves na Bahia, segundo dados da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab). Esse contingente representa redução de 11,8% em relação a 2021. Com o tempo médio de 4,9 dias, um paciente internado no SUS em decorrência de ATT representava um custo médio de R$ 1.187,42 para o poder público.

 Já em relação aos acidentes notificados, houve um aumento de 24,4% em relação a 2021, chegando ao total de 24.841 em 2022. Neste mesmo ano, a taxa de óbito em internações em decorrência dos ATT foi de 1,5 a cada 1.000 internações na Bahia.
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Casos de agressões a idosos mais que dobraram em 2022 no interior da Bahia

 Apesar de termos o Dia Mundial de Conscientização da Violência Contra a Pessoa Idosa, os casos de agressões contra os cidadãos de idade avançada seguem em crescimento na Bahia. As violências contra pessoas idosas mais do que dobraram no interior do estado em 2022, tendo um crescimento de 128,9%. Os dados foram coletados do Bahia Notícias através da Coordenação de Documentação e Estatística Policial, da Polícia Civil baiana.


 O interior do estado registrou 158 ocorrências de agressões contra pessoas idosas entre janeiro e novembro do ano passado, enquanto em 2021, de janeiro até dezembro, a Polícia Civil reportou 69 episódios de maus-tratos contra cidadãos com 65 anos ou mais.

 Ao todo, a Bahia teve 241 casos de violências físicas contra pessoas idosas no ano passado, sendo um crescimento de 29,56% em comparação com 2021, quando a Polícia Civil registrou 186 episódios de maus-tratos.

 Na capital, Salvador registrou uma queda de 34% nas ocorrências de violências contra cidadãos acima dos 64 anos, ficando com 66% casos de agressões ante a 2021 que reportou 103 ocasiões de maus-tratos contra pessoas idosas.

 Em 2020, a capital baiana chegou a ligar um “sinal de alerta”, pois a cidade notou um crescimento de 80% nas denúncias de agressões. De acordo com o Conselho Municipal do Idoso (CMI), vinculado à Secretaria Municipal de Promoção Social e Combate à Pobreza, Esporte e Lazer (Sempre), em todo ano de 2020 foram recebidos 1.031 relatos de violação de direitos da pessoa idosa em Salvador.

 Por fim, a Região Metropolitana manteve a média e saiu de 14 casos em 2021 para 17 ocorrências no ano passado.Assim como a gestão municipal, o governo do estado também possui organizações especializadas para cuidar dos direitos dos idosos. No caso da Bahia, existe o Conselho Estadual da Pessoa Idosa (CEPI), criado em 1994 e vinculado à Secretaria de Direitos Humanos e Justiça (SDHJ).

 As denúncias de violações de direitos humanos podem ser feitas de maneira anônima pelo Disque Direitos Humanos (Disque 100). A central recebe ligações diariamente, 24h, inclusive nos finais de semana e feriados.

 As denúncias podem ser feitas de todo o Brasil por meio de discagem direta e gratuita para o número 100, pelo WhatsApp (61-99656-5008), ou pelo aplicativo Direitos Humanos Brasil, no qual o cidadão com deficiência encontra recursos de acessibilidade para denunciar.
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Incerteza da Economia sobe 0,6 ponto, revela a FGV

 O Indicador de Incerteza da Economia (IIE-Br) subiu 0,6 ponto em dezembro, indo para 112,7 pontos. Os dados foram divulgados hoje (30), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV).


 Segundo Anna Carolina Gouveia, economista do instituto, a subida no indicador, após dois meses praticamente estável com alta de 0,3 e 0,1 ponto, foi influenciada pela transição de governo. Com isso, o IIE-Br fechou o ano em nível insatisfatório, acima dos 110 pontos.

 “O resultado foi influenciado pelas incertezas da transição de governo e o direcionamento das políticas econômicas do próximo ano, com destaque para a condução da política fiscal”, argumentou.

 Destacou que o aumento da incerteza foi impulsionado pela dispersão nas previsões macroeconômicas, o que deve permanecer em alta nos próximos meses.

 “A alta do IIE-Br foi motivada pelo componente de expectativas, que mede a dispersão nas previsões de especialistas para variáveis macroeconômicas, devido a uma maior heterogeneidade das previsões para a taxa Selic. Diante da conjuntura doméstica e internacional desafiadora, o Indicador de Incerteza deverá se manter oscilando em patamar elevado nos próximos meses”, afirmou.
Componentes

 Entre os componentes do IIE-Br, em dezembro o indicador Mídia, que se baseia na frequência de notícias com menção à incerteza nas mídias impressa e online, teve queda de 2,5 pontos, para 110,1 pontos, chegando ao menor nível desde novembro de 2019, quando ficou em 103,6 pontos. Com isso, o componente contribui para a redução de 2,2 pontos no índice agregado.

 Já o componente de expectativas, que indica a média dos coeficientes de variação das previsões dos analistas econômicos, teve alta de 12,8 pontos, indo para 117,9 pontos. O maior pico anterior foi registrado em julho deste ano, com 124,7 pontos. Esse componente contribui com 2,8 pontos para a alta na margem do Indicador de Incerteza da Economia.
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Prévia do Censo divulgada pelo IBGE aponta Ipiaú com 43.078 habitantes

 O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, nesta quarta-feira (28/12), a prévia dos dados coletados pelo Censo Demográfico, que apontam que o Brasil chegou a 207.750.291 habitantes. As informações são referentes aos dados levantados até 25 de dezembro. Nessa prévia, o município de Ipiaú aparece com 43.078 habitantes, um número bem abaixo da estimativa do IBGE em 2021 que apontava 45.969 habitantes, uma diferença de 2.891 pessoas. A ausência de moradores, a falta de informações, a resistência das pessoas em atender o recenseador e o desconhecimento são alguns dos problemas enfrentados pelos profissionais do IBGE no Censo 2022.


 Até a presente data, 83,9% da população já havia sido recenseada. A divulgação atende à lei que determina o envio do cálculo da população de todos os municípios do país para o Tribunal de Contas da União (TCU) e são base para a distribuição do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

 Até o momento, de acordo com o IBGE, quase 179 milhões de brasileiros foram entrevistados pelos recenseadores do instituto e 88 milhões de domicílios foram visitados em todo o país. Na terça (27/12), o IBGE anunciou a ampliação do Disque-Censo 137 para todos os estados do país.

 A ferramenta permite que pessoas de domicílios ainda não consultados para o Censo 2022 entrem em contato com os recenseadores. As ligações, gratuitas, podem ser feitas em todos os dias da semana entre 8h e 21h30. Veja aqui a prévia de todos os municípios brasileiros.


Prévia em municípios da região:

Una (17.998), Canavieiras (33.080), Buerarema (16.880), Arataca (8.219), Irajuba (6.100), Itapé (10.327), Aiquara (4.566); Apuarema (6.900); Aurelino Leal (11.782); Boa Nova (14.160); Barra do Rocha (6.682); Dário Meira (10.025); Gongogi (5.549); Ibirapitanga (27.341); Ibirataia (19.613); Itagi (13.925); Itagibá (15.556); Itamari (7.050); Jequié (156.408); Jitaúna (14.614); Nova Ibiá (8.325); Ubaitaba (17.626); Ubatã (18.161); Ibicaraí (21.688); Ilhéus (197.123); Santa Luzia; (11.726).
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Pesquisa da FioCruz requer construção de presídios para homens idosos

 Um estudo realizado por pesquisadoras da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz) recomendou a criação de um presídio próprio para atender às necessidades da população carcerária masculina idosa do estado do Rio de Janeiro.


 A pesquisa, tocada pelas cientistas Maria Cecília Minayo e Patrícia Constantino, indicou que existem 700 homens encarcerados no sistema penitenciário fluminense. As unidades atuais, no entanto, não apresentam condições de atendê-los.

 O novo local seria criado para reunir os idosos em locais específicos e prover condições de segurança (como rampas, barras de apoio nos corredores e banheiros), além de oferecer uma equipe com pessoas treinadas para atendê-los do ponto de vista social, médico, odontológico, psicológico e nutricionista. A iniciativa promoveria uma economia de escala e uma humanização do sistema.

 As pesquisadoras identificaram diversos problemas de saúde entre os internos. Entre eles, destacaram-se os relacionados à visão: 73,85% dos presos idosos têm defeitos de vista não acompanhados. Vários disseram que não frequentam escola e não fazem atividades que requerem leitura pela falta de óculos, por exemplo.

 A pesquisa mostrou ainda que 15% deles não sabem ler e que 59,7% não terminaram o ensino básico. Outro dado alarmante se refere à saúde bucal: quase 60% dos participantes não têm a maioria dos dentes, o que atrapalha a alimentação, por exemplo.

 Mais da metade do total (52,52%) mencionou que problemas de saúde atrapalham na hora de fazer atividades diárias ou outras tarefas que gostariam de realizar. Ao avaliarem onze aspectos importantes relacionados a suas vidas, os idosos deram, em média, a menor nota para a saúde física.

 As condições das celas, superlotadas, e a alimentação foram os temas mais recorrentes nas queixas dos idosos. Presos com incontinência urinária, por exemplo, ressaltaram que, o fato de o chão ficar todo tomado por presos amontoados para dormir dificulta o acesso ao banheiro durante a noite.

 Mais de 92% dos entrevistados afirmaram que é necessário uma comida mais equilibrada seguir, enquanto 89% apontaram que precisam de mais fácil acesso a medicamentos e 81% a um melhor atendimento de saúde.

 Realizado em 2019, o trabalho de campo da pesquisa teve a participação de 714 pessoas encarceradas com idade entre 60 e 88 anos, sendo 35 mulheres. Na época, havia 724 idosos e 39 idosas presos no estado. A faixa etária predominante variou entre 60-69 anos (81,4%). No grupo de 70 a 79 anos havia 16,2%. E 16 pessoas (2,4% do total) tinham mais de 80 anos, sendo quatro com 88 anos.

 De acordo com a pesquisa, grande parte dos problemas elencados na pesquisa seria solucionada com a concentração dos idosos homens em uma unidade prisional específica. Essa casa de custódia seria referência para o ingresso desses encarcerados, com estrutura e alimentação adequadas, serviços de saúde, ambiente acessível, entre outros itens de assistência diferenciada. A recomendação e a sugestão de outras medidas para solucionar as inadequações apontadas pela pesquisa foi entregue à Secretaria de Administração Penitenciária.
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IBGE revisa queda do PIB de 2020 para 3,3%

 O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revisou a queda do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, para 3,3% em 2020. Anteriormente, foi divulgado que a economia brasileira recuara 3,9% no primeiro ano da pandemia. De acordo com o IBGE, em 2019, o PIB brasileiro havia crescido 1,2%.


 A revisão foi divulgada nesta Sexta-feira (4) pela pesquisa 2020 Sistema de Contas Nacionais Brasil, que traz um detalhamento maior da economia do que aquele apresentado pelas Contas Nacionais Trimestrais, que traz dados preliminares.

 A revisão foi feita, principalmente, pela incorporação de novas informações sobre os serviços, que passaram de uma queda de 4,3% nos dados preliminares para um recuo de 3,7% nos dados consolidados divulgados hoje.

 A principal revisão ocorreu em outras atividades de serviços, que passou -12,3% nos dados para -9,3%.

 A queda da Indústria foi revisada de -3,4% para -3%, enquanto o crescimento da agropecuária foi revisado de 3,8% para 4,2%.

 Sob a ótica da demanda, o consumo das famílias caiu 4,5% enquanto o consumo dos governos recuou 3,7%. A formação bruta de capital fixo, isto é, os investimentos, teve queda de 1,7% em 2020.

 Entre os investimentos, houve quedas em máquinas e equipamentos (-4,3%) e produtos de propriedade intelectual também teve retração (-2,3%). Por outro lado, apresentaram crescimento os grupos construção (0,6%) e outros ativos fixos (1,9%).

 Outros destaques da pesquisa foram a queda da necessidade de financiamento da economia em 66,6% em relação a 2019 e o crescimento de 29,4% nos benefícios sociais recebidas pelas famílias também na comparação com 2019.
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Censo 2022 entrevistou 136 milhões de pessoas, diz IBGE

 O Censo 2022 já entrevistou 136.022.192 pessoas em 47.740.071 domicílios de todo o Brasil, o que corresponde a 66% da população. Desse total, 31,69% estão na Região Nordeste, 38,45% no Sudeste, 13,99% no Sul, 8,88% no Norte e 6,99% no Centro-Oeste. Foram recenseados 70.310.113 mulheres e 65.712.079 homens. Além disso, 1.230.778 indígenas e 1.009.778 quilombolas também já entraram na pesquisa. Os dados fazem parte do terceiro balanço do Censo 2022, foi divulgado nesta terça-feira (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


 O diretor de Pesquisas do IBGE, Cimar Azeredo, informou que está mantida a data de 28 de dezembro para a entrega das informações preliminares referentes à população dos municípios para o Tribunal de Contas da União (TCU).

 De acordo com o diretor, a quantidade de recenseadores, que está abaixo do estimado, é uma das causas do atraso da coleta de dados. Um dos motivos para a falta de procura para o trabalho como recenseador é a remuneração definida para o Censo 2022 que foi considerada baixa. Segundo Azeredo, a preferência das pessoas por trabalhar em campanhas eleitorais também influenciou a baixa na procura.

 De acordo com o IBGE, atualmente, um recenseador na cidade de São Paulo recebe, em média, entre R$ 2 mil a R$ 3 mil, para 10 a 15 dias de trabalho, dependendo da área. Além da remuneração, recebe auxílio locomoção, que pode chegar a R$ 500 ou mais, se o setor for concluído em até 7 dias.

 Cimar Azeredo revelou que, para tentar agilizar a coleta, o IBGE aumentou o valor das remunerações e ampliou os anúncios de contratações, que agora podem incluir os microempreendedores individuais (MEI).

 Em todo o país, o IBGE conta com 90.552 recenseadores em ação, 49,5% do total de vagas disponíveis. O estado com maior déficit de recenseadores é o Mato Grosso, com 37,1% do número de vagas. Já o Piauí está com 64% dos postos ocupados. O diretor observou ainda que lugares onde a taxa de desemprego é baixa também tem sido um desafio para a contratação de recenseadores.

 Cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Cuiabá têm sido um grande desafio para a coleta dos dados, como também os estados de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul. 

 Outros estados têm se destacado pelo avanço na coleta dos dados. Os maiores percentuais da população recenseada são do Piauí (86%), Sergipe (83%), Rio Grande do Norte e Alagoas (80%) e Amazonas (77%). Os menos adiantados são Mato Grosso (42,72%), Amapá (51,47%) e Acre (54,07%).

 O diretor alertou que os síndicos e porteiros que impedem a coleta de dados estão descumprindo o artigo 330 do Código Penal, que garante o direito do funcionário público de exercer o seu trabalho.

 O IBGE estimula que o recenseador trabalhe nos fins de semana e à noite para atender as pessoas que estão ausentes do domicílio durante o dia.

 O terceiro balanço apontou ainda que 88,4% dos domicílios (42.595.922) responderam ao questionário básico e 11,6% (5.560.298) ao ampliado. O tempo médio de preenchimento tem sido de 5 minutos para o questionário básico e de 15 minutos para o questionário ampliado. A maior parte dos questionários (99,4%) foi respondida de forma presencial, sendo que 124.241 domicílios optaram por responder pela internet e 144.203 pelo telefone. Para o diretor de pesquisas, apesar do aumento de valores das remunerações, até o momento, não há necessidade de pedir aumento nos recursos destinados ao Censo.

 O IBGE destaca que os recenseadores estão sempre uniformizados, com o colete e boné do Censo, crachá de identificação e o dispositivo móvel de coleta (DMC). É possível confirmar a identidade do agente no site Respondendo ao IBGE ou pelo telefone 0800 721 8181.
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Pesquisa aponta vantagem em preferência de votos para Bolsonaro e declínio de Lula em três dos maiores colégios eleitorais do Brasil

 A pesquisa eleitoral Futura Inteligência, encomendada pelo banco Modal, divulgada na última sexta-feira (21), revelou o presidente da República e candidato a reeleição, Jair Bolsonaro (PL), na liderança da corrida eleitoral nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. 


 No maior colégio eleitoral do país, São Paulo, Bolsonaro tem 54,7% dos votos válidos, e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece com 45,3%. Para os votos válidos, são desconsiderados brancos, nulos e as pessoas que dizem que não sabem. É desta forma que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) faz a contagem oficial da eleição.

 Em Minas Gerais, onde o ex-presidente Lula venceu no primeiro turno, o petista aparece em segundo lugar nas intenções de voto com 46,5% dos votos válidos. Neste recorde feito entre os eleitores mineiros, Bolsonaro tem 53,5%.

 No Rio de Janeiro, reduto eleitoral do presidente, Bolsonaro larga em vantagem segundo a pesquisa Modalmais/Futura, com 57,5% dos votos válidos. Neste recorte feito entre os fluminenses, Lula tem 42,5%.

 Nos números gerais, para o segundo turno da eleição presidencial, o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 50,5% dos votos válidos e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 49,5%, de acordo com pesquisa Futura Inteligência, encomendada pelo banco Modal.

 Para a pesquisa, foram ouvidas 1.200 pessoas entre os dias 17 e 19 de outubro. A margem de erro é de 2,9 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. A sondagem foi registrada no TSE com o número BR-04613-2022. Veja relatório Completo.
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Nova pesquisa aponta Bolsonaro com 52,7% dos votos válidos, e o Ex-presidente Lula (PT), 47,3%

 O presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 52,7% dos votos válidos, e o presidente Lula (PT), 47,3%, na pesquisa de intenção de voto feita pela Brasmarket, divulgada nesta quinta-feira, 20.


 Para os votos válidos, são desconsiderados brancos, nulos e as pessoas que dizem que não sabem. É dessa forma que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) faz a contagem oficial da eleição.

 Para a pesquisa, foram ouvidas 2.400 pessoas entre os dias 15 e 19 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. A sondagem foi registrada no TSE com o número BR-05389/2022 e contratada pela Associação de Supermercados do Rio de Janeiro.
Votos válidos
  • Bolsonaro (PL): 52,7%
  • Lula (PT): 47,3%
 Votos totais
 Quando incluídos brancos e nulos, em uma pergunta estimulada (quando o nome dos candidatos é apresentado), o resultado foi:
  • Bolsonaro (PL): 45,5%
  • Lula (PT): 40,8%
  • Não sabem/não responderam: 4,3%
  • Brancos/nulos: 5,1%.
  • Brasmarket no 1º turno
 No primeiro turno, a pesquisa Brasmarket teve divergência significativa com os resultados do ex-presidente Lula: a última pesquisa do instituto antes do pleito de 2 de outubro mostrava Bolsonaro com 45,4% dos votos válidos, à frente de Lula, que tinha 30,9%.
 O resultado nas urnas foi de 48,43% para Lula (17 pontos a mais, fora da margem de erro) e 43,2% para Bolsonaro (pouco mais de dois pontos a menos, mais perto da margem de erro).

 O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) disputarão o segundo turno da eleição presidencial. Com 100% das urnas apuradas, Lula ficou com 48,43% dos votos válidos, e Bolsonaro, 43,20%, na votação do primeiro turno, realizado no domingo, 2.

 Para vencer em primeiro turno, um candidato precisaria de 50% dos votos válidos mais um, excluindo brancos e nulos.Simone Tebet (MDB) teve 4,16% dos votos válidos;
Ciro Gomes (PDT) teve 3,04%;
Votos nulos e brancos somam 4,20%.
Para os cargos de presidente e de governador, quando nenhum dos candidatos atinge 50% mais um dos votos válidos, a eleição vai para o segundo turno. Em 2022, a segunda etapa de votação é no dia 30 de outubro. Diferentemente de outros anos, para esta eleição, o fuso horário para a votação é um só em todo o país, o de Brasília, das 8h às 17h.

 O eleitor que não votou no primeiro turno das eleições de 2022 pode e deve votar no segundo turno. Segundo o TSE, cada turno é tratado como uma eleição independente pela Justiça Eleitoral. Isso significa que uma pessoa que não votou no primeiro turno não é proibida de ir às urnas no segundo, desde que seu título eleitoral esteja regular.

 O segundo turno é somente para cargos de governador e presidente, caso nenhum candidato atinja 50% mais um dos votos válidos. Para estado sem segundo turno, há votação somente para presidente.

 Nas eleições de 2022, doze estados vão ter a definição em uma segunda etapa: São Paulo, Rio Grande do Sul, Espírito Santo, Alagoas, Amazonas, Bahia, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Santa Catarina, e Rondônia.

 Quem não pode justificar a ausência no dia do primeiro turno da eleição, tem o prazo de até 60 dias após cada turno para regularizar a situação eleitoral sem o pagamento da multa. Os canais para realizar o procedimento online são o e-Título e o Sistema Justifica. Nesse caso, além de preencher o requerimento, é necessário anexar documentos que comprovem o motivo alegado, pois a justificativa não é automática e poderá ser ou não concedida pelo juiz eleitoral.

 Indecisos e migração de eleitores. Essas duas variáveis são as hipóteses apontadas por institutos de pesquisas eleitorais para explicar a diferença entre o que as sondagens indicavam e o resultado das urnas no primeiro turno das eleições 2022.

 Há um ainda um terceiro elemento, menos determinante, mas também com algum grau de impacto: a falta de um Censo atualizado. A metodologia das pesquisas eleitorais leva em conta os dados oficiais para retratar, proporcionalmente, a cara do Brasil.

 O último Censo demográfico foi realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2010. Em 2020 havia a previsão de uma nova rodada de entrevistas para entender o perfil dos brasileiros, mas a realização da pesquisa foi suspensa por conta da pandemia de covid-19. Em 2021, cortes orçamentários suspenderam a realização, mas o Supremo Tribunal Federal obrigou o governo a fazer o Censo, cuja coleta começou neste ano.
Fonte:Exame
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95% dos eleitores no Brasil dão certeza de votar no segundo turno; 2% pretendem faltar

 A pesquisa do Instituto Datafolha, divulgada nesta quarta-feira (19), mostra que a grande maioria dos brasileiros está disposta a ir votar no segundo turno destas eleições presidências, que acontecerá em 30 de outubro. 95% indicam, com certeza, que irão comparecer às urnas e 2% indicam que talvez irão votar. Outros 2% responderam que não pretendem ir votar.


 Entre que declara voto em Lula, 96% dizem que irão votar com certeza, 3% talvez e 1% não pretende votar. No caso dos eleitores de Bolsonaro, 97% afirmam que irão às urnas, 1% talvez e 1% não pretende votar.

 No primeiro turno, o número de abstenções chegou a 32,7 milhões (20,9% dos eleitores).
Metro1
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Bolsonaro aparece com 51,2% dos votos válidos contra 48,8% de Lula,diz Instituto Veritá

 O presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), lidera em intenções de voto para o segundo turno, de acordo com levantamento do Instituto Veritá. 

 Segundo os dados da pesquisa estimulada (em que são apresentados os nomes dos candidatos), Bolsonaro tem 51,2% dos votos válidos contra 48,8% do também candidato à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Nesse cenário, 2,6% dos entrevistados disseram que vão votar em branco ou anular o voto. Já 2,3% não responderam. Os dados do instituto foram divulgados neste domingo (16).

 Já na pesquisa espontânea, em que os eleitores não são informados sobre os candidatos, Bolsonaro também está à frente. O atual presidente aparece com 47,3% dos votos, enquanto Lula tem 44,9%. Os indecisos são 6,5% dos entrevistados e 1,4% vai votar em branco ou nulo. No cenário em que se excluem os votos brancos e nulos, o presidente aparece com 51,2% dos votos válidos, e Lula, com 48,8%.

 A pesquisa ouviu 5.528 eleitores em 219 municípios brasileiros das 27 unidades da Federação, entre 11 e 15 de outubro. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o n.º BR-04850/2022. O levantamento foi feito por iniciativa do próprio instituto de pesquisas.

 Dos entrevistados, 47,1% são homens, e 52,9%, mulheres. Além disso, 30,7% das pessoas ouvidas têm até o ensino médio e 31,3% concluíram o nível superior.
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Bahia fica entre as últimas posições do país em segurança e educação

 A Bahia voltou a figurar nas últimas posições do país nas áreas de segurança pública e educação, conforme aponta a mais recente edição do Ranking de Competitividade dos Estados. De acordo com o levantamento, a Bahia aparece em 24º lugar na educação e em 23º na segurança pública entre todos os 26 estados e o Distrito Federal.

 Conhecida ferramenta desenvolvida pelo Centro de Liderança Pública (CLP), o ranking ajuda gestores públicos a diagnosticar problemas e elencar prioridades. No índice geral, a Bahia ficou na 17ª posição. O CLP é uma organização suprapartidária com atuação desde 2008 que trabalha por um Estado Democrático de Direito mais eficiente no uso de seus recursos.

 O ranking conta com 86 indicadores que são divididos entre dez pilares: segurança pública, infraestrutura, sustentabilidade social, solidez fiscal, educação, sustentabilidade ambiental, eficiência da máquina pública, capital humano, potencial de mercado e inovação.

 Em sete destes pilares, a Bahia ficou abaixo das 10 primeiras posições no ranking. A pior colocação do estado foi em potencial de mercado, indicador que coloca a Bahia em 25º lugar no Brasil. Após educação e segurança, os dois piores pilares do estado são sustentabilidade social (21ª posição) e sustentabilidade ambiental (17ª).

 Entre os estados nordestinos, a Bahia ficou na quinta posição, atrás de Paraíba, Ceará, Alagoas e Pernambuco. *Com informações do Correio 24 horas.
Fonte:Correio 24 Horas
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Datafolha: ACM Neto tem 48%, Jerônimo, 31% e João Roma, 8% das intenções de voto

 Levantamento do Instituto Datafolha, divulgado nesta quarta-feira (21) e encomendado pelo Grupo Metrópole, revela os índices de intenção de voto para o cargo de governador da Bahia. A pesquisa é a terceira do instituto divulgada para a corrida eleitoral da Bahia em 2022.


 O candidato do União Brasil, ACM Neto, lidera a disputa pelo primeiro turno com 48% das intenções de voto. A distância para o segundo colocado, voltou a diminuir e agora é de 17 pontos. Na semana passada, em 14 de setembro, a distância era de 21 pontos. A vantagem chegou a ser de 38 pontos na pesquisa de 24 de agosto, quanto tinha 54%.

 O segundo colocado é Jerônimo Rodrigues (PT), que agora tem 31%. Nas pesquisas anteriores ele tinha 28%, e antes 16%. João Roma (PL) aparece em terceiro com 8%, na rodada anterior ele tinha 7%, e na primeira pesquisa Datafolha aparecia com 8%.

 O candidato Marcelo Millet (PCO) pontuou em 1%, mesmo índice das duas rodadas anteriores. Kleber Rosa (PSOL) também não pontuou após marcar 1% na rodada anterior e não ter pontuado na primeira pesquisa. Giovani Damico (PCB), que tinha 1% nas duas rodadas anteriores não pontuou. Já votos brancos e nulo somam 6%.

 De acordo com o levantamento, o ex-prefeito de Salvador chega a 55% dos votos válidos, com 20 pontos percentuais de vantagem para o segundo colocado. Atrás de ACM Neto está o candidato Jerônimo Rodrigues (PT), com 35% dos votos válidos, seguido por João Roma (PL), com 9%.

 Foram realizadas 1.526 entrevistas em 82 munícipios. A margem de erro máxima para o total da amostra é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos, dentro do nível de confiança de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral como os códigos: BA-07738/2022 e BR-09822/2022.
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Abate de suínos bate recorde no segundo trimestre, diz IBGE

 O abate de suínos no Brasil atingiu 14,07 milhões de cabeças entre abril e junho deste ano. O total, um recorde na série histórica iniciada em 1997, representa elevação de 7,2% na comparação com o mesmo período de 2021, e alta de 3% ante o primeiro trimestre de 2022.

 Também no segundo trimestre deste ano, o abate de bovinos somou 7,38 milhões de cabeças sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária. Significa um avanço de 3,5%, se comparado ao mesmo período de 2021 e de 5,7% frente ao primeiro trimestre de 2022. Os dados, que integram a Estatística da Produção Pecuária, foram divulgados hoje (6), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 O supervisor de indicadores pecuários do IBGE, Bernardo Viscardi, disse que a proteína suína é um substituto da carne bovina, que teve, desde 2020, o seu consumo reduzido por conta da elevação dos preços. Para ele, fatores externos ajudam a explicar o porquê de cerca de 81,3% da produção suína ficarem no mercado interno no período pesquisado.

 “Nos últimos anos, as exportações estavam em alta, principalmente para a China. Após o controle da peste suína africana e a reposição do rebanho chinês, as exportações sofreram considerável redução. Outros destinos aumentaram as importações, mas não conseguiram compensar o arrefecimento da demanda chinesa”, explicou.

 Já no abate de bovinos, conforme Viscardi, houve o segundo trimestre consecutivo de alta após um período de baixa, especialmente do abate de fêmeas, que, desde o fim de 2019, vinham sendo poupadas para as atividades reprodutivas. “A recente desvalorização dos bezerros parece estar levando a um descarte maior de fêmeas. Também é relevante considerar que a carne de fêmeas, principalmente de novilhas, está sendo mais requisitada pelo mercado externo”, afirmou.

Os dados indicaram grande aumento na participação do estado de São Paulo ante o mesmo período do ano anterior, com alta de cerca de 163 mil cabeças. “Aparentemente, parte do abate realizado em Mato Grosso e Goiás, que tiveram problemas com embargos por conta do mercado chinês e reduziram suas escalas de abate ao longo do período, foi transferida para os frigoríficos de São Paulo”, observou o analista.
 O número de cabeças de frango abatidas entre abril e junho ficou em 1,50 bilhão. O volume significa recuos de 1,4% na comparação com o mesmo período de 2021 e de 2,7% em relação ao primeiro trimestre de 2022. Mesmo com a retração, o mês de maio apresentou o melhor resultado em toda a série histórica, iniciada em 1997.

“As exportações de carne de frango apresentaram recorde para o trimestre, influenciadas pelo conflito na Ucrânia, que também é um importante fornecedor dessa proteína, e pela ocorrência de surtos de gripe aviária em produtores do hemisfério norte”, acrescentou o supervisor do IBGE
 Ainda segundo a pesquisa, a aquisição de leite entre abril e junho teve o pior resultado desde 2016. Foram 5,40 bilhões de litros adquiridos, uma queda de 7,6% em relação ao mesmo período de 2021. Segundo o analista, o setor leiteiro encontrou dificuldade para repassar os custos da cadeia produtiva para o consumidor final.

“O preço do leite sofreu considerável aumento no período, mas, mesmo assim, não conseguiu compensar os custos com a suplementação alimentar dos rebanhos e outras despesas como energia e medicamentos”, explicou.

Além disso, fatores climáticos contribuíram para os resultados. “A escassez de chuvas em estados do Centro-Sul no primeiro trimestre comprometeu a qualidade da silagem usada para complementar a alimentação dos animais durante o período tipicamente seco do segundo trimestre”.
 Com 998,82 milhões de dúzias, a produção de ovos de galinha no segundo trimestre de 2022 foi a maior já registrada para esse período desde o início da série histórica. A pesquisa indicou, ainda, que, entre as unidades da Federação, o estado de São Paulo continuou sendo o maior produtor, com 27,3% da produção nacional, seguido por Minas Gerais (9,2%) e Paraná (9,1%).
 A Pesquisa Trimestral de Couro revelou que os curtumes analisados receberam 7,49 milhões de peças no segundo trimestre do ano, o que representa recuo de 0,9% na comparação com igual período de 2021 e alta de 5,1% em relação ao 1º trimestre de 2022.

De acordo com o IBGE, a pesquisa Trimestral do Abate de Animais oferece “informações sobre o total de cabeças abatidas e o peso total das carcaças para as espécies de bovinos (bois, vacas, novilhos e novilhas), suínos e frangos, tendo como unidade de coleta o estabelecimento que efetua o abate sob fiscalização sanitária federal, estadual ou municipal. A periodicidade da pesquisa é trimestral, sendo que, para cada trimestre do ano civil, os dados são discriminados mês a mês”.

O IBGE destacou, também, que, para atender solicitações de usuários para acesso mais rápido às informações da conjuntura da pecuária, a partir do primeiro trimestre de 2018, passaram a ser divulgados os Primeiros Resultados da Pesquisa Trimestral do Abate de Animais para o nível Brasil, em caráter provisório. Eles estão disponíveis cerca de um mês antes da divulgação dos Resultados Completos.
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Censo 2022 já passou por mais de 20 milhões de domicílios

 O Censo Demográfico 2022, iniciado no dia 1º de agosto pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), já passou por 20.290.359 domicílios no país, contando até o momento 58.291.842 pessoas. O primeiro balanço do levantamento nacional foi divulgado hoje (30) pelo IBGE e considera os dados lançados pelos recenseadores até ontem (29).


 O estado mais adiantado em termos percentuais é o Rio Grande do Norte, com 53% dos setores censitários trabalhados, seguido por Pernambuco (52,45%) e Distrito Federal (52,04%). O estado de Mato Grosso tem a menor proporção, com 21,81%, seguido de Roraima (25,75%) e São Paulo (29,63%).

 O IBGE divide o país em 452.246 setores censitários urbanos e rurais, dos quais 38,4% já estão sendo visitados pelos 144.634 recenseadores.

 Até o momento, 88,2% dos domicílios (17.697.415) responderam ao questionário básico e 11,8% (2.365.208) ao ampliado. O tempo médio tem sido de 6 minutos para o questionário básico e de 18 minutos para o ampliado.

 Ao todo, 99,7% da coleta foi feita de forma presencial. Um total de 34.055 domicílios optaram por responder pela internet e outros 30.202 pelo telefone. De acordo com o IBGE, 2,3% dos domicílios visitados se recusaram a responder.

 É possível acompanhar o andamento da coleta por estado e por município pelo site do Censo 2022.

 O gerente técnico do censo Luciano Duarte ressalta a contagem de indígenas (450.140) e de quilombolas (386.750) como um avanço no levantamento. “Quanto aos quilombolas, mesmo sendo parcial, esse já é um número inédito, pois é a primeira vez que estamos fazendo essa investigação”.

 De acordo com ele, a pirâmide etária parcial já revela o envelhecimento da população. “Já conseguimos observar na pirâmide parcial o envelhecimento da população, com o topo da pirâmide mais avolumado, e picos nas idades de 40 e 20 anos, conforme o esperado. Os indicadores de qualidade vêm mostrando que a informação é consistente”.

 Da contagem populacional feita até o momento, 47,8% são homens e 52,2% mulheres. Duarte disse que o andamento da coleta de dados está ocorrendo dentro do previsto, mesmo com cerca de 20% das vagas disponíveis para recenseadores estarem ainda abertas.

 De acordo com o IBGE, há falta de pessoal para atuar em alguns locais e o instituto está com 78,8% do total de vagas de recenseadores preenchida no momento. O estado com maior déficit é o Mato Grosso, com 51,2% das vagas ocupadas. Alagoas está com 99,6% dos postos preenchidos.

 Uma rotina prevista nos censos, o IBGE lança periodicamente editais de processos seletivos complementares. O último encerrou as inscrições em 29 de agosto, com 6.514 vagas de Recenseador e 251 vagas de Agente Censitário Municipal (ACM) e Agente Censitário Supervisor (ACS). Os editais podem ser acompanhados no site do IBGE.
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IBGE abre mais vagas temporárias para o Censo 2022

 Estão abertas as inscrições para o processo seletivo simplificado para preencher 6.514 vagas de recenseador e 251 vagas de agente censitário municipal e agente censitário supervisor, para trabalho temporário no Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


 As inscrições, abertas ontem (25), podem ser feitas, de forma presencial, apenas hoje e na segunda-feira (29). O local de inscrição está definido no Anexo I do edital, disponível no site do IBGE, que traz a distribuição das vagas por município. Estão contempladas cidades de 18 estados para as vagas de recenseador e 16 estados ainda têm vagas para agentes censitários municipais e supervisores.

 Há reserva de vagas para pessoas com deficiência, desde que compatível com as atribuições da função, e para pessoas pretas ou pardas. A seleção será feita por meio de análise de títulos, de acordo com a titulação acadêmica dos candidatos.

 Além da remuneração, os contratados receberão auxílio alimentação, auxílio transporte, auxílio pré-escolar, férias e 13º salário proporcionais.

 A função de recenseador exige o ensino fundamental completo e idade mínima de 18 anos. De acordo com o IBGE, a remuneração será por produção. O cálculo envolve variáveis como setor censitário, unidades recenseadas, tipo de questionário, pessoas recenseadas e registro no controle da coleta de dados.

 O instituto disponibiliza um simulador de valores de remuneração para o candidato. A previsão é que o trabalho de cada recenseador dure cerca de 3 meses, com uma carga horária mínima recomendada pelo IBGE de 25 horas semanais.

 O recenseador passará por treinamento dividido em duas etapas: autoinstrucional, com a leitura prévia do manual do recenseador, e presencial, com duração prevista de cinco dias, com carga horária de oito horas diárias. Quem for fazer a coleta de dados em setores censitários de povos e comunidades tradicionais terá mais um dia de treinamento.

 Nesta etapa, os candidatos que alcançarem pelo menos 80% de frequência no treinamento presencial receberão uma ajuda de custo.

 Para as funções de agente censitário é exigido o ensino médio completo e idade de 18 anos. A remuneração mensal do agente municipal será de R$2.100,00 e para agente superior, de R$1.700,00.

 As vagas para as duas funções terão inscrição única, sendo oferecidas as vagas de agente censitário municipal aos candidatos melhor classificados no processo seletivo. Aos demais classificados, serão oferecidas as vagas de agente censitário superior.

 A previsão é que o trabalho dos agentes censitários demore 5 meses, com jornada de trabalho obrigatória de 40 horas semanais, sendo 8 horas diárias.

 A lista preliminar dos inscritos será divulgada no dia 31 de agosto e o resultado final do processo seletivo será conhecido no dia 9 de setembro.
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