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:: ‘Saúde’

Coronavírus de Volta: Ministério da Saúde confirma primeiro caso da nova variante no Brasil

 O Ministério da Saúde confirmou na manhã desta quinta-feira (17), a notificação do primeiro caso de contaminação da variante EG.5 no Brasil. O caso aconteceu no Estado de São Paulo. A doença foi detectada em uma mulher, com 71 anos de idade. Segundo o Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), a paciente já está curada.


 Ela foi diagnosticada com a doença após apresentar sintomas de febre, tosse, fadiga e dor de cabeça no último dia 30 de julho e realizar a coleta para exame laboratorial no último dia 8 de agosto. O Ministério da Saúde apontou que a mulher estava com o esquema vacinal completo.

 A Éris como é conhecida popularmente é uma subvariante da Ômicron. A cepa já tinha sido detectada em outros 51 países pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES) informou ao Ministério que a confirmação da variante aconteceu por meio de sequenciamento genético.

 O Ministério Público monitora e avalia o cenário epidemiológico da covid-19. A Pasta está atenta às informações sobre novas subvariantes e mantém contato permanente com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre o cenário internacional.
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Anvisa proíbe suplementos irregulares para tratar problemas de visão

 A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a fabricação, a comercialização, a distribuição, a propaganda e o uso dos produtos das marcas Visipro, Sulinex e Ocularis. De acordo com a agência, os itens eram divulgados irregularmente em sites, com indicação para tratamento de problemas de visão como catarata, glaucoma e degeneração macular.


 A resolução, publicada nesta segunda-feira (7) no Diário Oficial da União, determina ainda a apreensão dos produtos. “As medidas foram adotadas após o recebimento de denúncias e questionamentos relacionados ao assunto. A agência identificou que os suplementos alimentares eram de fabricantes desconhecidos, ou seja, não se sabe a origem dos produtos”, informou a Anvisa.

 Em nota, a agência reforçou que, para alimentos em geral, incluindo suplementos alimentares, não é permitida a realização de propagandas que aleguem tratamento, prevenção ou cura de qualquer tipo de doença ou problema de saúde, inclusive relacionados à visão.
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Enfermeiros e técnicos de enfermagem paralisam atividades em Buerarema em protesto pelo piso salarial

 Buerarema adere a Categoria em cobrar o repasse do governo federal para viabilizar o pagamento do piso e critica o STF por “desfigurar” lei aprovada no Congresso Enfermeiros de todo o Brasil anunciaram uma greve geral na próxima quinta-feira (29) pela efetivação do piso nacional da categoria. De acordo com o Fórum Nacional da Enfermagem, 14 estados já confirmaram a adesão ao movimento grevista. 


 Amanhã os sindicatos da categoria preparam uma paralisação, com mobilização nos estados. Em Brasília, durante a manhã, profissionais da categoria realizam ato na Praça da Bandeira, nos arredores do Ministério da Saúde. Eles criticaram a demora do governo federal em distribuir os recursos para viabilizar o pagamento do piso. 

 Também cobraram um posicionamento do governo junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), no sentido de dialogar com os ministros para que aprovarem o piso, conforme estabelecido pela Emenda Constitucional 127, aprovada no final do ano passado. 

 Os enfermeiros também reclamam que portarias publicadas anteriormente pelo Ministério da Saúde, fixando carga horária e remuneração, serviram como “combustível” para os votos dos ministros do STF “desconfigurarem” a Lei do piso.“A luta das entidades que compõem o Fórum não vai parar. A categoria não vai recuar e aceitar retrocessos”, afirmou a entidade dos enfermeiros, em postagem nas redes sociais.
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Número de adultos com diabetes mais que triplicou nos últimos 30 anos

 O número de adultos vivendo com diabetes nas Américas mais que triplicou nos últimos 30 anos, segundo relatório divulgado pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) no final do ano passado. O documento mostra ao menos 62 milhões de pessoas vivendo com diabetes na região, mas o número deve ser muito maior, pois cerca de 40% das pessoas não sabem que têm a doença.


 Caso não ocorram mudanças nas tendências atuais, o número de pessoas com diabetes total da América do Sul, América do Norte e América Central poderá chegar a 109 milhões até 2040, aponta a Opas. Dados do Ministério da Saúde estimam quase 16 milhões de adultos brasileiros, colocando o país em sexto lugar no ranking de incidência da América Latina.

 O relatório da Opas mostra que a doença é a sexta causa de mortalidade nas Américas e provocou 284 mil mortes em 2019, sendo ainda a segunda maior causa de incapacidade, superada apenas pela doença isquêmica do coração. O diabetes é a principal causa de cegueira em pessoas de 40 a 74 anos, amputações de membros inferiores e doença renal crônica. Além disso, triplica o risco de morte por doença cardiovascular, doença renal ou câncer.

 A entidade associa o crescimento no número de casos ao avanço dos fatores de risco, ressaltando que dois terços dos adultos nas Américas estão com sobrepeso ou obesos, e apenas 60% fazem exercícios suficientes. Diante desse cenário, o desenvolvimento de novas medicações é uma ferramenta importante para que as pessoas com diabetes consigam controlar a doença e manter uma boa qualidade de vida.

 O diabetes tipo 2 é o mais comum, sendo responsável por cerca de 90% dos casos em adultos, e é caracterizado pelo desenvolvimento de uma resistência à insulina, que continua sendo produzida normalmente. Já o tipo 1, geralmente se manifesta ainda na infância ou adolescência e é resultado da falência na produção de insulina pelo pâncreas.

 Conforme a endocrinologista explica, o rim geralmente começa a jogar açúcar para a urina quando a concentração no sangue ultrapassa 180 miligramas, e com a inibição da proteína SGTL2 o limiar de glicemia para que essa eliminação seja iniciada cai para 90. Esses medicamentos, também chamados de glifozinas, ajudam ainda no controle da pressão arterial, devido ao impacto na eliminação de sódio, e também auxilia no combate à perda de peso.

 A outra classe terapêutica destacada pela médica é a dos análogos de GLP-1 (um hormônio produzido pelo intestino que atua no mecanismo de secreção de insulina), a exemplo da liraglutida, dulaglutida e semaglutida. Ela conta que a apresentação inicial desses medicamentos era em injeções semanais, mas em breve será possível utilizar a semaglutida por via oral.

 Além desses dois grandes grupos já disponíveis para pessoas com diabetes, Reine cita a expectativa em torno da chegada do medicamento chamado de análogo dual, pois simula tanto o GLP-1 quanto o GIP, tendo ação sobre a insulina e o glucagon. “Essa medicação tem um efeito muito importante no controle do diabetes e, principalmente, na perda de peso”, reforça. Vale lembrar que a obesidade é um dos fatores de risco para o diabetes tipo 2.

 Com ou sem histórico, a glicemia entre 100 e 126 indica um estágio de pré-diabetes, alerta a endocrinologista, acrescentando que em alguns casos é necessário entrar com medicação para evitar a evolução do quadro. “Se a pessoa tem uma glicemia de jejum maior que 126 em duas ocasiões ou em algum momento do dia tem glicemia maior que 200, essa pessoa já é diabética”, completa.

 A médica chama a atenção para o limiar estreito, quanto às medições de glicemia, que separa os diabéticos dos não diabéticos, comparando a uma corda bamba da qual sempre é possível cair para o lado não desejado. “Se você tem fator de risco se cuide”, enfatiza, afirmando que pequenas mudanças podem ter resultados bastante significativos.
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Pesquisadores brasileiros desenvolvem vacina contra vício em crack e cocaína; eficácia já foi comprovada

 Poder garantir, com uma simples vacina, que pessoas fiquem livres do risco de dependência nessas duas drogas pode estar mais perto do que se imagina.


 Pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais estão desenvolvendo um imunizante impede que a droga chegue ao cérebro dos pacientes.

 Além de evitar a dependência, a vacina também servirá para evitar a “recaída” de dependentes em tratamento.

 Batizada de ‘Calixcoca’, a vacina teve a segurança e eficácia provadas nas fases pré-clínicas do estudo, com testes realizados em ratos.

 Foram, inclusive, feitos testes em ratas grávidas e vacina também demonstrou eficácia na proteção, reduzindo abortos espontâneos e possibilitando o ganho de peso dos fetos, além de protegê-los da dependência adquirida pela mãe.

 Ao nascer, os filhotes apresentaram anticorpos anticocaína no sangue, transmitidos pela placenta e pelo leite materno.

 Além disso, os ratos recém-nascidos não demonstraram sinais de abstinência e eram menos sensíveis à cocaína em comparação aos filhotes de animais não vacinados.

 Agora, os pesquisadores, que trabalham no desenvolvimento da vacina em 2015, buscam recursos financeiros para realizar os testes em humanos.

 De acordo com dados do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime os usuários de crack e cocaína somam cerca de 275 milhões de pessoas em todo o mundo.
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ANS suspende a comercialização de 31 planos de saúde devido a reclamações; confira a lista

 A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciou a suspensão temporária da comercialização de 31 planos de saúde devido a reclamações registradas no primeiro trimestre de 2023.


 A partir do dia 23 de junho, esses planos não poderão ser vendidos para novos clientes. Para obter mais detalhes sobre a lista completa dos planos suspensos, clique aqui.

 A medida visa proteger um total de 407.637 beneficiários, os quais só poderão adquirir esses planos novamente se as operadoras demonstrarem melhorias nos resultados de monitoramento, conforme explicou Alexandre Fioranelli, diretor de Normas e Habilitação dos Produtos da ANS.

A seguir estão os planos de saúde temporariamente suspensos:

  1. Unimed Montes Claros Cooperativa de Trabalho Médico (dois registros)
  2. Good Life Saúde (quatro registros)
  3. Federação das Sociedades Cooperativas de Trabalho Médico do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima (quatro registros)
  4. Unimed Vertente do Caparaó
  5. Operadora Unicentral de Planos de Saúde (dois registros)
  6. Unimed-Rio Cooperativa de Trabalho Médico do Rio de Janeiro (12 registros)
  7. Santo André Planos de Assistência Médica (dois registros)
  8. Terramar Administradora de Planos de Saúde (um registro)
  9. Saúde Brasil Assistência Médica (três registros)
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Criança de 05 anos natural de Itapetinga está a 19 dias aguardando regulação em Vitória da Conquista

 Mais um caso de regulação ganha repercussão no estado da Bahia. Desta vez o caso envolve uma criança de apenas 05 anos, identificado como Antony Souza Neves, morador da cidade de Itapetinga que está internado desde o dia 02 de Junho de 2023 no Hospital Geral de Vitória da Conquista (HGVC) no sudoeste do estado.


 O pequeno está sob efeito de medicação para evitar complicações maiores em seu quadro de saúde, mas segundo Glauber, pai da criança, o medicamento que é o único capaz de manter a situação amena está causando efeitos colaterais, inclusive na parte intestinal do paciente que no final de semana chegou a usar sonda para urinar.

 Antony é o paciente de código 3673573 da regulação e precisa de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) que disponha de Oncologista e Neuropediatra. Ele corre risco de Aneurisma, doença que tem como possíveis sequelas déficits motores, déficits na fala e déficits cognitivos já que praticamente qualquer estrutura cerebral pode ser atingida.
Fonte:Blog Mateus Oliver Repórter
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Ministério da Saúde atualiza para 53 os casos de febre maculosa, com 8 mortes

 O Ministério da Saúde atualizou para 53 o número de casos de febre maculosa confirmados este ano no país, com oito mortes registradas. Todos os óbitos ocorreram na Região Sudeste – seis em São Paulo, um em Minas Gerais e um no Rio de Janeiro. Quanto ao número de casos, a maior concentração de ocorrências é verificada nas regiões Sudeste (30) e Sul (17).


 Segundo a pasta, no geral, os casos aparecem de maneira esporádica. A transmissão da febre maculosa ocorre somente por meio do contato com o carrapato estrela infectado pela bactéria do gênero Rickettsia. Não há, portanto, transmissão de pessoa para pessoa. “O tratamento oportuno é essencial para evitar formas mais graves da doença e óbitos”, alerta o ministério.

 De acordo com a pasta, assim que surgem os primeiros sintomas, o paciente deve procurar as unidades de saúde para avaliação médica e tratamento disponível no Sistema Único de Saúde (SUS). O ministério informa que tem promovido ações recorrentes de capacitação direcionadas às vigilâncias estaduais e municipais, envolvendo profissionais da vigilância e da atenção à saúde.

 Em nota, a pasta informa que está sendo usado um medicamento antimicrobiano para tratar a febre maculosa e que todas as unidades federativas estão abastecidas com os remédios prioritários para o tratar a doença, incluindo São Paulo. A nota diz ainda que dispõe de estoque estratégico para envio de novas remessas aos estados que precisarem.
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SUS oferece tratamento do tabagismo e dependência da nicotina

 O Ministério da Saúde criou o Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT) no Sistema Único de Saúde (SUS), que passa a oferecer tratamento para o tabagismo e dependência da nicotina. A medida foi publicada nesta terça-feira (13) no Diário Oficial e tem como objetivo reduzir a prevalência de usuários no país.


 A Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) aponta que o Brasil, em 2019, ainda mantinha 12,8% da população usuária de derivados do tabaco, além de 9,2% de fumantes passivos. De acordo com Organização Mundia de Saúde (OMS), a cada dia, no país, 443 pessoas morrem por causa do tabagismo.

 Segundo a publicação, o novo PNCT tem a missão de “articular a rede de tratamento do tabagismo no SUS, o Programa Saber Saúde, as campanhas e outras ações educativas e a promoção de ambientes livres da fumaça do tabaco”. Caberá às secretarias Estaduais e Municipais de Saúde implementar o programa em suas áreas de atuação e a coordenação nacional será do Instituto Nacional de Câncer (Inca).

 Além da gestão, o novo PNCT deverá atuar em três outros eixos: o cuidado integral, que inclui prevenção e promoção da saúde; educação; e vigilância. Tratamento, prevenção da iniciação ao tabagismo e proteção da exposição à fumaça, para evitar o consumo passivo, são ações ligadas ao cuidado integral.

 No eixo educação o novo programa prevê qualificação de profissionais de saúde, gestores do PNCT, profissionais de vigilância sanitária, além do fomento de ações educativas voltadas à população. Já o eixo vigilância em saúde é voltado para ações de monitoramento de consumo do tabaco e seus derivados, assim como de outros produtos fumígenos, derivados ou não do tabaco, e até de produtos ilegais.
Agência Brasil
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Governo cria comitê para reduzir casos de tuberculose até 2030

 O governo federal instalou, nesta terça-feira (6), o Comitê Interministerial para Eliminação da Tuberculose e de outras Doenças Socialmente Determinadas. Coordenado pelo Ministério da Saúde, o comitê tem como objetivo eliminar, como problema de saúde pública, as seguintes doenças: malária, hepatites virais, tracoma, oncorcercose, esquistossomose, geo-helmintíases (parasitárias intestinais), filariose e doença de Chagas, que acometem parcela da população mais vulnerável. Representantes de mais oito ministérios irão participar do grupo.


 Durante cerimônia de lançamento do comitê interministerial, na sede da Organização Pan-Americana de Saúde, em Brasília, a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel, disse que o comitê irá debater inclusão de novas tecnologias no Sistema Único de Saúde (SUS), enfrentamento do estigma, prevenção, diagnóstico, cuidado, tratamento, educação e assistência social.

 De acordo com o Ministério da Saúde, o comitê ainda vai trabalhar para eliminar a transmissão da Doença de Chagas congênita, sífilis congênita, durante a gestação; hepatite B e HIV.

 Além disso, o governo brasileiro se compromete a reduzir a incidência de tuberculose, HIV/Aids e hanseníase, até 2030, conforme metas estabelecidas pela Organização Mundial da Saúde.

 A ministra da Saúde, Nísia Trindade, destacou que essas doenças estão intrinsicamente ligadas à falta de acesso às políticas de saúde. “Doenças endêmicas que persistem em nosso país, porque no nosso país persiste a desigualdade”, afirmou.

 O Brasil tem a meta de reduzir a incidência de tuberculose para menos de dez casos por 100 mil habitantes e o número de mortes inferior a 230 por ano, até 2030.

 Em relação ao HIV/Aids, estima-se que, atualmente, um milhão de pessoas vivam com o vírus no Brasil. Destas, 900 mil conhecem o diagnóstico. A partir desse cenário, o objetivo é ter 95% das pessoas vivendo com HIV diagnosticadas, 95% em tratamento e, dessas, 95% com carga viral controlada.
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Governo amplia acesso aos medicamentos gratuitos do Farmácia Popular a beneficiários do Bolsa Família

 O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) promove nesta quarta-feira, em Recife (PE), o relançamento do Farmácia Popular, vitrine das primeiras gestões petistas que foi reformulada pelo governo. A partir de agora, o programa vai oferecer, via Sistema Único de Saúde (SUS), os 40 tipos de remédios disponíveis de forma totalmente gratuita a beneficiários do programa Bolsa Família.


 No caso das mulheres, haverá ainda a distribuição de anticoncepcionais e medicamentos contra a osteoporose também sem custo. Até então, esses dois tratamentos eram oferecidos com desconto de 50%. O rol de gratuidade já incluía tratamento de diabetes, asma e hipertensão, além de desconto de 90% para dislipialém de desconto de 90% para dislipidemia, rinite, doença de Parkinson, glaucoma e fraldas geriátricas. Tudo isso está mantido no novo Farmácia Popular.

 O evento de relançamento do programa conta com a presença da ministra da Saúde, Nísia Trindade, que sofre uma ofensiva do Centrão para perder o cargo. O PP, partido do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e que apoiou o ex-presidente Jair Bolsonaro nas eleições do ano passado, quer comandar a pasta.

 O Ministério da Saúde ainda liberou o cadastro de mais farmácias no programa e espera, até o fim do ano, ter a adesão de 5.207 municípios brasileiros, o equivalente a 93% do território nacional. O Farmácia Popular foi criado no primeiro governo Lula, em 2004.
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Fiocruz assina acordo para retomar produção de vacina BCG no país

 A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) assinou um acordo com a Fundação Ataulfo de Paiva (FAP), para tentar viabilizar a retomada da produção nacional de vacinas BCG. O termo de manutenção e apoio à fundação busca recuperar a capacidade e condições de operação da FAP, para que ela possa voltar a produzir o imunizante.


 Pelo lado da Fiocruz, o acordo assinado na última semana envolve o Instituto Brasileiro de Biologia Molecular (IBMP), uma parceria da fundação federal com o governo do Paraná, e o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos), vinculado à Fiocruz.

 Já a FAP é uma instituição privada localizada no bairro da São Cristóvão, na zona norte da cidade do Rio de Janeiro, e era o único laboratório brasileiro que produzia a vacina. No entanto, interrompeu sua produção há mais de um ano, depois de ter sido interditado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

 Desde então, o Ministério da Saúde tem importado o imunizante para garantir o abastecimento do país com a BCG, vacina que protege contra a tuberculose.

 Com o acordo, o IBMP se torna mantenedor da FAP e assume o seu controle institucional, sendo responsável por validar a diretoria e os conselhos deliberativo e fiscal. A nova diretoria da FAP já vai iniciar a negociação das dívidas da fundação. Em 30 dias, deverá apresentar um plano de recuperação institucional e econômico-financeira.

 Além disso, o IBMP deve investir para concluir uma nova fábrica da FAP no município de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. A previsão é de que a nova unidade só entre em funcionamento em dois ou três anos.

 Enquanto as obras não terminam, a Fiocruz deve negociar um acordo com uma fábrica espanhola de vacinas. A ideia é que essa planta industrial da Espanha produza temporariamente a vacina da FAP, já a partir do segundo semestre de 2024.

 A Anvisa ainda precisa inspecionar a fábrica espanhola para autorizar a produção dos imunizantes no local.
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Governo abre crédito de R$ 200 milhões para combater gripe aviária

 Medida provisória publicada nesta terça-feira (6) no Diário Oficial da União abre crédito extraordinário de R$ 200 milhões em favor do Ministério da Agricultura e Pecuária para ações de enfrentamento à influenza aviária de alta patogenicidade (H5N1).


 A publicação é assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pela ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet.

 Em nota, o Ministério da Agricultura informou que, com o estado de emergência zoossanitária em vigor no país e a confirmação de casos da doença em aves silvestres em pelo menos quatro estados, as ações de controle e contenção serão intensificadas.

 O crédito, de acordo com a pasta, será aplicado no Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa). Entre as ações previstas estão a rápida identificação, testagem e cuidados sanitários dos casos suspeitos.

 O ministério confirmou nessa segunda-feira (5) o primeiro foco de influenza aviária de alta patogenicidade (H5N1) no estado de São Paulo. A ave silvestre da espécie Thalasseus maximus (trinta-réis-real) foi encontrada no município de Ubatuba, litoral norte.

 Também foi detectado mais um foco no Rio de Janeiro, em Niterói, também na espécie trinta-réis-real. Ao todo, 24 focos em aves silvestres já foram confirmados nos estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo.
Agência Brasil
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Estudo diz que aumento da gordura visceral afeta o cérebro, “A investigação foi publicada na revista científica The Lancet”

 Um novo estudo publicado na revista The Lancet releva que o aumento da gordura visceral tem impacto negativo na saúde cognitiva. Foram usados dados do Health for Life in Singapore Study, de pessoas com uma idade média de 51 anos.


 Os participantes foram submetidos a avaliações e a questionários sobre a sua saúde e estilo de vida. Os resultados demonstram a gordura visceral pode estar associada ao declínio da função cognitiva.

 “Em termos de peso, a gordura visceral é apenas uma pequena proporção da nossa composição corporal. A gordura visceral também está anatomicamente distante do cérebro. E, no entanto, tem um efeito sistêmico tão profundo. É por isso que a gordura visceral é fascinante: é pequena, mas poderosa”, revela Theresia Handayani Mina, uma das responsáveis pelo estudo, ao PsyPost.
 
 “Sabemos que a obesidade pode ser má para a função cognitiva, portanto, em teoria, o controle da obesidade pode manter ou melhorar a função cognitiva”, continua.

 “Um cérebro saudável precisa de um corpo saudável. Isso inclui não ter excesso de gordura visceral. A gordura visceral é o excesso de gordura corporal armazenada no abdômen e pouco visível, mas com o tempo pode tornar as pessoas mais propensas a desenvolver diabetes, hipertensão e colesterol alto.”

 Apesar dos resultados, explica que podem ser precisos mais testes. “É preciso determinar se a manutenção da gordura visceral e da saúde em geral pode reduzir o risco de declínio cognitivo, e isso só pode ser realizado ao acompanhar os pacientes por um longo período de tempo”.
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Câncer de pulmão: medicamento reduz em 51% risco de morte em pacientes

Uma das pesquisas demonstrou que um medicamento foi capaz de reduzir em 51% o risco de morte para pacientes com uma das formas do tumor de pulmão de células não pequenas

 Dois estudos apresentados no maior congresso de oncologia do mundo neste fim de semana indicam avanços no tratamento do câncer de pulmão, tumor que mais mata no Brasil, com média de 28 mil óbitos por ano no Brasil.


 Uma das pesquisas, conduzida pelo renomado Yale Cancer Center, dos Estados Unidos, demonstrou que um medicamento foi capaz de reduzir em 51% o risco de morte para pacientes com uma das formas do tumor de pulmão de células não pequenas, tipo responsável por mais de 80% dos casos da doença.

 Os trabalhos foram apresentados no encontro anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO, na sigla em inglês), que acontece em Chicago até a próxima terça-feira, dia 6. O trabalho dos pesquisadores americanos investigou, em um estudo de fase 3 com a participação de 682 pacientes de 26 países, o uso do medicamento osimertinibe, produzido pela AstraZeneca, em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas com a mutação do tipo EGFR.

 Todos os participantes do estudo passaram por cirurgia para retirada do tumor e, após a operação, parte dos pacientes recebeu o medicamento e o outro grupo recebeu placebo. Após acompanhamento de quase cinco anos, os cientistas observaram que o risco de morte entre os que tomaram o medicamento foi 51% menor do que no grupo que não recebeu a droga. O benefício foi observado em todos os estágios da doença analisados.

 Diretor adjunto do Yale Cancer Center e líder do estudo, Roy Herbst afirmou que os resultados devem fazer com que o uso do osimertinibe se torne o tratamento padrão para esses tipos de tumor de pulmão. Para ele, os números de sobrevida global “inspiram confiança” em adotar a medicação para casos de tumores com a mutação EGFR.

 “Isso reforça ainda mais a necessidade de identificar esses pacientes com biomarcadores disponíveis no momento do diagnóstico e antes do início do tratamento”, afirmou ele, ao ressaltar a necessidade dos exames que possam identificar quais dos pacientes possuem a mutação.

Imunoterápico aumenta chance de eliminação completa da doença
 Outro estudo, também com foco nos tumores de células não pequenas, demonstrou que o uso do medicamento imunoterápico pembrolizumabe, da farmacêutica MSD, antes da cirurgia para retirada do tumor e combinado com quimioterapia, aumentou as chances de remoção completa do câncer durante a operação e reduziu o risco de recidiva da doença.

 A pesquisa, também de fase 3 e conduzida pela Universidade de Stanford, demonstrou redução de 42% no risco de recorrência e progressão da doença ou morte entre os pacientes que receberam o imunoterápico antes da cirurgia.

 “Outros estudos com outros imunoterápicos já demonstraram benefício parecido. Este estudo vem corroborar o papel da imunoterapia pré-operatória e esta estratégia passa a se tornar mais uma opção de tratamento para esses pacientes”, disse ao Estadão William Nassib William Junior, líder de especialidade de tumores torácicos do Grupo Oncoclínicas, que também acompanhou a apresentação dos estudos em Chicago.

 Para o especialista, os dois estudos se destacam porque são os primeiros a mostrar benefícios dessas drogas também para pacientes com tumores em fases iniciais, quando ainda há chance de cura.

 “Nas últimas duas décadas, tivemos dois grandes avanços contra o câncer de pulmão: imunoterapia e terapia alvo”, afirmou. “Até recentemente, no entanto, estes avanços eram aplicáveis só a pacientes com doença avançada, uma situação na qual as chances de cura são muito pequenas ou inexistentes. Esses novos estudos trazem avanços para a doença em estágio mais inicial, quando os tumores são operáveis e as chances de cura são reais.”
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Repasse da União para complementar o pagamento do piso salarial da enfermagem na Bahia será de R$ 670.751.766

 O valor total do repasse da União para complementar o pagamento do piso salarial da enfermagem na Bahia será de R$ 670.751.766, dividido em nove parcelas, até dezembro, sendo que R$ 242.205.119,64 serão destinados para a gestão estadual e R$ 428.546.646,36 para os municípios. Os valores foram definidos em portaria publicada pelo Ministério da Saúde.


 Durante reunião ampliada do Conselho Estadual de Saúde (CES), que debateu o assunto nesta sexta-feira (02), a presidente do Conselho Regional de Enfermagem da Bahia (Coren-BA), Giszele Paixão, destacou a importância do pagamento do piso. “O pagamento do piso é uma forma de trazer um alento a estes bravos profissionais que aguentaram nas costas, durante três anos, a grave crise sanitária causada pela pandemia da Covid-19”, defendeu Giszele ao mandar um recado aos prefeitos baianos. “Paguem o piso da enfermagem. Nós merecemos cada centavo. Não é o piso que vai quebrar o estado e os municípios. Nós é que estamos quebrados com baixos salários e sobrecarga de trabalho. Sabemos que o piso é lei e precisa ser cumprido”, disse.

 Segundo a portaria, foram considerados para o cálculo dos valores o fator de redistribuição e correção de desigualdades entre os entes federados e o indicador de cada ente federado, que foi estimado a partir da base de dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), considerados os impactos para o setor público, para as entidades filantrópicas, bem como para os prestadores de serviços contratualizados que atendam, no mínimo, 60% de seus pacientes pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A portaria definiu ainda que as parcelas seriam transferidas mensalmente a partir de maio de 2023, com repasse de duas parcelas no mês de dezembro de 2023, mas o repasse ainda não ocorreu. “Diante desta situação, haverá pagamento retroativo”, completou Giszele.

 No dia 25 de maio, o ministro do STF, Gilmar Mendes, pediu vista do julgamento sobre a decisão provisória do ministro Roberto Barroso que restabeleceu o piso salarial da enfermagem. Com isso, a decisão de Barroso continua valendo até o final do julgamento no STF. Barroso determinou o cumprimento imediato do piso no setor público e nas entidades privadas que atendam no mínimo 60% de seus pacientes pelo SUS, mas manteve a possibilidade de negociação entre empregadores e sindicatos para efetivação do piso no setor privado até 1º de julho de 2023. A previsão é que sejam destinados cerca de R$ 7,3 bilhões de reais em todo o país.
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Minas Gerais registra primeiro caso de gripe aviária em pato

 O estado de Minas Gerais registrou seu primeiro caso de gripe aviária. O vírus foi encontrado em um pato de vida livre da espécie Cairina moschata, na cidade de Pará de Minas. Em nota, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) destacou que se trata de um caso de influenza aviária de baixa patogenicidade (H9N2), que geralmente causa pouco ou nenhum sinal clínico nas aves.


 Em nota, a pasta detalhou que a detecção de um novo subtipo do vírus não tem relação com os focos confirmados de alta patogenicidade (H5N1) em aves silvestres nos estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, que podem causar graves sinais clínicos e altas taxas de mortalidade. “Não requer a aplicação de medidas emergenciais e não compromete a condição do Brasil como país livre de IAAP [influenza aviária de alta patogenicidade]”.

 “O Mapa reforça que a influenza aviária de baixa patogenicidade não é uma doença de notificação obrigatória à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) e não traz restrições ao comércio internacional de produtos avícolas brasileiros”.

 Na quinta-feira (1º), foram confirmados mais seis focos de influenza aviária de alta patogenicidade (H5N1) no país, totalizando 19 confirmações de focos em aves silvestres no Brasil.

 Dentre os seis casos recentes, quatro foram identificados no Espírito Santo, sendo três no município de Marataízes – nas espécies Thalasseus acuflavidus (trinta-réis de bando), Thalasseus maximus (trinta-réis-real) e Nannopterum brasilianum (biguá) – e um no município de Guarapari – Thalasseus acuflavidus (trinta-réis de bando).

 Os outros dois casos recentes foram identificados no Rio de Janeiro, ambos na espécie Thalasseus acuflavidus (trinta-réis de bando).
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Casos de H1N1 crescem entre adultos; diagnósticos de covid-19 caem

 Dados do Boletim InfoGripe da Fiocruz, divulgado nesta quinta-feira (1º), mostram aumento do número de casos de gripe em adultos. Os casos estão associados à influenza A, sendo a maioria por H1N1, vírus que pode ser combatido pela vacina contra a gripe. A análise considera registros até o dia 22 de maio.


 O coordenador do Infogripe, Marcelo Gomes, avalia que é significativo o crescimento de diagnósticos de gripe e por outro lado a queda de casos de covid-19, na mesma faixa etária. “Nas últimas quatro semanas, essa atualização mais recente, 31% dos casos na população a partir de 15 anos estão associados ao influenza A”, disse.

 Já em relação às crianças, Marcelo Gomes destaca o crescimento também importante de novos casos semanais e de internações por Vírus Sincicial Respiratório, que vem se mantendo desde o mês de abril. “Em diversos estados do país, a gente vem mantendo o ritmo de aumento no número de internações no público infantil até quatro anos de idade, especialmente nas crianças até dois anos”, explicou.

 Das 27 unidades federativas, 19 apresentam tendência de crescimento de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave. Entre as capitais, o número chega a 14.

 Apenas 40% do público-alvo tomaram a vacina contra a gripe no país. Em função da baixa procura, a Campanha Nacional de Vacinação, que terminaria nessa quarta-feira, foi prorrogada em ao menos sete estados, entre eles Rio de Janeiro e São Paulo.

 Todas as pessoas com mais de seis meses de idade podem ser imunizadas contra a influenza.
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Crianças têm alta de internações por vírus sincicial respiratório

 Enquanto os casos de covid-19 apresentam queda desde o mês de abril, o país registra aumento de testes positivos para influenza A entre adultos, principalmente do vírus H1N1, e do vírus sincicial respiratório (VSR) em crianças. Os dados do Boletim Infogripe foram divulgados nesta quinta-feira, 1º, pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), referentes à semana de 14 a 20 de maio.


 De acordo com a Fiocruz, em maio foi consolidado o cenário iniciado em abril. Entre as internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) na população a partir dos 15 anos, os casos de H1N1 passaram de 9% em março para 31% entre o fim de abril e maio. Por outro lado, os casos de covid-19 caíram de 80% para 53% no mesmo período.

 Houve aumento de casos de SRAG no Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Piauí, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins.

 Há sinais de crescimento do VSR nas crianças do Acre, Amazonas, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima e Sergipe.

 Na tendência de longo prazo, o cenário epidemiológico indicado pela Fiocruz é de crescimento moderado de SRAG, enquanto a tendência é de estabilidade no curto prazo.

 A análise aponta que nas quatro últimas semanas epidemiológicas a influenza A foi responsável por 20,9% do total de óbitos de pacientes internados que tiveram teste laboratorial positivo, a influenza B respondeu por 12,3%, o VSR vitimou 10,4% e o Sars-CoV-2/covid-19 ainda é responsável por 51,7% dos óbitos provocados por vírus respiratórios.
A Tarde
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Projetos no Congresso visam assegurar repasses para cumprimento do piso salarial da enfermagem

 Em meio aos debates sobre o chamado piso da enfermagem, gestores municipais de todo o país se reuniram, nesta terça-feira (30), em evento realizado pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), em Brasília. A principal reivindicação dos gestores locais é a aprovação de medidas que viabilizem o pagamento do piso, sugerido pelo governo, de R$ 4.750 para enfermeiros, R$ 3.325 para técnicos de enfermagem e R$ 2.375 para auxiliares de enfermagem e parteiras.


 Entre as propostas defendidas pelos prefeitos está a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 25/2022 que, entre outros pontos, visa ampliar o repasse em 1,5% do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) no mês de março de cada ano e garantir uma fonte permanente para custeio do piso da enfermagem. A medida solucionaria o impacto de R$ 10,5 bilhões, apenas aos Municípios, com o pagamento do piso.

 Segundo o prefeito de Palmital (SP) Luis Gustavo Mendes, o FPM é um aporte do Governo Federal necessário e fundamental para o bom andamento de um município. “Para nós é muito importante porque é uma fonte de arrecadação que vem para o município e que nos ajuda tanto na nas políticas públicas como educação e saúde, que são os pólos prioritários, como as outras demandas do município”.

 O senador Efraim Filho, que também estava presente no evento, pontua que a PEC 25/2022 deve ser aprovada, pois atualmente há transferências de responsabilidades aos municípios, mas pouca transferência de verbas para o cumprimento dessas obrigações. “Não adianta você transferir pisos de professor, de agentes comunitários de saúde e enfermagem, que são justos, mas sem transferir receitas, porque acaba que os municípios terão de tirar de onde já está pouco, para poder cumprir essas novas obrigações”, avalia

 Julvan Lacerda, vice-presidente da CNM, destacou, durante o evento, que outro ponto que tem preocupado os gestores municipais diz respeito à previdência. Nesse sentido, salienta que o Projeto de Lei 334/2023, que reduz a alíquota da contribuição previdenciária sobre a folha de salários de 20% para 8% aos municípios com população de até 142,6 mil habitantes deve ser aprovado. Atualmente, a medida está em tramitação na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.

 Durante o evento, os gestores também recorreram aos parlamentares sobre a importância de avançar com o Projeto de Lei Complementar (PLP) 139/2023, que estabelece um prazo para que os municípios adotem coeficientes menores do FPM. Outro ponto da proposta garante que as cidades que elevarem seus coeficientes com base nos resultados do censo demográfico tenham esse aumento implementado imediatamente. 
Fonte: Brasil 61
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