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:: 13/mar/2023 . 10:19

Polícia militar age rápido e prende acusado de matar um e ferir outro durante confusão momentos após o crime em Una

 A Guarnição da polícia militar do município de Una, região sul da Bahia prendeu neste domingo (12) em flagrante delito um indivíduo identificado apenas como “Marcinho” por ter matado um homem e ferido outro durante uma confusão.


 Segundo informações, os três homens estariam ingerindo bebida alcoólica na madrugada desta segunda-feira (13), por volta de 1h, na Avenida David Fuchs, no terminal rodoviário da cidade de Una e após desentendimento, Marcinho avançou contra os outros dois, matando “Ostrofe do 29” com pauladas e ferindo o outro com uma faca na região do tórax, sendo este identificado como “Alex Pé de Chumbo” que foi socorrido ao Hospital Municipal de Una por pessoas que estavam passando no local no momento do fato.

 Os Policiais Militares deslocaram ao Hospital e coletaram mais dados do fato e de posse das informações, realizaram rondas policiais nas imediações no sentindo de encontrar o homicida, obtendo êxito na localização do mesmo nos arredores do Município. Foi dada voz de prisão e conduzido o Autor à 7ª COORPIN-Ilhéus, para adoção das medidas legais cabíveis. A vítima socorrida ao Hospital não corre risco de morte.
Fonte:Blog Mateus Oliver Repórter
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Jovem morre após colisão frontal entre motocicletas no distrito de Camamuzinho

 Um jovem identificado até o momento apenas pelo prenome de Edmilson, mais conhecido como “Bi”, morreu após colisão frontal envolvendo duas motocicletas na noite deste domingo, 12, numa região conhecida como “Cutuvelo”, em Camamuzinho, distrito de Ibirapitanga. Conforme apurou o Ubatã Notícias, os condutores das motocicletas foram encaminhados inicialmente para o Hospital César Monteiro Pirajá, em Ubatã, e na sequência foi transferido para o Hospital de Base, em Itabuna. Edmilson acabou não resistindo e faleceu. O outro condutor, identificado como Caíque, segue internado. Não há informações sobre o seu quadro de saúde. Em tempo, Bi trabalhava numa loja de material de construção do município de Ubatã. (Ubatã Notícias)

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Adolescente de 17 anos desaparece após se afogar em praia de Ilhéus

 Um adolescente de 17 anos está desaparecido desde a tarde de sábado (12), após se afogar na praia da Avenida, no Centro de Ilhéus. As informações são do Corpo de Bombeiros da cidade. O adolescente e o irmão, de 15 anos, entraram no mar na região da Avenida Soares Lopes, na região do porto, no começo da tarde.


 Por volta de 14h40, os bombeiros foram acionados para ajudar em uma ocorrência de afogamento dos irmãos. Um deles, o de 15 anos, foi resgatado. Não há informações sobre o estado de saúde do jovem. Já o adolescente de 17 anos não foi encontrado pelos militares. Desde então, bombeiros realizam buscas na região da praia onde os jovens estavam. *Com informações do G1
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Policial Militar lotado na Companhia de Ubaitaba morre após passar mal em casa

 O soldado da Polícia Militar Denison José Souza Júnior, da 61ª CIPM, faleceu, neste domingo, 12, após se sentir mal em sua residência, em Ilhéus, no sul da Bahia. Conforme informou a PM, o policial teria se sentido mal na tarde deste domingo e chegou a ser atendido pelo SAMU, mas acabou indo a óbito. 


 A 61ª, responsável pelo policiamento nos municípios de Ubaitaba, Aurelino Leal, Gongogi, Ibirapitanga e Ubatã, emitiu uma nota de pesar e lamentou o falecimento do policial, que tinha dois filhos e atuava há mais de 06 anos na Companhia. Não há informações sobre velório e sepultamento. (Ubatã Notícias)
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Financeiras investem em folha do INSS para lucrar com consignado

 A possibilidade de oferecerem crédito consignado e outros produtos a aposentados e pensionistas levou financeiras e bancos médios a intensificarem a disputa com as maiores instituições bancárias do país pela folha de pagamento do INSS.


 Hoje, 19 instituições operam o pagamento de benefícios do órgão, entre bancos grandes e médios, públicos e privados, cooperativas e financeiras, segundo dados do Ministério da Previdência. O próximo leilão deverá ocorrer em 2024 e abrangerá os benefícios que vierem a ser concedidos entre janeiro de 2025 e dezembro de 2029.

 Segundo dados de janeiro, havia 37,8 milhões de benefícios concedidos pelo INSS. Historicamente, o Bradesco detém o maior estoque de pagamentos, com um total de 11,6 milhões. A Caixa Econômica Federal vem em segundo, com 6,2 milhões, seguido pelo Banco do Brasil, com 6 milhões.

 No último pregão, realizado em 2019, um total de 23 instituições participou da briga para definir quem teria direito a administrar a folha de pagamento dos benefícios concedidos entre 2020 e 2024. Seis bancos privados ganharam o leilão: Itaú e Santander, dois dos maiores do país, além de Mercantil do Brasil, Agibank, BMG e Crefisa.

 Eles passaram a ter o direito de fazer os pagamentos de benefícios do INSS. Em troca, pagam um valor por beneficiário, que varia de região para região —em São Paulo, pode superar R$ 65 mensais. Em 2022, segundo dados da Previdência, o INSS teve uma receita de R$ 4,7 bilhões com esses pagamentos. Para este ano, a previsão é de R$ 6 bilhões.

 Até 2009, o governo pagava para que bancos operassem o repasse, para compensar o custo que as instituições poderiam ter com emissão de cartão, por exemplo. Quando o consignado ganhou força, no entanto, o INSS percebeu que poderia capitalizar caso leiloasse a folha de pagamento de novos beneficiários.

 Para os bancos, a vantagem é ampliar seus negócios com a oferta de serviços aos segurados e, assim, obter lucro com operações financeiras.

 Os benefícios novos são mais atrativos para as instituições financeiras, porque estão com a chamada margem consignável livre.

 De acordo com a lei, é possível comprometer até 45% do valor do benefício com o consignado, sendo 35% com empréstimos, 5% para despesas contratadas por cartão de crédito consignado e outros 5% para gastos com cartão de benefício —um novo tipo criado em agosto de 2022 que pode incluir seguro de vida e auxílio funeral obrigatórios.

 Ao receber o benefício, o primeiro pagamento é feito em uma das instituições com direito de administrar a folha.

 A partir daí, ela poderá tentar fidelizar o novo cliente, que já vem com a vantagem de ter uma renda garantida. Se o beneficiário não quiser abrir uma conta corrente, pode optar por uma conta-benefício, que inclui cartão e operações limitadas, sem custo.

 Além disso, pode fazer a portabilidade para outro banco, tendo apenas o cuidado de confirmar se a instituição tem contrato com o INSS.

 Outro cálculo feito pelas instituições é o potencial de ganhos com seguros e outros produtos financeiros.

 Para o segurado, um ponto importante é avaliar a estrutura oferecida pelo pagador do benefício. Os grandes conglomerados têm capilaridade e costumam manter agências não só nas grandes capitais.
Em nota, o INSS afirma que os contratos firmados com as instituições financeiras seguem a legislação específica do sistema financeiro nacional. Além disso, disse que a fiscalização das práticas bancárias não cabe ao órgão.

 Procurada, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) afirma que a entidade e seus bancos associados “não compactuam com práticas que desrespeitam os direitos dos consumidores”.
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Casos de dengue aumentam quase 60% na Bahia este ano

 Com 28 municípios em situação considerada epidêmica para a dengue, na Bahia já foram notificados 8.287 casos com suspeita da doença, entre 1º de janeiro e 07 de março, em 247 cidades. Na comparação com o mesmo período do ano passado, o incremento foi 59,2%.


 Os dados são do Boletim Monitoramento das Arboviroses referente à SE (Semana Epidemiológica) 09/2023, da Suvisa/Sesab (Superintendência de Vigilância e Proteção à Saúde). Os números apontam estado de alerta em diversas regiões, notadamente em lugares mais próximos do norte e nordeste de Minas Gerais, que registraram alta incidência de casos nos dois primeiros meses do ano.

 Dos municípios epidêmicos no estado, 13 são da macrorregião sudeste, cinco no extremo sul, quatro no Sul, cinco no Centro-Leste e um no Norte, onde foi confirmado o óbito pela doença no estado este ano, em Campo Alegre de Lourdes.

 Os 417 municípios da Bahia são endêmicos para o Aedes aegypti, pois o mosquito está presente em todos. A situação é epidêmica quando a incidência de novos casos ultrapassa os valores esperados para o período, orientando as autoridades e a população a adotar medidas de controle do transmissor.

 Por região, o sudoeste tem 2.235 dos casos notificados, com aumento de 27% sobre os números de 2022. No extremo sul até o dia 07 de março foram registrados 1.818 casos suspeitos, com aumento de 21% em relação ao ano passado.
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Bahia e outros estados não repassam dados sobre violência contra mulher

 Dezoito estados e o Distrito Federal não forneceram dados sobre violência contra as mulheres, em descumprimento à LAI (Lei Acesso à Informação). Entre eles, Acre, Paraíba e Santa Catarina negaram completamente o acesso aos indicadores estaduais. Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e DF não responderam aos pedidos de envio dos indicadores.


 O mapeamento faz parte de uma parceria entre o Observatório da Mulher contra a Violência do Senado Federal, a empresa social Gênero e Número e o Instituto Avon. Os pedidos de dados de segurança aos estados e ao Distrito Federal foram encaminhados pela Gênero e Número, em meados de 2022.

 Em resposta, Maranhão, Tocantins, Piauí, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná e Rio Grande do Sul enviaram informações insuficientes. Apenas os estados de Roraima, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Ceará, São Paulo e Espírito Santo mandaram os dados completos conforme solicitado.

 A parceria surgiu da necessidade de unificar, organizar, analisar e monitorar estatísticas públicas nacionais sobre violência contra mulheres. O primeiro caminho da pesquisa foi utilizar a LAI para pedir às unidades federativas dados sobre segurança pública, especialmente, dos registros de ocorrência e feminicídios, e ainda das chamadas para a Polícia Militar.

 O projeto partiu do entendimento que, para a pesquisa, era preciso fazer o mapeamento dos dados pelos integrantes da parceria e, assim, garantir “a transparência e a disponibilidade de bases sobre violência contra as mulheres em diferentes setores: saúde, segurança pública, justiça, entre outros”. A intenção era assegurar o cumprimento da lei, que garante acesso aos dados a todos os cidadãos de forma igualitária.

 De acordo com a coordenadora do Observatório da Mulher, a ideia é trabalhar em cima da conscientização sobre a importância desse levantamento. De acordo com os pesquisadores, o trabalho seria mais fácil se as unidades da federação e o Distrito Federal tivessem uma padronização. Maria Teresa lembrou que, em 2021, foi aprovada a lei que criou a PNAINFO (Política Nacional de Dados e Informações Relacionadas à Violência contra as Mulheres), mas ainda precisa de regulamentação para entrar em prática.
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