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:: ‘Política’

Lula avalia Boulos para ministério no Planalto

A nomeação de Gleisi Hoffmann (PT) para a articulação política acendeu o debate sobre o novo titular da Secretaria-Geral da Presidência, vaga para a qual a petista já esteve cotada. O presidente Lula (PT) avalia o nome do deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) para o cargo, caso deseje substituir Márcio Macêdo, também do PT.

De acordo com interlocutores do presidente, Lula já mencionou em conversas o nome de Boulos, seu candidato à Prefeitura de São Paulo no ano passado. Liderança do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), Boulos ocuparia a pasta responsável pela interlocução com movimentos sociais.

Atual ocupante da função, Macêdo foi tesoureiro da campanha de Lula à presidência em 2022. Por seu perfil aguerrido, Boulos se enquadraria em um dos critérios que levaram à escolha de Gleisi para a Secretaria de Relações Institucionais: a disputa política. Procurado pela Folha de S.Paulo, Boulos não respondeu.

Outro nome lembrado para a Secretaria-Geral é o do advogado Marco Aurélio Carvalho. Coordenador do grupo de advogados Prerrogativas, que é alinhado ao governo, ele foi um dos defensores do presidente durante os processos da Operação Lava Jato. Seu nome foi cotado para a função durante a montagem do governo, em 2022. Como não seria candidato em 2026, poderia permanecer no cargo até o fim do governo.

A nomeação de Boulos, por sua vez, exigiria um xadrez partidário. O PSOL já está à frente do Ministério de Povos Indígenas, com Sônia Guajajara, e auxiliares apontam que ocupar duas pastas não seria proporcional ao tamanho do partido.

Além disso, há hoje um segmento do PSOL que é mais crítico ao governo e defende um distanciamento do Palácio do Planalto.

Uma das possibilidades aventadas seria a filiação de Boulos ao PT -algo para o que seus aliados vêm pressionando-o já há algum tempo.

A mudança na Secretaria-Geral é uma das esperadas da reforma ministerial, que começou com duas trocas nas últimas semanas. A ministra Nísia Trindade foi substituída na Saúde por Alexandre Padilha (PT). Ele comandava as Relações Institucionais, pasta da articulação política, que ficará sob o comando de Gleisi.

O nome da presidente do PT era um dos que circulavam para a Secretaria-Geral, assim como os dos deputados federais José Guimarães (PT-CE) ou e Paulo Pimenta (PT-RS). Essa pasta não é alvo do centrão, diferentemente da Secretaria das Relações Institucionais, para qual reivindicava um nome do MDB, do PP ou do Republicanos.

Aliados de Lula, desde o princípio das conversas sobre reforma ministerial, sempre disseram que o presidente não terá no Planalto alguém que não seja da sua estrita confiança. E, além disso, ele sempre teve palacianos essencialmente petistas.

Em conversas, Lula chegou a dizer que considerava Boulos mais petista do que alguns filiados ao PT.

Boulos, durante a transição de governo, já havia sido cotado para assumir algum ministério, tendo feito parte do grupo de trabalho de Cidades. Mas isso não ocorreu, uma vez que ele já era à época pré-candidato à prefeitura.

Sob influência de Lula, o PT abriu mão de candidatura na maior cidade do país para apoiá-lo. Boulos chegou ao segundo turno, mas foi derrotado por Ricardo Nunes (MDB), reeleito com o apoio do bolsonarismo.

Lula tem confiança e apreço por Boulos. No ano passado, fez campanha por ele, uma das poucas em que o presidente efetivamente se engajou -mas na reta final não foi a São Paulo. Aliados citaram seu quadro de saúde na época, quando ele caiu no banheiro do Alvorada.

A previsão era a de que o presidente estivesse presente em um ato na avenida Paulista, ao lado de Boulos, e ministros, o que não aconteceu.

No dia 3 de outubro, Lula participou de uma live com Boulos nas redes sociais do então candidato. Ele disse que o psolista chegava às vésperas do primeiro turno em “posição confortável” e fez vários apelos aos eleitores, especialmente às mulheres, para que votassem em Boulos, que tinha como vice a ex-prefeita Marta Suplicy (PT). (folhapress)

Wagner descarta ser ministro da gestão Lula e indica que deve se manter na liderança do governo no Senado

O senador baiano Jaques Wagner (PT) não será ministro, ao menos por agora, na gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em conversa com o Bahia Notícias, nesta terça-feira (4), o senador apontou que deve se manter a frente da liderança do governo no Senado Federal.

“Não [irei assumir um ministério]. A expectativa que se tinha era eu na articulação política, eu, na verdade, achei que era importante manter o trabalho que tenho feito no Senado, me interessa auxiliar o presidente Lula, melhorar nossa performasse, chegar em 2026. Vou continuar, ele não me fez nenhum convite, então, disse a ele, que o trabalho que faço é importante, conseguir conversar com todos os lados. Devo me manter na liderança do governo no Senado”, apontou.

O governo vem passando por uma “reformulação”. O governo anunciou a atual presidente nacional do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann, como nova ministra da Secretaria de Relações Institucionais (SRI). A pasta é responsável pela articulação política do governo federal. A deputada assume o lugar de Alexandre da Padilha, que foi remanejado para o Ministério da Saúde, após o desligamento de Nísia Trindade.

O presidente Lula tem feito reclamações da falta de articulação com o Congresso Nacional. Em conversa sobre a sucessão do ministério, o petista disse que deve a Hoffmann a chance para sua capacidade de articulação. Com informações do site Bahia Notícias

Deputado Tiago Correia refuta adesão de prefeitos da oposição ao governo Jerônimo: ”Estão vivendo em Nárnia”

O deputado estadual Tiago Correia (PSDB), líder da Oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) e presidente do PSDB-BA, refutou a movimentação do governador Jerônimo Rodrigues (PT) para atrair prefeitos oposicionistas no interior do estado. Correia afirmou que não acredita na adesão real desses gestores ao governo e classificou o movimento como uma tentativa de enganar a opinião pública.

”Estão vivendo no mundo de Nárnia ou acham que podem enganar a opinião pública fingindo que não existem mais lados na política? Os ares do Carnaval estão afetando demais as mentes das pessoas!”, ironizou o parlamentar.

O deputado destacou que os prefeitos que estão se aproximando do governo estadual sempre foram opositores do PT e seguem defendendo seus municípios. ”Hildécio, prefeito de Cairu, foi deputado estadual e líder da oposição combativo, opositor ferrenho ao PT, fez campanha para ACM Neto. Agora como prefeito, é claro que precisa do apoio do governo do Estado e jamais irá negar. Como bom político que é, jamais iria negar diálogo com o governo do Estado”.

Correia também mencionou o prefeito de Teixeira de Freitas, Marcelo Belitardo (União Brasil), que sempre se posicionou como bolsonarista. ”Marcelo Belitardo é bolsonarista convicto e declarado. Inclusive, na campanha de governo, foi ridicularizado por Lula e Jerônimo na sua cidade. Alguém tem dúvida que ele está defendendo os interesses de Teixeira de Freitas?”, indagou.

Sobre Zé Cocá (PP), prefeito de Jequié e um dos nomes cogitados para vice na chapa de ACM Neto ao governo estadual, Correia ressaltou as dificuldades que ele enfrentou. ”Zé Cocá sofreu o pão que o diabo amassou com a força do governo em Jequié, que inclusive é muito bem representado pelo grupo do deputado federal Antônio Brito”.

As declarações do deputado ocorrem após a visita de Jerônimo Rodrigues a Cairu, onde anunciou novos investimentos e deu mais um passo na aproximação com o prefeito Hildécio Meireles (União). No entanto, para Tiago Correia, essa possível adesão não passa de uma ilusão política. Com informações do site Bahia Notícias

Presidente do PT, Éden comenta processo de adesão ao Governo: ”Se não dialogar com que sempre apoiou, está errado”

O presidente do Partido dos Trabalhadores da Bahia, Éden Valadares, defendeu, nesta terça-feira (04), a articulação do governador Jerônimo Rodrigues de ampliar sua base de apoio no estado, mas sempre pautado na responsabilidade do diálogo com os diretórios municipais do PT, os movimentos sociais e as lideranças políticas.

Éden reforçou a importância do fortalecimento do arco de alianças com a ressalva de que é preciso manter os valores da construção histórica do PT em conjunto com os aliados de ”primeira hora”.

O presidente do PT Bahia ressaltou a identidade do governador com o PT, da sua histórica militância no partido e citou como exemplo as articulações do presidente Lula.

Brasil cai para a posição de número 57 na ranking da democracia

Brasil despenca no ranking da democracia. Na listam elaborada pela empresa de inteligência The Economist, o país ocupa agora a posição de número 57, depois de perder seis posições.

O capítulo dedicado ao Brasil se chama democracia brasileira em risco. Segundo o estudo, isso porque a polarização política aumentou na última década e, portanto, gerenciar o impacto das mídias sociais na democracia tem sido problemático.

O documento destaca que a Suprema Corte passou dos limites. E que a questão chegou ao auge em agosto de 2024, quando o Supremo Tribunal Federal ordenou o bloqueio ao X por considerar que representava uma ameaça direta à integridade do processo democrático antes das eleições.

A The Economist ressalta que restringir o acesso a uma grande plataforma de mídia social dessa forma por várias semanas não tem paralelo entre países democráticos.

Além disso, considera que a censura de um grupo de usuários ultrapassou os limites do que pode ser apenas uma restrição razoável à liberdade de expressão, principalmente no meio de uma campanha eleitoral.

Quem lidera o ranking da democracia é a Noruega. Na sequência vem Nova Zelândia e Suécia. As piores posições são ocupadas por Coreia do Norte, Mianmar e Afeganistão.

Em 3 meses igreja foi alvo de criminosos por 6 vezes em Itabuna

O sistema de segurança, que inclui câmeras de videomonitoramento, não inibiu a ação de bandidos contra a Igreja São Judas Tadeu, na Avenida Ilhéus, em Itabuna. Entre novembro e a manhã desta sexta-feira (28), o templo religioso foi alvo dos criminosos seis vezes, duas somente agora em fevereiro.

Os bandidos sempre levam a fiação da parte externa, da frente da igreja. Normalmente, atacam na madrugada, quando o local está deserto. Hoje, o autor do furto aparece sentado, na calçada, arrancando a fiação da rede elétrica. Depois de obter êxito, sai, caminhando, com certa tranquilidade, com os fios furtados do templo. Ele escolheu uma posição em que não é possível ter o rosto filmado pela câmera de videomonitoramento.

De acordo com padre Acássio Alves, o furto da fiação da Paróquia São Judas Tadeu ocorreu menos de 24 horas depois de o eletricista concluir o serviço para restabelecer a eletricidade, que havia sido comprometida na penúltima ação criminosa há alguns dias. O prejuízo foi estimado em cerca de R$ 6 mil. Abaixo, assista ao desabafo do padre.

Adolfo Menezes segue afastado da presidência da Alba após decisão do STF

O STF determinou o afastamento de Adolfo Menezes da presidência da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA). A decisão foi tomada nesta quinta-feira (27) após a Segunda Turma formar maioria para manter a determinação de Gilmar Mendes, que é relator do caso.

Adolfo Menezes foi afastado sob a prerrogativa do Marco Temporal, que foi estabelecido pelo STF em 2021, e impede que os presidentes das Assembleias Legislativas sejam reconduzidos ao cargo em uma mesma legislatura. No caso, Adolfo Menezes estaria indo para o terceiro mandato consecutivo, sendo eleito primeiro em 2021, depois em 2023 e agora em 2025.

O deputado já estava afastado da presidência desde o dia 10 de fevereiro, após decisão liminar monocrática de Gilmar Mendes em ação movida pelo deputado Hilton Coelho.

Com a manutenção do afastamento, a deputada estadual Ivana Bastos continua no cargo de presidente interina até a convocação de novas eleições. A expectativa é de que ela convoque eleições imediatas.

Antonio Britto diz que seria um prazer ser ministro do Governo Lula, mas se dedica a liderança do PSD

O deputado federal Antônio Brito (PSD) comentou, na tarde desta sexta-feira (27), a nomeação da deputada federal Gleisi Hoffmann para o cargo de ministra da Secretaria de Relações Institucionais (SRI). Durante a conversa, ele destacou sua boa relação com a nova ministra. Ele também mencionou o apoio contínuo da bancada do PSD ao governo.

”Isso foi anunciado agora, sexta-feira à tarde, a Gleisi, já tinha sido anunciado o Padilha [Alexandre Padilha], ambos tomarão posse no dia 10 de março, logo após o Carnaval, a tarde do dia 10 de março, e a Gleisi falou comigo, eu telefonei para ela, a gente conversou, desejei a ela boa sorte, que contasse com o apoio da bancada do PSD, nós temos uma boa relação com a Gleisi, é evidente que a gente continuará apoiando o governo nos projetos bons para o Brasil e todas as atuações, e com a Gleisi teremos o melhor relacionamento possível, então para nós do PSD a indicação dela foi positiva”, afirmou o deputado.

Nos bastidores, cogitaram Antônio Brito como possível nome para a pasta. Ele explicou que não se dedicou às tratativas devido ao seu foco na liderança do PSD na Câmara e no crescimento do partido.

Aprovação do governo Jerônimo Rodrigues cresce para 61%, aponta pesquisa Quaest

Uma pesquisa realizada pelo instituto Quaest e divulgada nesta quinta-feira (27) revela que o governo de Jerônimo Rodrigues (PT) é aprovado por 61% dos eleitores baianos, enquanto 31% desaprovam a gestão. A margem de erro do levantamento é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

O estudo indica um crescimento na aprovação do governador em relação ao final de 2024. Em dezembro daquele ano, a taxa de aceitação era de 54%, enquanto em julho havia sido de 63%. Por outro lado, a desaprovação, que era de 35% no fim do ano passado, caiu para 31%, mantendo-se próxima dos 32% registrados em julho de 2024.

O percentual de eleitores que não souberam ou preferiram não responder reduziu-se de 11% para 8% entre dezembro de 2024 e fevereiro de 2025.

A pesquisa, encomendada pela Genial Investimentos, entrevistou 1.200 eleitores com 16 anos ou mais, entre os dias 19 e 23 de fevereiro de 2025, em 57 municípios da Bahia.

O levantamento também avaliou a percepção dos eleitores sobre a gestão estadual. Para 42% dos entrevistados, a administração é considerada positiva. O resultado representa um aumento de 10 pontos percentuais em relação à pesquisa de dezembro de 2024, quando o índice era de 32%, sem considerar a margem de erro.

Ministro Flávio Dino, do STF aprova plano do Congresso e libera pagamento de emenda deste ano

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), homologou nesta quarta-feira (26) o plano de trabalho no qual o Congresso se comprometeu a identificar os deputados e senadores responsáveis pelas emendas ao Orçamento e os beneficiários dos repasses.

A decisão do ministro também libera o pagamento das emendas deste ano e dos anos anteriores que estavam suspensas por decisões da Corte.

O compromisso do Congresso foi enviado nessa terça-feira (25) ao ministro, que é relator dos processos que tratam das medidas de transparência determinadas pela Corte para o pagamento das emendas.

A liminar do ministro está valendo, mas vai precisar ser referendada pelo plenário da Corte. A data do julgamento ainda será definida.

O impasse sobre a liberação das emendas começou em dezembro de 2022, quando o STF entendeu que as emendas chamadas de RP8 e RP9 eram inconstitucionais. Após a decisão, o Congresso Nacional aprovou uma resolução que mudou as regras de distribuição de recursos por emendas de relator para cumprir a determinação da Corte.

No entanto, o PSOL, partido que entrou com a ação contra as emendas, apontou que a decisão continuava em descumprimento.

Após a aposentadoria da ministra Rosa Weber, relatora original do caso, Flávio Dino assumiu a condução do caso.

Em agosto do ano passado, Dino determinou a suspensão das emendas e decidiu que os repasses devem seguir critérios de rastreabilidade. O ministro também determinou que a CGU auditasse os repasses dos parlamentares por meio das emendas do orçamento secreto.

No mês passado, Flávio Dino suspendeu emendas parlamentares para ONGs devido à falta de transparência. Da Agência Brail

Ilhéus: Juiz eleitoral notifica Thiago Martins sobre possíveis irregularidades na prestação de contas da eleição de 2024

O juiz da 26ª Zona Eleitoral de Ilhéus, Alex Venicius Campos Miranda, expediu mandado de notificação em face do atual presidente Maramata, Thiago Martins Nascimento (PL), cujo objetivo, prestar esclarecimentos acerca da arrecadação e aplicação dos recursos financeiros na campanha eleitoral de 2024.

De acordo com o mandado que o jornalismo investigativo do Fábio Roberto Notícias teve acesso, Martins descumpriu o prazo para enviar informações dos recursos recebidos na campanha, dentre os quais a doação no valor de R$ 140 mil reais, enviada pela Direção Nacional do PL.

Ainda conforme o Magistrado, o então candidato a vereador deixou de apresentar documentos fiscais que comprovem a regularidade dos gastos, oriundos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha, limite de contratação de pessoal para prestação de serviços de atividade de militância e mobilização de rua, extrapolando a quantidade mínima permitida, levando à eventual apuração de abuso de poder, além de extrapolar o prazo de 10 dias para abertura da conta bancária destinada ao recebimento de doações.

Thiago Martins tem um prazo de 03 dias a contar do recebimento do mandado para se manifestar por meio de advogado devidamente habilitado nos autos do processo.

Prefeito de Cabrália faz carnaval em meio a decreto de emergência e sem ano letivo iniciado

A prefeitura de Santa Cruz Cabrália, na Costa do Descobrimento, decidiu realizar o carnaval da cidade mesmo com decreto de emergência em vigor de emergência administrativa. O fato ocorre também em um momento em que o ano letivo do município não começou e ainda não há previsão do início das aulas na rede municipal.

Segundo o Radar News, parceiro do Bahia Notícias, o evento Cabrália Folia 2025 ocorreu no último final de semana e teve como atrações, contratadas sem licitação, Olodum [R$ 250 mil], Tays Reis [R$ 130 mil] e Motumbá [R$ 90 mil]. Os valores foram divulgados no Diário Oficial do Município.

O decreto de emergência administrativa foi assinado pelo prefeito Girlei Lima (PDT) e tem validade de 90 dias, a começando pelo dia 7 de janeiro passado. Conforme a prefeitura, a medida foi tomada “em virtude da grave situação administrativa que compromete parcialmente a capacidade de resposta do poder público e inviabiliza a prestação de serviços essenciais e ordinários à população”.

O decreto autoriza, entre outras situações, que a prefeitura faça contratação direta, ou seja, sem licitação, para aquisição de bens, serviços e execução de obras emergenciais. (Bahia Notícias)

Aprovação do governo Lula cai mais de 15 pontos na Bahia, aponta pesquisa

Divulgado nesta quarta-feira (26), um levantamento da Quaest aponta que a desaprovação ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) supera 50% em oito estados brasileiros. Em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, a rejeição ultrapassa os 60%.

A pesquisa, contratada pela Genial Investimentos, mostra ainda uma queda de mais de 15 pontos percentuais na aprovação de Lula na Bahia e em Pernambuco, estados onde o petista venceu as eleições presidenciais de 2022. Pela primeira vez, a desaprovação do presidente supera numericamente a aprovação nesses dois estados.

O levantamento foi realizado entre os dias 19 e 23 de fevereiro com eleitores a partir de 16 anos nos estados da Bahia, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. A margem de erro é de três pontos percentuais na maioria dos estados, com exceção de São Paulo, onde é de dois pontos percentuais.

Esta é a primeira vez que o Rio de Janeiro e o Rio Grande do Sul são incluídos nas pesquisas da Quaest sobre a avaliação do governo Lula. Os demais seis estados já haviam sido analisados anteriormente.

Lula demite Nísia e confirma Padilha como novo ministro da Saúde

O presidente Lula demitiu a ministra da Saúde, Nísia Trindade, nesta terça-feira (25/2). Ela será substituída no cargo por Alexandre Padilha (PT), atual ministro das Relações Institucionais.

A demissão foi comunicada por Lula em reunião com a ministra no Palácio do Planalto, no início da tarde. Além de Nísia, o próprio Padilha participou do encontro, segundo apurou a coluna.

O anúncio oficial do Planalto, entretanto, deverá sair apenas depois de Lula definir quem ficará no lugar de Padilha na Secretaria de Relações Institucionais, que faz a ponte do governo com o Congresso Nacional.

Nísia já vinha sendo fritada por Lula nos bastidores há pelo menos duas semanas. Na semana passada, o próprio presidente avisou a auxiliares que trocaria sua ministra da Saúde.

A demissão de Nísia ocorreu horas após ela realizar seu último evento como ministra no Planalto ao lado de Lula: uma cerimônia para anunciar parcerias para produção de vacinas.

Segundo apurou a coluna, Lula também teve uma reunião com Nísia antes desse evento. A conversa também teve a participação de outros ministros, como Rui Costa, da Casa Civil.

Funcionária concursada da Fundação Oswaldo Cruz, Nísia estava como ministra da Saúde desde o início do governo Lula, em janeiro de 2023. Sua indicação era atribuída a Padilha.

Após ser oficialmente avisado por Lula que assumirá o Ministério da Saúde, Padilha voltou para seu gabinete no quarto andar do Planalto e se reuniu com seus principais auxiliares.

Padilha voltará ao Ministério da Saúde após mais de 10 anos. Ele foi titular da pasta entre janeiro de 2011 e fevereiro de 2014, período do governo Dilma Rousseff.

Prefeitura de Ilhéus gasta mais de R$ 20 milhões em 60 dias

Postos de saúde sem medicamentos, infraestrutura urbana precária e transporte público deficiente. Essas são algumas das queixas da população de Ilhéus, no Sul da Bahia.

A maior insatisfação é pelo fato do gasto da atual gestão do prefeito Valderico Júnior (União Brasil), que atinge os R$ 20 milhões e 300 mil reais em apenas 54 dias.

Entre os gastos contestados, contratos milionários como o de R$ 15.583.290,00 com a empresa ‘R Silva Santiago LTDA’, que tem o objetivo do fornecimento de gêneros alimentícios para a merenda escolar.

Outra contrato questionado, foi o firmado por intermédio de inexigibilidade de licitação com a ‘Gradus Assessoria e Consultoria Contábil’, empresa de Salvador, no de R$ 996.000,00, para assessoria em contabilidade, planejamento e orçamento para a Prefeitura.

“Com tanto gasto alto, e as unidades de saúde sem medicações, ambulâncias quebradas e escolas com péssima infraestrutura”, disse um morador que não quis se identificar.

“O prefeito não valoriza as empresas locais, já que os contratos são todos com empresas de Salvador, Eunápolis, Camaçari e Lauro de Freitas.

A reportagem ligou para os números fornecidos pela gestão municipal, e as ligações não foram atendidas.

Marçal e Gusttavo Lima acertam filiação ao União Brasil

O influenciador Pablo Marçal e o cantor sertanejo Gusttavo Lima acertaram suas filiações ao União Brasil. A expectativa na cúpula do partido é a de que os dois oficializem a entrada na sigla ainda no primeiro semestre de 2025.

Segundo apurou a coluna, uma ala do União Brasil defende que o influencer e o cantor assinem a ficha de filiação no mesmo evento de lançamento da pré-candidatura do governador de Goiás, Ronaldo Caiado, à Presidência pela legenda.

O evento de Caiado está marcado para o próximo dia 4 de abril, no Centro de Convenções de Salvador, e deve contar com as presenças de Marçal e Gusttavo Lima. Na mesma data, o governador vai receber o título de cidadão baiano.

Outra ala do União Brasil, contudo, defende que o influenciador digital e o cantor sertanejo se filiem ao União Brasil antes do evento de Caiado. O objetivo seria não ofuscar o lançamento da pré-candidatura do governador ao Planalto.

Na cúpula do União Brasil, os planos para Marçal são de uma candidatura a governador ou a senador pelo estado de São Paulo em 2026. Isso, claro, se o ex-coach estiver apto para concorrer nas próximas eleições gerais.

Na última sexta-feira (21/2), Marçal foi condenado pela Justiça Eleitoral de São Paulo por uma série de crimes eleitorais. Com isso, ele ficou inelegível por oito anos. O ex-coach, porém, ainda pode recorrer da condenação. (Metrópoles)

Em reunião com MDB, tucanos avisam que PSDB continuará existindo, sem incorporações

O PSDB decidiu que não deixará de existir para ser incorporado a nenhum outro partido. A decisão foi comunicada ao MDB numa reunião na tarde desta quinta-feira(20), no escritório do ex-presidente Michel Temer (MDB), em São Paulo.

No encontro, os tucanos deixaram claro que a definição foi por não passarem a fazer parte de nenhuma outra legenda, mas que continuam com a intenção de negociar uma possível federação. Além de MDB, o PSD, de Gilberto Kassab, e o Podemos também negociam com o PSDB.

O encontro na tarde desta quinta-feira contou também com a presença do presidente do MDB, Baleia Rossi e com o deputado federal mineiro Aécio Neves (PSDB). Outros tucanos também estiveram presentes, como deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), o ex-governador e atual deputado federal pelo Paraná Beto Richa (PSDB) e o ex-ministro do Turismo no governo Temer Vinícius Lummertz (PSDB).

Atualmente, o PSDB tem três governadores em sua sigla — Eduardo Leite (RS), Eduardo Riedel (MS) e Raquel Lyra (PE), além de uma bancada com 13 deputados e 3 senadores no Congresso Nacional.

Há, entre correligionários tucanos, o temor de que o partido não atinja a cláusula de barreira nas eleições de 2026. Por isso, uma federação será tão importante, no roteiro de negociações dos próximos meses.

Pelo menos, 17 ex-prefeitos baianos devem ser candidatos ao Legislativo em 2026

Depois das eleições municipais de 2024, a política baiana começa a se movimentar para a disputa eleitoral do próximo ano. De olho nas vagas para a Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) e para a Câmara dos Deputados, ex-prefeitos começam as articulações para garantirem suas cadeiras no Legislativo.

Segundo levantamento do CORREIO, ao menos 17 ex-prefeitos devem concorrer às eleições legislativas em 2026. Na briga por uma cadeira na Alba, já há cinco ex-gestores municipais confirmados: Elinaldo Araújo (União Brasil), de Camaçari; Antônio de Anízio (PT), de Itacaré; Quinho Tigre (PSD), de Belo Campo; Luciano Pinheiro (PDT), de Euclides da Cunha; e Thiancle Araújo (PSD), de Castro Alves.

Já para a Câmara dos Deputados, dois ex-prefeitos declararam a intenção de concorrer: Adriano Lima (PP), de Serrinha; e Moema Gramacho (PT), de Lauro de Freitas.

Outros ex-gestores que devem postular uma vaga na Alba ou no Congresso Nacional, mas que ainda não confirmaram a intenção de disputar são: Joaquim Neto (PSD), de Alagoinhas; Rony Moitinho (PSD), de Iguaí; Mário Alexandre (PSD), de Ilhéus; Júlio Pinheiro (PT), de Amargosa; Marcelo Emerenciano (PT), de Cocos; Pitágoras (PP), de Candeias; Ricardo Mascarenhas (PP), de Itaberaba; Marcus Vinicius (MDB), de Vera Cruz; Reinaldinho (MDB), de Xique-Xique; e Rodrigo Hagge (MDB), de Itapetinga.

Com isso, nota-se que ouve uma aumento do protagonismo do Legislativo nos últimos anos, o que acirrou a disputa pelos cargos parlamentares.

Os deputados federais, inclusive, passaram a dominar e protagonizar parte da execução orçamentária no Brasil. O Legislativo já protagonizou um espaço, como um espaço político importante no presidencialismo de coalizão, e agora estamos diante de um cenário no qual se tem um protagonismo ainda maior diante das emendas impositivas e da quantidade de dinheiro que passa a ser mobilizado para serem aplicados por meio das emendas.

No caso da briga pela Câmara dos Deputados, a disputa poderá ser ainda mais acirrada em 2026. Isso porque o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a atualização do número de parlamentares por estado, tomando como base o Censo 2022. A Bahia, então, poderá perder duas vagas na Casa, passando de 39 para 37 cadeiras.

Isso vai deixar o jogo ainda mais acirrado, o que já vinha acontecendo após chegada das federações partidárias. O fim das coligações proporcionais tornou o ambiente ainda mais competitivo e agora temos um novo grau de acirramento com as federações, já que as siglas precisam lançar menos candidaturas, levando a um processo mais intenso de negociação e diálogo de quem vai se candidatar.

Bolsonaristas surfam em queda de popularidade de Lula, mas veem 2025 difícil para ex-presidente

Apesar da expectativa de que a pesquisa Datafolha desta sexta-feira (14) impulsione a manifestação bolsonarista marcada para 16 de março, auxiliares e aliados de Jair Bolsonaro (PL) avaliam que são baixas as chances de o movimento criar condições para um eventual impeachment de Lula (PT) e veem outras dificuldades para o ex-presidente neste ano.

A pesquisa mostrou uma queda de 11 pontos em dois meses no percentual de brasileiros que aprovam o governo Lula, de 35% para 24%. A reprovação também é recorde, passando de 34% a 41%.

Desde sexta-feira, quando o levantamento foi divulgado, Bolsonaro retomou os ataques ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e às urnas, um tipo de discurso que ele não fazia publicamente havia meses, mas que costuma ressoar entre seus apoiadores.

Paralelamente, as redes sociais da extrema direita intensificaram postagens convocando para o protesto do dia 16, amplificado por postagem de Elon Musk, dono do X e integrante do governo de Donald Trump nos Estados Unidos.

Na noite de sexta-feira (14), o bilionário compartilhou na rede social uma publicação que mencionava o ato.

Em entrevista ao canal de YouTube Brazil Talking News neste sábado (15), Bolsonaro disse que vai ao ato e mencionou a pauta do impeachment.

“Vai ser o quê? Anistia e as questões nacionais. Outros vão ser impeachment, outros vão ser outro assunto qualquer. Colabore, participe”, disse.

Os gestos públicos de Bolsonaro nos últimos dias contrastam com a postura que ele vinha adotando até então, com acenos para reduzir tensões com outros agentes políticos e buscar uma solução negociada para sua inelegibilidade.

Centrão descarta desembarque, mas pressiona Lula a acelerar reforma ministerial após pesquisa

Lideranças do centrão descartam a possibilidade de desembarque do governo Lula (PT) por ora, mas ampliam a pressão para que o petista conclua a reforma ministerial após pesquisa Datafolha que mostrou queda acentuada na aprovação do presidente.

Especulações sobre uma ampla troca na Esplanada circulam desde o segundo semestre do ano passado. Com a crise de popularidade, esses integrantes de partidos que fazem parte da base de Lula no Congresso Nacional avaliam que está crescendo o risco de aliados perderem o interesse de assumirem ministérios.

A se concretizar, a situação representaria um clima de mal-estar absoluto com os parlamentares, e as pautas do governo dependem de uma base coesa para aprová-las.

Pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (14) mostrou que a aprovação de Lula desabou em dois meses, de 35% para 24%, chegando a um patamar inédito para o petista em suas três passagens pelo Palácio do Planalto. A reprovação também é recorde, passando de 34% a 41%. Acham o governo regular 32%, ante 29% em dezembro passado, quando o Datafolha havia feito sua mais recente pesquisa sobre o tema.

A visão de que é preciso urgência na reforma ministerial se dá ainda por dois motivos: os que são cotados para as trocas estão há meses sangrando, sem uma definição, o que acaba ampliando o desgaste com aliados; e há o prazo de desincompatibilização do cargo, em abril do ano que vem, o que daria cada vez menos tempo para um eventual novo ministro no posto.




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