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:: ‘Saúde’

Sobe para sete o número de mortes por dengue na Bahia

 Subiu para sete o número de mortes por dengue na Bahia, segundo informações da Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), nesta quinta-feira (29). A sexta e a sétima vítimas da doença são moradores de Feira de Santana e Vitória da Conquista. A Sesab não divulgou mais detalhes das pessoas.


 Nesta semana, a Sesab informou que o aumento de casos suspeitos da doença no estado foi puxado principalmente pelos dois municípios, ambos em situação epidêmica.

 Até quarta-feira, todas as mortes pela doença tinham sido registradas na região sudoeste do estado, sendo duas em Jacaraci, outra em Piripá e a quarta em Ibiassucê. As cidades ficam cerca de 1h30 de distância umas das outras.

 Já na quarta, a Sesab confirmou a quinta morte, em Irecê, no norte do estado. Uma das vítimas confirmada é uma criança de 5 anos, que morreu em Jacaraci no dia 8 de fevereiro.

 No ano de 2023, 22 pessoas morreram por causa da dengue. Houve um caso ligado a zika e três por causa da chikungynia, conforme informado pela Sesab. Neste ano, foram notificados 16.771 casos prováveis de dengue no estado e 64 municípios se encontram em epidemia.
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Residência Médica da Santa Casa de Jequié é referência em formação

 A Santa Casa Hospital São Judas Tadeu faz parte do quadro de vagas para processo seletivo de especialização em Ginecologia e Obstetrícia, realizado pela Comissão Estadual de Residência Médica – CEREM/BA. Estão disponíveis duas vagas e os candidatos aprovados poderão optar pela unidade no dia 23/02.


 Os médicos residentes irão contar com a experiência de uma equipe qualificada para atendimento a gestantes de alto risco, além da possibilidade de colaborar com o trabalho científico desenvolvido pelo Centro de Pesquisa, Aprendizagem e Inovação da Fundação José Silveira. “Conhecemos a prática ginecológica e obstétrica desde o primeiro dia e temos preceptores bem empenhados em nos orientar. Todo dia é uma nova oportunidade para o aprendizado”, afirma Larissa Izidoro, médica residente na instituição.

 Com capacidade para realização de cerca de 4 mil partos por ano, a Santa Casa Hospital São Judas Tadeu é um hospital filantrópico 100% SUS, que integra as unidades da Fundação José Silveira, possuindo o respaldo da Organização Nacional de Acreditação – ONA nível 3 e o Selo de Integridade na Gestão da Saúde. Dispõe, também, de Convênio com o Hospital Santo Amaro, referência estadual em obstetrícia e neonatologia e com o Laboratório José Silveira.
Fonte: A tarde
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Santa Casa de Jequié realiza Feira de Saúde dias 21,22 e 23 de fevereiro

 A Santa Casa de Jequié, unidade da Fundação José Silveira, dá início às suas atividades em 2024 com a realização da Feira de Saúde. O evento acontecerá no estacionamento da instituição nos dias 21, 22 e 23 de fevereiro, oferecendo atendimentos à comunidade por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).


 Durante esses dias, serão disponibilizadas consultas nas especialidades de cardiologia, oftalmologia e clínica geral. Além disso, a feira oferecerá exames de ultrassom, mamografia, preventivo, eletrocardiograma e raio-X.
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Cidades baianas ganham reforço do fumacê no combate ao mosquito transmissor da dengue

 Três cidades da Bahia passarão a contar, a partir desta segunda-feira (19), com o serviço do Ultra Baixo Volume (UBV), popularmente conhecido como fumacê, como estratégia de combate ao mosquito transmissor da dengue, o aedes aegypti.


 De acordo com a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), o serviço será aplicado em Wanderley (região oeste), Lajedão (extremo sul) e Morro do Chapéu (na região da Chapada Diamantina).

 Sete municípios, segundo a Sesab, também recebem reforço no combate ao mosquito transmissor da dengue: Salvador, Piripá, Encruzilhada, Bonito, Feira de Santana, Jacaraci e Juazeiro.

 Segundo a secretária da Saúde da Bahia, Roberta Santana, para que os municípios utilizem a estratégia do fumacê é necessário que atendam critérios técnicos epidemiológicos.

 “O fumacê é o que chamamos de último método a ser utilizado, recorremos a ele quando os outros métodos de controle não são suficientemente eficazes ou viáveis” , comentou.

 Entre 1° de janeiro e 10 de fevereiro de 2024, a Bahia registrou 7.355 casos de dengue, um aumento de 4, 8% em relação ao ano passado. Vinte cidades estão em alerta no estado outras vinte e três cidades estão em estado de epidemia. 

Confira as cidades em epidemia

Anagé

Belo Campo

Bonito

Botuporã

Brejões

Condeúba

Encruzilhada

Feira da Mata

Ibiassucê

Ibicoara

Ibitiara

Igaporã

Ipiaú

Iramaia

Irecê

Jacaraci

Matina

Morro do Chapéu

Mortugaba

Novo Horizonte

Piripá

Rodelas

Vitória da Conquista
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Bahia registra terceira morte por dengue

 Nesta segunda-feira (19), a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) confirmou o terceiro óbito por dengue no estado. As mortes ocorreram em Piripá e Jacaraci, cidades do sudoeste baiano com o maior índice de incidência da doença. A Bahia conta com 23 municípios em estado de epidemia de dengue. Os falecidos tinham idades de 5, 18 e 87 anos, mas não foram fornecidos mais detalhes sobre os casos.


 No período de 1º de janeiro a 10 de fevereiro de 2024, a Bahia registrou 7.355 casos de dengue, o que representa um aumento de 4,8% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Os 23 municípios em estado de epidemia são: Anagé, Belo Campo, Bonito, Botuporã, Brejões, Condeúba, Encruzilhada, Feira da Mata, Ibiassucê, Ibicoara, Ibitiara, Igaporã, Ipiaú, Iramaia, Irecê, Jacaraci, Matina, Morro do Chapéu, Mortugaba, Novo Horizonte, Piripá, Rodelas e Vitória da Conquista. Além disso, outras 20 localidades estão em áreas de alerta.

 A epidemia de dengue é caracterizada quando um município registra mais de 100 casos por 100 mil habitantes ao longo das últimas 4 semanas epidemiológicas. Comparado ao mesmo período do ano passado, houve uma redução de 11,8% nos casos notificados na Bahia, totalizando 4.614 casos prováveis.
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Brasil registra 1.127 mortes em decorrência da Covid-19 em 2024

 Em 2024, foram registrados 196.463 novos casos confirmados de Covid-19 e 1.127 mortes em decorrência do vírus no Brasil. Desde 2020, são 38.407.327 casos e 709.765 mortes acumuladas. As informações são do Painel Nacional: Covid-19 do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).

 Os estados que mais apresentaram casos de Covid-19 foram: São Paulo (6.785.57), Minas Gerais (4.248.232), Rio Grande do Sul (3.097.480), Paraná (2.989.805) e Rio de Janeiro (2.904.967).

 O infectologista Julival Ribeiro explica que está havendo aumento de casos de Covid-19 no mundo inteiro, e para evitar isso, é “fundamental” que os brasileiros tomem a vacina contra a doença. 

 “É muito importante para as pessoas que nunca tomaram a vacina da Covid, ou seja, o esquema básico, fazê-lo. E aquelas pessoas que segundo o Ministério da Saúde têm que fazer reforço com a dose bivalente da Pfizer, devem procurar também para atualizar a sua vacina, porque quando tomamos novas vacinas, esses reforços, ocorre um novo estímulo que aumenta a nossa proteção em relação à Covid”, explica o infectologista.

 Segundo o Ministério da Saúde, o número de doses contra Covid-19 aplicadas é de 517.487.75, até o momento. Essa contagem inclui as doses de primeira, segunda e terceira aplicação, bem como as doses de reforço.

 No que se refere à vacina bivalente, recomendada pelo Ministério como reforço para pessoas com mais de 12 anos que apresentam comorbidades, ou para adultos sem comorbidades, o total de doses aplicadas no Brasil foi de 33.296.229.

Além da vacina, Ribeiro recomenda que pessoas do grupo de risco tenham cuidados como:

  • utilizar máscara;
  • fazer a higienização das mãos;
  • evitar locais aglomerados, fechados e com baixa ventilação.

 A advogada e comunicadora Nathália Queiroz, 27 anos, moradora de Brasília, relembra que pegou Covid-19 em fevereiro deste ano. 

 “Foram os sintomas de uma gripe bem forte, então bastante coriza, pigarro na garganta, cansaço, muito sono. Esses foram alguns sintomas. Eu descobri que era Covid porque uma pessoa próxima testou positivo. Então eu fiz o teste, que também foi positivo”, afirma.

 A advogada explica que não foi necessário internação e que realizou o isolamento social por cinco dias, período em que se recuperou da doença. Queiroz ainda diz que tomou três doses da vacina e ainda pretende tomar a quarta dose.

Brasil 61

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Bahia tem 23 cidades com surto de dengue; veja quais são

 A dengue, doença viral transmitida através do mosquito aedes aegypti, causa preocupação em todas as regiões do país. Na Bahia, a situação é ainda mais crítica em 23 cidades que enfrentam surto da doença, de acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (Sesab). Os municípios registraram mais de 100 casos de dengue para cada 100 mil habitantes.


 São eles: Anagé, Belo Campo, Bonito, Botuporã, Brejões, Condeúba, Encruzilhada, Feira da Mata, Ibiassucê, Ibicoara, Ibitiara, Igaporã, Ipiaú, Iramaia, Irecê, Jacaraci, Matina, Morro do Chapéu, Mortugaba, Novo Horizonte, Piripá, Rodelas e Vitória da Conquista. Outras 20 localidades são consideradas áreas de alerta.

 Para o virologista Gúbio Soares, o aumento de casos está relacionado à diminuição de campanhas de prevenção durante a pandemia da covid-19. “Os governos abandonaram as campanhas de combate à dengue e as pessoas relaxaram nos cuidados”, analisa.

 Entre 31 de dezembro do ano passado e a última quarta-feira (14), foram registrados 6,3 mil casos prováveis da doença – o que representa um aumento de 4,8% em relação ao ano passado. Só em 2024, mais da metade (63%) dos municípios baianos realizaram notificação para o agravo. Foram 264 nos dois primeiros meses do ano.

 A forma mais eficaz para evitar o vírus é combater o mosquito transmissor da doença, o que é feito através da eliminação de água parada. A vacina é uma aliada ao combate. Na semana passada, o estado recebeu 70.368 doses da vacina contra a dengue voltada para o público-alvo composto por crianças e adolescentes. Veja onde o imunizante está disponível gratuitamente em Salvador.

 Entre as ações de combate realizadas pela Secretaria de Saúde do Estado estão: novos veículos fumacê, distribuição de 12 mil kits para agentes de combate às endemias e intensificação de mutirões de limpeza. No sábado (17), houve uma reunião para a discussão de ações de combate à doença com a participação da ministra da Saúde Nísia Trindade e integrantes do governo estadual.
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Câncer continua sendo primeira causa de mortes em crianças no Brasil

 Hoje, 15 de fevereiro, data em que é conhecido o Dia Internacional de Luta contra o Câncer Infantil, a doença segue sendo a primeira causa de morte em crianças no Brasil, perdendo apenas para as mortes causadas por acidentes. Os dados são do Instituto Nacional do Câncer (INCA).


 O estudo do INCA aponta ainda que, no triênio 2023/2025, 7.930 novos casos de câncer atingirão a população de 0 a 19 anos de idade, a cada ano no território nacional.

 O tumor infantil não possui fatores de risco ou formas de prevenção; o diagnóstico precoce, por meio de investigação médica e tratamento especializado, são as principais formas de evitar a evolução. Por isso, segundo o pediatra e professor do curso de Medicina da Faculdade Pitágoras, Daniel Portela, pais e responsáveis devem ficar atentos aos sinais do corpo da criança.

 “Sintomas como febre persistente, suores noturnos e perda repentina de peso, podem ser confundidos com outras doenças, por isso a informação pode ser aliada para que um diagnóstico precoce salve vidas”, explica o especialista.

 Entre os tipos de câncer comuns em crianças, a neoplasia – tumor que surge devido ao aumento anormal do número de células – tem características que podem ser facilmente identificadas.“Geralmente surgem manchas no corpo, cansaço, dor nos ossos, anemia, dor de cabeça, falta de equilíbrio, estrabismo e inchaços. Esses quadros são comuns nos diagnósticos de câncer infantil”, continua o profissional de saúde.

 O tratamento, a depender dos tipos da doença, pode ser realizado através de quimioterapia, medicação alvo, radioterapia ou cirurgia. Portela ainda destaca a importância de realizar o tratamento numa unidade especializada, onde a criança ou adolescente irá receber apoio de uma equipe multidisciplinar.

 “O paciente precisa de acompanhamento de todos os profissionais; uma equipe que esteja envolvida na cura, mas também na qualidade de vida física, psicológica e social desta criança”, afirma o pediatra.

 Entre os principais sintomas associados a esta enfermidade estão perda de peso contínua e inexplicável; Dores de cabeça com vômito de manhã; Aumento do inchaço ou dor persistente nos ossos ou articulações; Aumento ou inchaço na região abdominal, pescoço ou qualquer outro local; Pupila esbranquiçada ou alterações visuais, como estrabismo; Febres recorrentes não causadas por infecções; Manchas no corpo e sangramentos repentinos; Cansaço exagerado; e palidez.
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Sesab confirma duas mortes por dengue na Bahia

 Duas pessoas morreram por dengue na Bahia, segundo informações confirmadas pela Secretaria de Saúde do estado (Sesab) nesta quinta-feira, 15. Ambas aconteceram em cidades do sudoeste do estado e entre elas uma criança de 5 anos.


 Um dos óbitos foi de uma criança, que ocorreu na cidade de Jacaraci, no dia 8 de fevereiro. Já a outra morte foi em Caetité, no entanto, a idade e a data do óbito não foram divulgadas. Ainda não há detalhes do número total de mortes por dengue na Bahia em 2024.

 De acordo com a secretaria, um dos casos foi confirmado pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen-BA) e o outro por diagnóstico clínico epidemiológico.
 Além desses dois casos, a morte de uma jovem de 18 anos, na cidade de Itabuna, no sul da Bahia, é investigada. Segundo informações de familiares, Ana Luiza Rangel morreu no Hospital de Base com dengue.

Números no estado
 Entre o mês de janeiro até 6 fevereiro de 2024 (semanas epidemiológicas 1, 2, 3, 4 e 5), a Bahia tinha 4.068 casos notificados de dengue.

 Quando comparado ao mesmo período de 2023, apresenta redução de 11,8%, em que foram notificados 4.614 casos de dengue.

 De acordo com dados divulgados pela Secretária Municipal da Saúde de Salvador (SMS) nesta quinta-feira, Salvador contabiliza 158 casos confirmados de dengue na 6ª semana epidemiológica, entre 31 de dezembro e 10 de fevereiro.

 O número representa redução de 65% das notificações quando comparado com o mesmo período do ano passado, quando foram registrados 453 casos.

Vacinação

 Inicialmente, o público-alvo será composto por crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, faixa etária que concentra o maior número de hospitalizações por dengue, após os idosos, grupo para o qual a vacina não foi liberada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

 Roberta Santana esclareceu que embora a vacinação seja um grande contribuição, é uma alternativa que terá resultado a médio e longo prazo.
A tarde
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Brasil ultrapassa meio milhão de casos prováveis de dengue

 Desde o início de 2024, o Brasil já contabiliza 512.353 casos prováveis de dengue, com 75 óbitos confirmados e 340 mortes ainda sob investigação. O coeficiente de incidência atual da doença é de 252,3 casos por cada grupo de 100 mil habitantes, conforme dados disponíveis no painel de monitoramento de arboviroses do Ministério da Saúde.


 Entre os casos prováveis, 54,9% ocorrem em mulheres e 45,1% em homens. A faixa etária mais afetada está entre os 30 e 39 anos, seguida pelos grupos de 40 a 49 anos e de 50 a 59 anos.

 Em termos de números absolutos, Minas Gerais lidera os casos prováveis, com 171.769 registros, seguido por São Paulo (83.651), Distrito Federal (64.403) e Paraná (55.532). Porém, quando consideramos o coeficiente de incidência, o Distrito Federal apresenta a maior taxa (2.286,2 casos por 100 mil habitantes), seguido por Minas Gerais (836,3), Acre (582,2) e Paraná (485,3). As informações são do site Agência Brasil de Notícias.
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Brasil chega a 62 mortes e 408 mil casos prováveis de dengue; Outros 279 óbitos estão sendo investigados por suspeita da doença

 O número de casos prováveis de dengue no Brasil em 2024 chegou a 408 mil, segundo atualização de sexta-feira (9) no Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde. Já o número de vítimas confirmadas da doença atingiu 62, enquanto outras 279 mortes suspeitas estão sendo investigadas.


 A média nacional aponta 201 casos de dengue por 100 mil habitantes. Mas, em alguns estados, esse coeficiente é bem maior. O Distrito Federal, por exemplo, registra mais de 1.700 casos por 100 mil habitantes. Na sequência proporcional de casos, aparecem Minas Gerais, Acre, Paraná e Goiás.

 Em número absoluto, Minas Gerais lidera, com mais de 143 mil pessoas registradas com dengue, seguido por São Paulo, Distrito Federal e Paraná. Na outra ponta, com menos casos registrados, aparecem dois estados do Nordeste: Piauí e Paraíba. As mulheres são as mais afetadas, com 55% dos registros, contra 45% dos homens.

 O número de mortes, 62, praticamente não aumentou comparando as primeiras cinco semanas deste ano, com o mesmo período do ano passado, quando a dengue matou 61 pessoas. Já o número de casos graves mais do que triplicou. Nas cinco semanas deste ano, foram quase 4.600 casos, contra 1.355 registros, no mesmo período, em 2023.
 Oito cidades na Bahia estão em alerta ou sob risco. Na lista de cidades em epidemia estão Bonito, Novo Horizonte, Piatã, Morro do Chapéu, Lajedão, Rodelas, Macaúbas, Jacaraci, Piripá, Encruzilhada, Cordeiros, Vitória da Conquista e Ipiaú.

 Os municípios em alerta para epidemia são Ibicoara, Tanque Novo, Mortugaba e Brejões. Já os que estão sob risco são Adustina, Chorrochó, Belo Campo e Anagé.

 Para reduzir a possibilidade do avanço de casos, a secretária da Saúde do Estado, Roberta Santana, se reuniu nesta quinta-feira (08) com prefeitos e gestores municipais de saúde de cerca de 70 municípios de localidades que encontram-se em atenção, seja por conta do histórico da doença, seja por ter sofrido com as fortes chuvas do início do ano.
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Bahia recebe as primeiras doses da vacina contra dengue

 A Bahia recebeu, nesta sexta-feira (09), a primeira remessa da vacina contra a dengue. Nesse primeiro momento, as 70.368 mil doses serão destinadas aos municípios de Salvador, Lauro de Freitas, Vera Cruz, Madre de Deus, São Francisco do Conde, Itaparica, Candeias, Santo Amaro, São Sebastião do Passé e Saubara.


 A previsão é de que a Bahia receba mais 49.740 doses na próxima segunda-feira (12). Dessas, 32.290 doses para os municípios da região de Feira de Santana e 17.450 para os municípios da região de Camaçari.

 De acordo com o Ministério da Saúde, os municípios atendem aos critérios definidos pelo Governo Federal em conjunto com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). A distribuição aos municípios será feita ainda nesta sexta.

 Secretária da Saúde, Roberta Santana comemorou a chegada dos imunizantes e ressaltou a necessidade de um trabalho conjunto com a sociedade. “É preciso destacar que a vacina da dengue não é solução imediata. Nós temos que trabalhar na prevenção lembrando que mais de 80% dos focos de dengue estão nas residências. O enfrentamento à dengue também está dentro de casa”, disse.

 Inicialmente, o público-alvo será composto por crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. Essa é a faixa etária que concentra o maior número de hospitalizações por dengue, após os idosos, grupo para o qual a vacina não foi liberada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

13 municípios em epidemia

 A Bahia está com 13 municípios em epidemia de dengue, conforme aponta o levantamento feito no Sistema de Notificação de Agravos e Notificações (Sinan). Outros oito estão em alerta ou sob risco.

 Na última quinta-feira (08), a secretária da Saúde do Estado se reuniu com prefeitos e gestores municipais de saúde de cerca de 70 municípios de localidades que se encontram em atenção, seja por conta do histórico da doença, seja por ter sofrido com as fortes chuvas do início do ano. Em sua exposição, Roberta Santana falou de temas como a mobilização da comunidade, a distribuição de materiais informativos e a intensificação das campanhas de conscientização. De acordo com a titular da pasta, as ações de combate ao vetor da dengue iniciadas em 2023 contribuíram para fazer com que a Bahia esteja, neste início de ano, com números menores que o mesmo período do ano passado.
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Brasil chega a 40 mortes por dengue, segundo o Ministério da Saúde

 O Brasil chegou a 40 mortes confirmadas por dengue, de acordo com informações do Ministério da Saúde divulgadas nesta terça-feira (06). O ministério ainda divulgou que outras 265 mortes estão em investigação para saber se há relação com a dengue.


 Ainda de acordo com a pasta, o país atingiu a marca de 364.855 casos prováveis da doença.

 A incidência da doença segue maior em mulheres, com 54,9% dos infectados. Entre as idades, o maior número é em adultos de 30 a 39 anos, sendo 39.160 mulheres e 32.884 homens.

 O estado de Minas Gerais é onde se concentra o maior número de casos prováveis da doença, com 121.161 diagnósticos e o segundo estado com maior coeficiente de incidência com 589,9 por 100 mil habitantes.

 O Distrito Federal, com 47.224 casos prováveis, lidera no quesito coeficiente de incidência com 1.676,4 casos por 100 mil habitantes. O Acre, com 4.139 casos prováveis, é o terceiro estado da federação no registro de incidência com 498,7 casos por 100 mil habitantes.

 Em São Paulo, o governo estadual anunciou a criação do Centro de Operações de Emergência (COE), em coletiva realizada nesta terça-feira (6), para intensificar o combate à dengue. O estado é o segundo no país em diagnósticos prováveis, com 59.381 casos.

 De acordo com dados apresentados pelo secretário estadual de saúde, Eleuses Paiva, o estado de São Paulo teve um aumento de 60% no número de notificações de casos de dengue em comparação com o mesmo período de 2023. O secretário disse ainda que as divisas do estado são regiões “sob grande pressão”. “As divisas com o Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná, são as regiões em que o número de casos já é bastante significativo”, destacou Paiva.
Fonte: CNN Brasil
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Hospitais públicos e privados colapsam com epidemia de dengue no DF

 Com 47,4 mil casos prováveis de dengue e 11 mortes em apenas 33 dias do ano, o Distrito Federal vive o reflexo da epidemia da doença também nos atendimentos em hospitais. As redes públicas e privadas colapsaram devido à demanda crescente de pessoas com o vírus ou demais problemas de saúde. O Metrópoles percorreu diferentes unidades em pontos distintos da capital do país e verificou que os brasilienses não têm para onde correr.


 Após três horas esperando, o marceneiro Marcos Layonardo Almeida, 35, e a dona de casa Claudiana José da Silva, 30, saíram do Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB) sem conseguir fazer o exame de dengue na bebê de cinco meses Cecília Sophia Almeida. Ela chorava de dor e chegou à unidade com 39ºC de febre por volta das 14h, recebendo a pulseira amarela para atendimento urgente.

 “A febre não baixava em casa e decidimos vir para cá”, contou a mãe. A alta temperatura atormentou a noite de sono da menina e dos pais, que acompanharam, ao longo da madrugada, o termômetro não sair da casa dos 38ºC.

 Apesar de suspeitar de dengue, os pais não tiveram o diagnóstico. “Fomos orientados para ir à UPA [Unidade de Pronto Atendimento] ou para as tendas e fazer o exame lá, que aqui está sem”, disse.
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Dengue faz três estados e DF decretarem situação de emergência

 A explosão de casos de dengue em diversas regiões do país fez com que pelo menos quatro estados – Acre, Minas Gerais e Goiás, além do Distrito Federal – decretassem situação de emergência em saúde pública.


 O decreto do estado de Goiás foi publicado na última sexta-feira , 2. Dados da Secretaria de Saúde indicam que, este ano, foram registrados 22.275 casos de dengue e duas mortes no estado – um aumento de 58% na comparação com o mesmo período de 2023.

 Minas Gerais publicou decreto de emergência em saúde pública no último dia 27. Até o dia 29, foram registrados 64.724 casos prováveis e 23.389 casos confirmados da doença, além de um óbito confirmado e 35 em investigação.

 Já o Distrito Federal publicou seu decreto no último dia 25. O boletim epidemiológico mais recente aponta 29.492 casos prováveis de dengue nas primeiras quatro semanas do ano, além de seis mortes pela doença.
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Lacen detecta nova variante do coronavírus em Salvador e mais 16 cidades da Bahia

 Amostras das sublinhagens JN.1 e JN.1.1 da variante Ômicron, do vírus que causa a Covid-19, foram detectadas na Bahia, é o que mostra um relatório do Laboratório Central de Saúde Pública da Bahia (Lacen-BA). A detecção ocorreu por meio de sequenciamento genético feito pela instituição. A identificação foi em amostras de Salvador e de outros 16 municípios baianos coletadas entre 24 de dezembro de 2023 e 11 de janeiro de 2024. A JN é considerada pela Organização Mundial da Saúde como uma variante de interesse.


 A Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) recomenda que os municípios intensifiquem a vacinação contra a Covid-19. “É importante que todos busquem os postos de vacinação tenham o esquema vacinal atualizado, principalmente neste momento que ocorrem festas com grandes aglomerações de pessoas vindas de diversas partes do país e até mesmo estrangeiros”, ressalta a secretária de Saúde, Roberta Santana.

 De acordo ainda com a titular da pasta estadual, a Sesab, em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Salvador, vem desenvolvendo, desde o dia 17 de janeiro, uma ação de vacinação neste período pré-carnavalesco que busca intensificar a imunização com a vacina bivalente. Do início da ação até esta quinta-feira (01), foram aplicadas 8.233 doses.

 A diretora da Vigilância Epidemiológica do Estado, Márcia São Pedro destaca que as vacinas disponíveis atualmente no Sistema Único de Saúde (SUS) são eficazes contra variantes que circulam no país. “A imunização reduz a possibilidade de se ter a doença e ainda em caso de infecção as chances de se ter sintomas graves e mortes é menor”, afirma.

 Atualmente, a cobertura da vacina bivalente na Bahia está em 15,05%. O imunizante é destinado para pessoas com 60 anos ou mais e imunocomprometidos acima de 12 anos de idade que tenham recebido a última dose do imunizante há mais de seis meses. Durante a ação pré-carnaval, a vacina está sendo ofertada para todos com 12 anos ou mais.
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Jaguaquara, Jequié, Maracás, Santa Inês, Lagedo, Itiruçu, Itaquara e outros municípios irão receber vacina contra Dengue

 O Ministério da Saúde anunciou nesta quinta-feira (25) que a campanha de vacinação da dengue se inicia em fevereiro em todo o país. A pasta divulgou em conjunto com a campanha, a lista dos municípios do Brasil que vão receber o imunizante e as ações para o combate à doença.


 A escolha das cidades que vão receber a vacinação foi de acordo com os critérios: municípios de grande porte (com mais de 100 mil habitantes), com alta transmissão de dengue registrada em 2023, e com maior predominância do sorotipo DENV-2.

 O grupo prioritário a receber a vacinação neste primeiro momento é formado por crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. A faixa etária é a que possui o maior número de internações por dengue, seguido por idosos. Porém, o grupo dos mais velhos ainda não tem indicação de vacinação pela Anvisa.

 A Bahia é o segundo estado com maior número de municípios que vão receber o imunizante. Com 115 cidades, o estado só perde para Goiás com 134. Mato Grosso do Sul tem 79 cidades cadastradas e o Paraná tem 30. O Ministério indicou que tem a previsão de vacinar 3,2 milhões de pessoas.

 O imunizante Qdenga tem esquema vacinal formado de duas doses, com intervalo de três meses entre elas. A ministra da Saúde Nísia Trindade já tinha apontado que parte do Nordeste e as regiões Centro-Oeste e Sudoeste foram as escolhidas por concentrarem um aumento expressivo no número de casos de dengue.
 
 ”Tínhamos um prognóstico de aumento de casos, o que tem se confirmado, mas ele não se dá de maneira uniforme”, disse. As aplicações serão distribuídas ao longo do ano, seguindo o calendário de entrega das doses pela fabricante. Serão 460 mil doses em fevereiro, 470 mil em março, 1,650 milhão em maio e agosto, 431 mil em setembro, e 421 mil em novembro. Toda a oferta da vacina será realizada de forma gratuita.

CIDADES DA BAHIA QUE VÃO RECEBER DOSES DA VACINA DA DENGUE:

    • Aiquara 
    • Almadina 
    • Amélia Rodrigues
    • Angical 
    • Anguera
    • Antônio Cardoso
    • Apuarema 
    • Arataca 
    • Aurelino Leal 
    • Baianópolis 
    • Baixa Grande
    • Barra do Rocha 
    • Barreiras 
    • Barro Preto
    • Boa Nova 
    • Brejões 
    • Brejolândia 
    • Buerarema 
    • Camacan
    • Camaçari
    • Canavieiras 
    • Candeal
    • Candeias
    • Capela do Alto Alegre
    • Catolândia 
    • Coaraci
    • Conceição do Jacuípe
    • Conde
    • Coração de Maria
    • Cotegipe 
    • Cravolândia 
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Dengue: SUS vai vacinar grupo de 10 a 14 anos a partir de fevereiro

 Nesta quinta-feira (25/1), o Ministério da Saúde divulga medidas para combater a dengue no Brasil. Segundo a pasta, a campanha de vacinação terá início em fevereiro, focalizando o público-alvo em 521 municípios considerados endêmicos para a doença. A escolha dos locais prioritários baseou-se em três critérios: tamanho populacional (com mais de 100 mil habitantes), alta incidência de dengue registrada em 2023 e predominância do sorotipo DENV-2.


 Assim, 16 estados e o Distrito Federal atendem aos requisitos para iniciar a vacinação. O primeiro grupo a ser imunizado é composto por crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, faixa etária que, segundo o ministério, apresenta o maior número de hospitalizações por dengue, após os idosos (que não estão incluídos na indicação de vacinação pela Anvisa). Goiás lidera a lista com 134 municípios selecionados, seguido pela Bahia (115), Mato Grosso do Sul (79) e Paraná (30). A expectativa do ministério é vacinar 3,2 milhões de pessoas ao longo do ano.
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Novo medicamento em dose única já está disponível nos SUS para tratamento do HIV

 Em 2022 foram registrados 36.753 casos de aids no Brasil, de acordo com dados mais recentes do Ministério da Saúde. O número representa um aumento de 20% quando comparado com 2020. Mesmo com todo o avanço na ciência e no tratamento, em 2022 foram 10.994 mortes tendo o HIV ou aids como causa básica. Por isso o assunto ainda é problema de saúde pública no país.


 Para o tratamento, 5,6 milhões de novos medicamentos de dose única diária foram distribuídos aos estados pelo Ministério da Saúde. Eles são uma combinação inédita de dois medicamentos: os antirretrovirais dolutegravir 50mg + lamivudina 300mg. Antes esse tratamento era feito com combinações de várias medicações.

 Inicialmente, o paciente precisa atender a alguns critérios para mudar a medicação, como ter a partir de 50 anos de idade; adesão regular ao tratamento; carga viral menor que 50 cópias no último exame — e ter iniciado a terapia até 30 de novembro de 2023.
Além dos cuidados com a saúde em geral, como manter a vacinação em dia, alimentação equilibrada e fazer atividade física, a infectologista Ana Carolina DEttorres fala sobre o maior cuidado que a pessoa que vive com o vírus deve ter.

 “É justamente tomar a medicação adequada e contínua. São raríssimas as situações em que é suspensa a medicação hoje em dia e isso deve ser acompanhado de perto por um infectologista, mas se você inicia um tratamento de forma regular, contínua, com acompanhamento de um profissional de saúde, a pessoa que convive com o HIV vai ter uma qualidade de vida melhor ou igual às pessoas que não vivem com o HIV”, comenta.

 O ativista Christiano Ramos, de 56 anos, fundador da ONG Amigos da Vida, teve o diagnóstico do HIV em 1988, aos 18 anos.

 “No ano de 1994 eu fui um doente terminal de aids e consegui sair do quadro porque naquele ano tinha surgido as primeiras medicações do HIV. O que eu diria é que viver com aids é possível — e que não é mais uma sentença de morte, é apenas uma limitação de vida, mas é uma doença crônica tratável como qualquer outra”, relata.

 Em 2023, o Ministério da Saúde investiu mais de R$ 1,8 bilhão em medicamentos contra o vírus, como parte da estratégia da pasta para eliminar o HIV como problema de saúde pública.
Fonte: Brasil 61
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Serviços de especialidades médicas são oferecidos no complexo municipal de saúde Adilson Duarte

 Comandada pela secretária Laryssa Dias, a Rede Municipal de Saúde oferece inúmeros serviços para a população de Ipiaú. São ações disponibilizadas pelo SUS e pela Gestão Municipal que se estendem desde o pré-natal, passando pelo acompanhamento da criança e adolescente, até o pessoal da terceira idade.


 Os serviços de especialidades se concentram no Complexo Municipal de Saúde Adilson Duarte, localizado ao lado do campo baixada, e são agilizados por meio do encaminhamento dos usuários pelos seus respectivos atendimentos dos postos de saúde nos bairros. O agendamento é feito no Setor de marcação da Secretaria de Saúde no município.

 O Complexo Municipal de Saúde tem toda a estrutura necessária para um bom atendimento e oferece as seguintes especialidades:

 Ginecologia; Infectologia; Pediatria; Neuropediatria; Hepatologia;Endocrinologia; Espirometria;Nutrição; Fonoaudiólogia; Fisioterapia; Terapia Ocupacional ; Pedagogia para o Programa Crescer (atendimento a crianças com TDAH, TEA; Psicologia Infantil e de Adultos, além de exames de ultrassonografia e eletrocardiograma. No local também funciona o Núcleo de Endemias e a central do Samu 192.

 Centenas de pessoas são atendidas diariamente no Complexo Municipal de Saúde Adilson Duarte e muitas delas elogiam os serviços. A tendência é de que novos procedimentos sejam ofertados no local, garantindo assim mais saúde e qualidade de vida para a população ipiauense. *Ascom/ Secretaria de Saúde de Ipiaú
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