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:: ‘Economia’

Caixa Econômica vai diminuir valor do financiamento de imóveis

A Caixa Econômica Federal deve diminuir o valor do financiamento da casa própria. A expectativa é que as novas regras, que vão valer para o Sistema de Amortização Constante (SAC) e para tabela Price, entrem em vigor ainda em outubro.

A data prevista, de acordo com o portal Gazeta do Povo, é 21 de outubro. A mudança vai atingir as modalidades poupança, IPCA, TR e taxa fixa, estendendo para residências novas e de ‘segunda mão’, compra de lotes urbanos, empréstimos para construção e imíveis comerciais. Dentro da categoria SAC, o valor máximo de financiamento vai cair de 80% para 70%, enquanto na tabela Price, que hoje chega a 70%, passará para 50%.

O valor máximo de imóvel que poderá ser financiado pelo banco será de R$ 1,5 milhão. Atualmente, a Caixa Econômica, presidida por Carlos Vieira, é responsável pelo financiamento de cerca de 70% dos imóveis no país.

 

Acabou a farra: Pix coloca valor máximo de transferência; entenda

Método de transferência bancária mais popular do Brasil, o Pix passará por mudanças a partir de 1º de novembro. A principal novidade é o estabelecimento de novos limites de segurança. O Banco Central (BC) vai limitar a R$ 200 o valor das transferências realizadas em um novo dispositivo, além de ficar restrito a R$ 1 mil o total diário dos envios a partir dos celulares e computadores não cadastrados nos bancos.

Para os usuários que quiserem realizar maiores movimentações, será necessário cadastrar os aparelhos junto aos bancos; a medida vale para celulares ou computadores que ainda sejam desconhecidos pelo sistema bancário.

Nada muda para os dispositivos que já foram utilizados para as transferências via Pix anteriormente. A ação é mais uma medida para o combate a golpes e fraudes. Segundo avaliação do BC, novos limites vão poder ajudar a evitar tais atos fraudulentos.

Segundo a instituição, as exigências foram discutidas com especialistas do mercado financeiro e buscam tornar o Pix um meio de pagamento cada vez mais seguro para a população.

Preços dos imóveis disparam e dificultam luta do brasileiro pela casa própria

Realizar o sonho da casa própria ficou mais difícil para o brasileiro. Depois de subirem 5,13 por cento, ao longo de todo o ano de 2023, os preços dos imóveis dispararam mais 5,88 por cento, somente nos primeiros nove meses deste ano.

Só em setembro, o avanço foi de 0,71. Em média, o metro quadrado foi vendido a nove mil 208 reais. Ou seja, um apartamento padrão, de 70 metros, saía por 644 mil.

O resultado da pesquisa Fipezap tem como base os valores de imóveis já prontos, apurados em algumas das principais cidades do País. O levantamento ainda aponta, porém, que o valor do metro quadrado varia bastante.

De menos de seis mil reais em capitais como Natal, Cuiabá e Campo Grande, a mais de 11 mil em São Paulo, Florianópolis e Vitória, no Espírito Santo.

Sem falar em Balneário Camboriú, Santa Catarina, cidade com o metro quadrado mais caro entre os municípios pesquisados: em média, quase 13 mil e 600 reais.

Cacau registra nova alta no Brasil e na Bolsa de Nova Iorque; valorização atinge 20%

O cacau teve semana de valorização dentro e fora do Brasil. Depois de um período com o preço na casa dos R$ 600,00 a arroba, o produto fechou a semana com valorização de 20%.

Nas praças do sul da Bahia, a arroba estava sendo comercializada a R$ 600,00 no último dia 7. Já na última sexta-feira (11) saltou para R$ 720,00.

Para o produtor, a valorização rende um “extra” de 480,00 por saca na comparação de preços nas datas 7 e 11 de outubro.

Valorização também na Bolsa de Nova Iorque, nos Estados Unidos, onde o produto registrou quatro altas consecutivas. A tonelada era comercializada a US$ 7.529,00 na quinta. Um dia depois, nova valorização, a US$ 7.806,00 para contratos para dezembro.

Apesar da alta interna e na Bolsa de Nova Iorque, a tendência é de queda mais à frente, com a previsão de safra com maior oferta no mercado internacional, principalmente entre os líderes na produção da amêndoa. (Pimenta)

Bahia é o terceiro estado brasileiro em vendas do varejo

O mês de agosto foi de resultados expressivos para o varejo baiano, que projetam o estado no ranking nacional, como terceiro maior avanço de vendas do país, atrás apenas de Roraima e Ceará. Segundo dados da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as vendas seguiram em alta na Bahia, tanto frente a julho deste ano (1,3%), quanto na comparação com agosto de 2023 (7,9%).

Conforme análise do IBGE, a tendência de alta faz vendas se mantém pelo segundo mês consecutivo, quando comparado ao mês anterior, e pela 22ª vez seguida, quando se trata da comparação com agosto do ano passado. As vendas do varejo ampliado baiano também cresceram em agosto, tanto frente a julho de 2024 (0,6%), quanto em relação a agosto de 2023 (7,2%).

Os números ainda apontam que seis das outo atividades monitoradas pelo órgão apresentaram crescimento das vendas: o varejo baiano em agosto foi puxado, mais uma vez, pelos supermercados (11,5%), seguidos pelo segmento de tecidos, vestuário e calçados (8,5%). Como explica a supervisora de disseminação de dados do IBGE Bahia, Mariana Viveiros, os supermercados têm uma grande importância no desempenho geral do varejo e a sua contribuição positiva é consequência de fatores como: uma contenção do aumento dos preços dos alimentos e uma recuperação de renda.

Outro seguimento que obteve resultados positivos foi o de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, que registrou a maior taxa de crescimento, em agosto, na Bahia, como já tinha sido identificado em julho (14,8%), o que representa a 17ª alta mensal consecutiva.

Por outro lado, na comparação entre agosto de 2024 e 2023, dois segmentos apresentaram queda nas vendas na Bahia: combustíveis (-3,7%), pela quarta vez consecutiva; e livros, jornais, revistas e papelaria (-24,6%), o que representa o 19º recuo seguido. Nesta linha, o atacado de alimentos (-4,9%) também voltou a registrar queda no estado, após ter avançado em julho.

Segundo Viveiros, as vendas dos combustíveis foram impactadas pela alta de preços. “A gente vem acompanhando, principalmente, a gasolina, mas não só, com aumentos importantes. Este mês agora, de setembro, foi uma queda, mas ela vinha como uma das principais pressões inflacionárias há alguns meses”, aponta a especialista.

No outro setor que apresenta resultados negativos, as livrarias físicas são um exemplo emblemático, pois sofrem efeito de uma forte crise desde antes da

pandemia. “É uma trajetória não é só na Bahia, ela é nacional e diz respeito às vendas em livrarias e papelarias físicas. Então, a gente teve uma série de fechamentos de livrarias, sem a entrada de novos players importantes no lugar delas. A gente tem, é claro, redes sendo abertas, redes se expandindo, mas ainda nesse patamar de queda de vendas”, detalha Viveiros.

Conforme a supervisora do IBGE Bahia, esse setor não contempla as vendas online de livro e não inclui casos como o da Amazon. De uma forma geral, segundo ela, este segmento de livrarias físicas não tem muito peso no índice geral e ele vem caindo cerca de 30% em 12 meses”.

Resultados acumulados

Quando se trata de resultados acumulados, a Bahia se destaca também no cenário nacional. O comércio varejista baiano apresentou um crescimento, de janeiro a julho de 2024, de 8,1% nas vendas, acima do resultado do Brasil como um todo (5,1%).

Já no período de janeiro a agosto de deste ano, as vendas do varejo ampliado baiano cresceram 7,8%, ficando acima do índice nacional (4,5%) e sendo o 7º maior avanço entre os estados. Nos 12 meses encerrados em agosto, acumulam alta de 6,9%, também acima do Brasil como um todo (3,7%) e apresentando o 8º melhor resultado entre as 27 unidades da Federação.

Mega-Sena não tem ganhadores e prêmio vai para R$ 45 milhões

Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.781 da Mega-Sena, sorteadas nesta terça-feira (1º) no Espaço da Sorte, em São Paulo. Com isso, o prêmio da faixa principal acumulou e está estimado em R$ 45 milhões para o próximo sorteio, na quinta-feira (3).

Os números sorteados foram: 10 – 31 – 35 – 45 – 50 – 55.

A quina teve 51 apostas ganhadoras e cada uma vai receber R$ 59.449,24. Já a quadra registrou 3.673 ganhadores, com prêmio de R$ 1.179,22 para cada.

As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa em todo o país, ou pela internet. No caso das lotéricas, os estabelecimentos podem fechar antes das 19h. O jogo simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 5.

Fonte: Agência Brasil

Pix ultrapassa cartão de crédito e vira principal meio de pagamento para compra online no Brasil, diz pesquisa

O Pix se tornou o método de pagamento mais comum entre brasileiros para compras online, mostra nova edição da TIC Domicílios, pesquisa sobre acesso à internet produzida pelo Cetic.br (Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação) divulgada nesta quinta-feira (31).

O indicador é medido em anos pares. Entre 2022 e 2024, a representação do Pix passou de 66% para 84% entre os usuários que compraram produtos na internet nos 12 meses anteriores, superando o cartão de crédito, que recuou de 73% para 67%. O boleto registrou maior queda, de 43% para 24%.

Há tendência de troca de boleto por Pix principalmente entre os mais pobres, que têm menos acesso a cartão de crédito, segundo Fabio Storino, coordenador da pesquisa. Descontos oferecidos por vendedores para o pagamento no Pix também pesam nessa decisão, de acordo com o especialista.

“O próprio Pix ganhou novas funcionalidades, como o agendamento e o parcelamento, incorporando vantagens antes restritas ao cartão de crédito”, afirma. “Os dados mostram efeito democratizador dessa nova modalidade de pagamento.”

O Pix por aproximação em celulares é a próxima novidade na mira do Banco Central. O presidente da autoridade monetária, Roberto Campos Neto, afirmou nesta quarta-feira (30) que a nova funcionalidade deve começar a funcionar “muito em breve”.

Distribuidora de combustíveis baiana lidera ranking nacional de rentabilidade

Entre todas as empresas do Brasil no setor de Petróleo e Gás, a baiana Petrobahia é a líder nacional no quesito rentabilidade. Essa é uma das marcas alcançadas pela distribuidora de combustíveis no levantamento realizado pelo Valor Econômico, que classificou as mil maiores empresas do país. O Valor 1000, como é chamado o estudo, apontou ainda que a Petrobahia está entre as 200 maiores empresas do país e ocupa a 180ª posição considerando todos os quesitos avaliados no ranking.

As empresas analisadas foram agrupadas em 27 setores. No segmento de Petróleo e Gás, a Petrobahia se destacou com a melhor rentabilidade dentre as 47 empresas listadas na mesma área. O índice é calculado considerando o lucro líquido da empresa

sobre o patrimônio líquido dela no mesmo ano, e a distribuidora baiana obteve o melhor resultado nacional com 66,4% de rentabilidade média. Além de superar concorrentes regionais, o resultado de rentabilidade da Petrobahia foi proporcionalmente superior ao de gigantes nacionais do setor.

Para o CEO da Petrobahia, Thiago Andrade, o resultado no ranking é fruto da política de expansão aplicada pela empresa nos últimos anos, que se reflete nos números de participação de mercado. “Em 2023 ficamos entre os dez maiores market share do país no setor de derivados de petróleo e biocombustíveis. Neste ano, embora não tenha acabado ainda, já temos uma perspectiva de consolidar ou até melhorar esse desempenho. Ainda sobre o ano passado, ficamos entre as cinco maiores distribuidoras de toda a região Nordeste. Resultados que refletem o investimento que fazemos na qualidade de nossos produtos, pensando sempre em oferecer o melhor aos nossos clientes e parceiros”, explicou.

No ranking geral, comparando o posicionamento da empresa com a última edição do Valor 1000, a Petrobahia deu um salto de quase 40 posições (saiu de 217ª para 180ª), evidenciando o crescimento e bom desempenho de mercado da distribuidora durante o ano de 2023. No cenário estadual, entre as 18 empresas de diferentes setores, com sede na Bahia, que fazem parte do ranking, a Petrobahia é a quinta maior do estado.

Expansão e consolidação – Nascida na Bahia há quase três décadas, a Petrobahia expandiu sua atuação para além das fronteiras do estado e hoje está presente em quatro das cinco regiões do país, com exceção apenas dos estados do Sul. Levantamento divulgado este ano pela ANP apontou que Petrobahia ampliou em mais de 50% (50,31%) o seu volume de vendas comparando o desempenho do primeiro semestre de 2023 com o apresentado nos primeiros seis meses de 2024, se consolidando entre as líderes de distribuição de combustíveis do Norte/Nordeste.

Agronegócio representou 28,4% de toda a economia baiana no 2º trimestre

O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio baiano, calculado e divulgado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), totalizou R$ 35,0 bilhões no segundo trimestre de 2024, representando 28,4% do PIB estadual do período. A participação foi superior à verificada no mesmo trimestre de 2023, quando correspondeu a 27,7% do PIB baiano.
O crescimento da participação do agronegócio no PIB do estado entre o segundo trimestre de 2023 e 2024 foi decorrente, sobretudo, da recuperação nos preços de algumas das commodities do agronegócio e do recuo nos preços dos insumos agropecuários importados. Esses movimentos contribuíram para que o valor adicionado registrasse variação nominal positiva.  No período, houve incremento de 13,1% no valor do PIB do agronegócio, equivalente a R$ 4,1 bilhões a mais na comparação entre os dois trimestres.
Na análise, o trabalho de Contas Regionais da SEI considera a decomposição do PIB do agronegócio em quatro agregados: agregado I (Insumos para a Agropecuária); agregado II (Agropecuária, incluindo agricultura, pecuária, silvicultura, extrativismo vegetal e pesca); agregado III (indústrias de base agrícola, que consomem produtos do agregado II) e agregado IV (transporte, comércio e serviços referentes à distribuição final dos produtos dos agregados II e III).
Observou-se que o agregado II foi o que mais contribuiu para a expansão do segmento na economia baiana, respondendo por 59,6% de todo valor do agronegócio – o segundo trimestre concentra a maior parte da produção agrícola da Bahia, com destaque para culturas de soja, café e outros. Cabe mencionar ainda que, a despeito de ter ocorrido retração no volume de produção agropecuária (-3,1%), a variação média positiva de 21,3% nos preços das commodities agrícolas foi suficiente para que o valor corrente desse agregado em 2024 superasse o valor de 2023.
Na sequência da importância de contribuição aparece o agregado IV, com 26,7% – destacando-se neste caso o valor produzido na atividade de transporte –, seguido pelo agregado III (8,1%) e, por fim, o agregado I (5,6%).
“O agronegócio baiano tem sido responsável por mais de 25% do PIB estadual. Esse resultado é fruto de uma política bem direcionada, muito esforço e a dedicação dos empreendedores e trabalhadores rurais”, avalia o economista Armando Castro, diretor de Indicadores e Estatística da SEI.

Bahia lidera produção nacional de cacau e impulsiona a economia regional

A Bahia é destaque na produção nacional de cacau. Segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2023, o estado produziu 139.011 toneladas de amêndoas de cacau, um crescimento de 0,6% em relação ao ano anterior.

De acordo com os dados do Valor Bruto Da Produção Agropecuária, calculados pelo MAPA de agosto/2024, relacionado com o preço do cacau, o valor bruto de produção do cacau saiu de 1,9 bilhões em 2023 para uma previsibilidade de 5,4 bilhões em 2024, saindo da 6a posição no ranking estadual das culturas agrícolas para a 3a posição, ficando em primeiro lugar a soja com 14,2 bilhões seguido do algodão com 6 bilhões.

A retomada da liderança é um marco importante para a economia baiana, especialmente para os territórios produtores como Litoral Sul e Baixo Sul, que se destacam entre os maiores produtores do estado, com destaque aos municípios de Ilhéus, Wenceslau Guimarães e Ibirapitanga.

Embora o Pará não tenha mais a maior produção total, concentra os três maiores municípios produtores: Medicilândia (44.178 toneladas), Uruará (21.266 t) e Placas (12.788 toneladas). A Bahia aparece na sequência, com Ilhéus (8.961 toneladas, 4º maior produtor), Wenceslau Guimarães (8.775 t, 5º maior) e Ibirapitanga (8.655 t, 6º maior produtor).

Os resultados para o setor do cacau na Bahia podem continuar em destaque nos próximos anos, considerando a expansão da produção em novas áreas não tradicionais como a região oeste da Bahia, o investimento e reestruturação da conservação produtiva e produtividade nas áreas tradicionais, a ampliação do mercado mundial do consumo de chocolate e derivados, os projetos em desenvolvimento no Estado da Bahia como o Parceiros da Mata, CompensAÇÃO, GEF Cabruca, Mitigação e Adaptação às Mudanças Climáticas em Sistemas Agroflorestais na Produção de Cacau, Plano de Agricultura de Baixo Carbono – Plano ABC+ Bahia e o Plano Inova Cacau, que somam mais de 1 bilhão de reais.

Atrelado a esta ambiência de ações positivas para a agenda do cacau, a SEAGRI atualizou a Câmara Setorial do Cacau da Bahia que reúne os diversos representantes e segmentos do setor que atuam em prol do desenvolvimento do cacau na Bahia.

Fonte: Bahia Econômica

Governo da Bahia e Petrobras fecham acordos de conversão de multas de R$ 188 milhões

O Governo da Bahia e a Petrobras anunciaram publicamente nesta segunda-feira (9), um dos maiores acordos de conversão de multas ambientais já realizados no Brasil. O governador Jerônimo Rodrigues e a presidente da estatal, Magda Chambriard, se reuniram na sede da Petrobras, no centro do Rio de Janeiro, em reunião que tratou sobre parcerias entre o estado e a empresa e também reafirmou o diálogo e a divulgação pública para o termo já firmado.

O Termo de Compromisso Socioambiental de Conversão de Multas é fruto do Programa de Conversão de Multas e, neste caso, tem valor de mais de R$ 188 milhões, a serem pagados ao longo de 3 anos. Com isso, valores de multas ambientais devidos pela empresa poderão ser aplicados em financiamento para ações sócio ambientais no estado.

Além de avaliar positivamente o diálogo que resultou no acordo, o governador reforçou a importância de fortalecer a parceria com a companhia para promover mais desenvolvimento na Bahia.

O secretário estadual do Meio Ambiente, Eduardo Sodré, explicou que as tratativas foram iniciadas ainda em 2023 e caminharam para um bom resultado para o estado.

Do montante total do acordo, R$ 47 milhões foram destinados ao Fundo Estadual de Meio Ambiente e os demais recursos serão aplicados em projetos de cunho socioambiental na Baía de Todos os Santos; em saneamento ambiental; na consolidação de territórios protegidos e no fortalecimento da governança ambiental e controle social

A comitiva baiana no encontro contou com a presença dos secretários estaduais de Meio Ambiente, Eduardo Sodré; de Desenvolvimento Econômico Ângelo Almeida; da Fazenda, Manoel Vitório e do chefe de gabinete da Secretaria da Casa Civil, Carlos Mello. O líder do Governo na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), deputado Rosemberg Pinto e o também deputado estadual Radiovaldo Costa, também participaram da reunião.

Pela Petrobras, estiveram presentes, além da presidente, diretores das áreas de Exploração e Produção, Sylvia Anjos; Assuntos Corporativos, Clarice Copetti; Processos Industriais e Produtos, William França; e os gerentes executivo de Terras e Águas Rasas, Ilton Rossetto e do Tributário, Edmilson das Neves, além do chefe de gabinete da Petrobras, Felipe Figueiredo.

Pix bate recorde e supera 227 milhões de transações em um dia

Sistema de transferências instantâneas do Banco Central (BC), o Pix bateu novo recorde na última sexta-feira (6). Pela primeira vez, a modalidade superou a marca de 227 milhões de transações em 24 horas.

Somente no dia 6, foram feitas 227,4 milhões de transferências via Pix para usuários finais. O recorde diário anterior tinha sido anotado em 5 de julho, com 224,2 milhões de movimentações.

“Os números são mais uma demonstração da importância do Pix como infraestrutura digital pública para a promoção da inclusão financeira, da inovação e da concorrência na prestação de serviços de pagamentos no Brasil”, informou o BC, em comunicado.

Bandeira vermelha: conta de energia elétrica terá aumento em setembro

O aumento acontece pela primeira vez em pouco mais de três anos. Na prática, os consumidores terão acréscimo de R$ 7,877 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. A decisão anunciada pela Aneel implica uma cobrança adicional na tarifa de energia elétrica para o mês e isso resulta no aumenta dos custos de famílias e empresas. O aumento já entrou em vigor desde o domingo (1).

A bandeira vermelha patamar 2  foi acionada em razão da previsão de chuvas abaixo da média em setembro, resultando em expectativa de afluência nos reservatórios das hidrelétricas do país (em cerca de 50% abaixo da média).

Com o sistema de bandeiras, o consumidor consegue fazer escolhas de consumo que contribuem para reduzir os custos de operação do sistema, reduzindo a necessidade de acionar termelétricas.

Ao saber do valor adicional antes do início do mês, ele pode adaptar seu consumo para ajudar a reduzir o valor da conta. A economia de energia é essencial para a preservação dos recursos naturais.

Novo reajuste deve aumentar gás de cozinha em R$ 7 na Bahia, diz sindicato

Os baianos terão que preparar o bolso para mais um aumento. Nesta segunda-feira (02), o Sindicato dos Revendedores de Gás do Estado da Bahia (Sinrevgas) anunciou um reajuste no valor do gás de cozinha, o gás liquefeito de petróleo (GLP). O impacto é de cerca de R$7 no preço do botijão. A medida passa a valer a partir desta quarta-feira (04). O novo aumento acontece em todo território nacional, devido ao repasse dos custos operacionais das distribuidoras, segundo o Sinrevgas.

“Esse reajuste acontecerá em todo o território nacional, aqui no nosso estado terá um um impacto de aproximadamente R$7,00 em cima nos preços já praticados”, disse o informe do sindicato.

Apesar do aumento, a Acelen, empresa de energia responsável pela Refinaria de Mataripe, informou que houve redução do GLP de 2,8% para as distribuidoras, desde o domingo (1º).

“Os preços dos produtos seguem critérios de mercado, considerando variáveis como custo do petróleo, que é adquirido a preços internacionais, dólar e frete, podendo variar para cima ou para baixo. A empresa ressalta que possui uma política de preços transparente, amparada por critérios técnicos, em consonância com as práticas internacionais de mercado”, disse em nota. *Com informações do Correio 24h

Bahia acumula 58% dos processos judiciais no Brasil por inclusão indevida em órgãos de negativação

Com mais de 400 mil novos casos, a justiça baiana acumula 58% dos processos por inclusão indevida em órgãos de cobrança registrados no Brasil em 2024. Os números refletem as disputas judiciais iniciadas de janeiro a junho deste ano.

O levantamento inédito foi feito pela agência Gandini – Comunicação Jurídica, a partir de dados extraídos do DataJud e do painel de estatísticas público do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Os resultado da pesquisa foram cedidos com exclusividade ao g1 BA.

A análise mostra que, em todo o país, foram registrados 678.177 novos processos por conta da inclusão indevida em sistemas como o Serasa nos seis primeiros meses do ano. Só a Bahia contribuiu com 400.011 casos da lista, número 10 vezes maior do que o registrado em São Paulo — 36.669 —, estado com o maior número de habitantes do país.

De acordo com o levantamento, a Justiça baiana também se destacou nos anos anteriores. Em 2022, foram 309.526 (38,46%) processos no estado em um universo de 804.705 casos registrados no Brasil. Em 2023, só a Bahia acumulou 582.910 (52%) casos do total de 1.119.327 somados no país.

Para a advogada Fabiane Alves, especialista em Direito do Consumidor do VLV Advogados, a alta representatividade da Bahia no cenário nacional reflete um estado com grande parte da população endividada.

Ao citar dados do Serasa, ela destaca que o problema atinge 41% dos baianos. Quanto às empresas, 300 mil empresas estão inadimplentes. Em meio a isso, há também equívocos nas cobranças.

Mas Fabiane não descarta a possibilidade de os baianos estarem mais investidos na busca por seus direitos. Isso porque a maior judicialização desses casos é um movimento observado em todo o país.

De acordo com João Valença, especialista em Direito do Consumidor do VLV Advogados, o levantamento mostra que a inclusão indevida em cadastros de inadimplência se tornou a principal questão na área. O advogado avalia que esse fenômeno está “bastante relacionado ao aumento na concessão de crédito, à proliferação de serviços financeiros digitais e a falhas no controle de dados dos consumidores, resultando em inclusões indevidas”.

Ele indica que o consumidor cobrado injustamente reúna provas documentais do dano sofrido antes de ingressar com uma ação judicial. Alguns documentos listados são:

  • comprovantes da negativação indevida;
  • extratos bancários;
  • correspondências;
  • e comunicações com a empresa financeira responsável pela inclusão.

O advogado ressalta que o consumidor pode ainda pedir reparação por danos materiais e morais. A medida é recomendada especialmente se a inclusão indevida causar constrangimento, angústia ou abalo psicológico no cidadão.

Caixa paga Bolsa Família a beneficiários com NIS de final 4

 

A Caixa Econômica Federal paga nesta quinta-feira,22, a parcela de agosto do novo Bolsa Família aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 4.

 
 O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 681,09. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do governo federal alcançará 20,76 milhões de famílias, com gasto de R$ 14,12 bilhões.
 
 Além do benefício mínimo, há o pagamento de três adicionais. O Benefício Variável Familiar Nutriz paga seis parcelas de R$ 50 a mães de bebês de até seis meses de idade, para garantir a alimentação da criança. O Bolsa Família também paga um acréscimo de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos e outro, de R$ 150, a famílias com crianças de até 6 anos.
 
 No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.
 
 A partir deste ano, os beneficiários do Bolsa Família não têm mais o desconto do Seguro Defeso. A mudança foi estabelecida pela Lei 14.601/2023, que resgatou o Programa Bolsa Família. O Seguro Defeso é pago a pessoas que sobrevivem exclusivamente da pesca artesanal e que não podem exercer a atividade durante o período da piracema (reprodução dos peixes).
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Alba autoriza governo a contratar empréstimo de R$ 253 milhões

A Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) autorizou nesta terça-feira, 20, o Poder Executivo a contratar operação de crédito de R$ 253 milhões junto ao BNDES. Os recursos estão oferecidos pelo banco dentro do Projeto Sertão Vivo – Semeando Resiliência Climática nas Comunidades Rurais do Nordeste (PCRP). Entre os objetivos do projeto estão a implantação de sistemas produtivos de convivência com o semiárido, a melhoria do acesso à água para a produção rural e a gestão das experiências e aprendizados.


Além do PL 25.422, que autorizou o crédito, o plenário votou outras três proposições, todas com votação contrária da oposição. O Projeto 25.443, também originário do Poder Executivo, autorizou o governo a dar 5% do crédito no Fundo de Participação do Estado (FPE) como garantia ao Mato Grosso para assegurar o pagamento da aquisição do maquinário do VLT que aquele estado vai transferir à Bahia.


A pauta de votações começou e terminou com dois requerimentos de urgência apresentados pelo líder da maioria, Rosemberg Pinto (PT). Com a aprovação, os PLs 25.473 (empréstimo de R$ 150 milhões) e 25.465 (institui a Política de Consensualidade) poderão ser apreciados em plenário já na próxima semana.

Projeto Sertão Vivo é uma iniciativa elaborada pelo BNDES juntamente Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Fida) e contará com recursos das duas instituições e do Green Climate Fund (GCF), o maior fundo mundial de combate às mudanças climáticas. É oferecido aos estados nordestinos que tiverem projetos aprovados para o semiárido. Na Bahia será operacionalizado pela CAR.

Garantia do acesso à água, aumento de produtividade e segurança alimentar e nutricional são metas estabelecidas para promover a resiliência dos sistemas de produção agrícola, além de restaurar ecossistemas prejudicados pelo efeito estufa. Alan Sanches criticou os sucessivos pedidos de autorização de empréstimos.

O projeto do governo federal prevê o apoio à população rural do semiárido do nordeste brasileiro, incluindo agricultores familiares, assentados da reforma agrária e comunidades tradicionais (povos indígenas, fundo de pasto, quilombolas). Ao todo, R$ 1,75 bilhão beneficiarão 430 mil famílias de toda a região.

Na Bahia, a proposta encaminhada pelo Governo do Estado prevê que o projeto deverá beneficiar 35 municípios e 75 mil famílias, em um prazo de quatro anos.

Dentre as cidades, estão Anagé, Andorinha, Barra do Mendes, Boa Nova, Brotas de Macaúbas, Cabaceiras do Paraguaçu,Caém, Caetanos, Caldeirão Grande, Campo Alegre de Lourdes, Cansanção, Casa Nova, Curaçá, Gentio do Ouro, Ibitiara, Itaguaçu da Bahia, Itiúba, Macururé, Malhada, Mansidão, Matina, Monte santo, Mucugê, Muquém do São Francisco, Nordestina, Novo Horizonte, Oliveira dos Brejinhos, Paratinga, Pilão Arcado, Pindobaçu, Rafael Jambeiro, Riachão das Neves, Ribeirão do Largo, Santa Rita de Cássia e Uauá.
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Mais de 1,6 milhão de famílias baianas podem ter até 65% de desconto na fatura de energia

A Neoenergia Coelba estima que mais de 1,6 milhão de famílias baianas podem participar da Tarifa Social de Energia Elétrica, que oferece até 65% de desconto na conta de energia, porém, ainda não fazem parte do programa.


O levantamento foi realizado pela Distribuidora com base nos dados enviados pelo Ministério da Cidadania e pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

O desconto é concedido às pessoas inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) e que possuem o Número de Identificação Social (NIS) ou Número do Benefício (NB).

A Bahia tem 1,7 milhão de famílias cadastradas na Tarifa Social de Energia Elétrica. A Neoenergia Coelba realiza o cadastro proativo de famílias no benefício mensalmente.

Os requisitos para a Tarifa Social de Energia Elétrica não são limitados ao titular da conta, valem para todos os moradores da residência.

Nos casos em que o beneficiário do programa social não é o titular da fatura, é necessário que o cliente procure a distribuidora e informe a situação, a exemplo de quem mora de aluguel ou residência cedida por terceiros.

Além disso, o cliente cadastrado no programa não perde nenhum outro benefício do governo federal.

A solicitação da Tarifa Social pode ser feita por meio do WhatsApp da Neoenergia Coelba (71 3370-6350), site oficial, pelo teleatendimento gratuito 116 e nas lojas presenciais de atendimento. Apenas com a numeração do NIS em mãos, o cliente pode solicitar o benefício à concessionária. Vale ressaltar que não existe limite de prazo para solicitação.
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Reestruturação de dívidas pode evitar falência em pequenas empresas

Em 2023, micro, pequenas e médias empresas lideraram o número de pedidos de recuperação judicial no Brasil. Um crescimento de 71% em comparação com 2022, que foi identificado por um levantamento do Serasa Experian, divulgado em fevereiro de 2024.


De acordo com especialistas, taxas de juros elevadas e a alta inflação são algumas das causas para a inadimplência entre empresas. Microempresas (MPEs) são as mais afetadas. Só em janeiro de 2024, foram 298 mil MPEs inadimplentes no estado baiano. Apesar de representarem 9 em cada 10 empresas na Bahia, segundo Cadastro Central de Empresas (Cempre) 2022, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), elas ainda são as que mais fecham as portas.
Especialistas também apontam que trâmites processuais e antecipação de pagamento tiveram aumento de custos, o que dificultou que empresas, principalmente de pequeno e médio porte evitassem a falência. Para o especialista Eduardo Boniolo, outros pontos também afetam a sobrevivência dessas empresas.

“As mudanças de mercado, de comportamento do consumidor, da taxa de juros, dos custos principalmente, acabam afetando esse resultado e os empresários demoram a perceber isso. Então a grande causa da crise dessas empresas é a perda da viabilidade econômica quando o empresário percebe que ele já está produzindo muitas vezes com prejuízo e isso demora às vezes para chegar no caixa, por onde se administra a empresa”, explica ele.
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Geração de energia no Brasil tem expansão recorde de 18,7%

Com 168 novas usinas de geração de energia em funcionamento, o Brasil fechou o primeiro semestre de 2024 com um incremento de 5,7 gigawatts (GW) de potência instalada na matriz elétrica. O número representa um aumento de 18,7% em relação ao primeiro semestre de 2023 e um recorde nos últimos 27 anos para o período.


Apenas em junho deste ano, houve um incremento de 889,51 megawatts (MW) com a entrada em operação de 27 usinas, sendo 13 eólicas, 10 fotovoltaicas e quatro termelétricas.

A matriz elétrica é o conjunto de fontes disponíveis para a geração de energia elétrica em um país, como hidrelétricas, usinas eólicas, solares e termelétricas.

Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a previsão de crescimento da geração de energia elétrica do país para 2024 é de 10,1 GW, menor que a do ano passado, quando houve crescimento de 10,3 GW.

Atualmente, a capacidade instalada de energia elétrica do Brasil, ou seja, a quantidade máxima de produção de energia do país, soma 203,8 gigawatts. Desse total em operação, 84,62% das usinas são consideradas renováveis.

As quatro maiores fontes renováveis que compõem a matriz de energia elétrica brasileira são a hídrica (53,88%), eólica (15,22%), biomassa (8,31%) e solar (7,2%). Entre as fontes não renováveis, as maiores são gás natural (8,78%), petróleo (3,92%) e carvão mineral (1,7%).

Fonte: Agência Brasil
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